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Ocupação no Paço das Artes

Os visitantes vão poder conhecer o work in progress (trabalho em andamento) de artistas como Caetano Dias, Jum Nakao, Raquel Kogan, além das intervenções e performances de Guto Lacaz e Cláudia Jaguaribe. A “Ocupação” do Paço das Artes é realizada por setenta artistas convidados que se revezam a cada dez dias, cerca de cinco

horas diárias, para produzir suas obras no próprio espaço. No mesmo local, a artista convidada Lenora de Barros apresenta a obra Não quero nem ver, em que convida o espectador a usar os sentidos. Na Temporada de Projetos estão as instalações e objetos de Roger Barnabé que, a partir de sorteios numéricos envolvendo 250 cores, cria configurações específicas e de Silvio Tavares que em “Maria Brígida Fernandes” discute a questão de identidade por meio de retratos e auto-retratos acompanhados de cartas, supostamente escritas por sua mãe. Também está programado para 7 de agosto o simpósio Padrões aos Pedaços: o pensamento contemporâneo na arte (as inscrições já estão abertas e vão até 22 de julho; informações no site www.pacodasartes.sp.gov.br). As mostras ficam em cartaz até 16 de julho, de terça a sexta, das 11h30 às 19h (quartas até 21h), sábados e domingos, das 12h30 às 17h30. O Paço das Artes fica na av. da Universidade, 1, Cidade Universitária, tel. 3814-4832. Grátis.

 

 

 

Coletivo Fotográfico

Integrando a programação dessa mostra promovida pelo Museu da Imagem e do Som

(MIS), acontece nesta e na próxima quinta, às 20h, o debate “A Geração de 20 e 30 na Fotografia” sobre os autores clássicos da fotografia moderna brasileira, com a participação de Eduardo Salvatore, German Lorca, Tomaz Farkas e Gervásio Baptista. “Coletivo Fotográfico” reúne 58 imagens inusitadas do universo fotográfico, com recursos que vão desde a câmera descartável até a digital. É uma seleção de projetos pessoais inéditos ou pouco vistos de fotógrafos como João Musa, Gal Oppido, Hilton Ribeiro, Juca Martins e Iatã Cannabrava. Até 23 de junho, terça a domingo, das 12h às 20h, no MIS (av. Europa, 158, tel. 3062-9197). Entrada franca.

 

 

 

Povos de São Paulo

Essa mostra, que inaugurou no ano passado a Galeria Olido, está de volta no Sesc Pinheiros. São 50 painéis com imagens da cidade, sua arquitetura, paisagem, culinária e povos, clicadas por jovens fotógrafos que tiveram orientação de grandes nomes da fotografia como Iatã Cannabrava e Mônica Zarattini. E complementando a mostra, 26 títulos audiovisuais de um minuto contam histórias da capital e seus habitantes. “Povos de São Paulo” pode ser visitada até 31 de julho, de terça a sexta, das 13h30 às 21h30, e sábados e domingos,

das 10h30 às 18h30. O Sesc fica na r. Paes Leme, 195, Pinheiros, tel. 3095-9400. A entrada é gratuita.

 

 

 

Maria Bonomi

Depois de ser apresentada em cidades como Berlim e Buenos Aires, “Infecção da Memória” da gravadora Maria Bonomi está em cartaz em São Paulo. Para a mostra, a artista fez 500 reproduções em placas de acrílico, representando cinco

décadas de sua carreira, que puderam ser levadas de graça pelo público (as peças já se esgotaram, mas há ainda reproduções de gravuras que integram os painéis expostos e que serão distribuídas no final da exposição). Paralelamente, uma pequena retrospectiva com gravuras originais, além de depoimento gravado em vídeo e uma instalação audiovisual. Em cartaz até 22 de julho, de segunda a sexta, das 10h às 18h, no Espaço Cultural BM&F (Praça Antônio Prado, 48, Centro, tel. 3119-2404). Grátis.

 

 

 

Paisagens Distantes

Pinturas e gravuras de Mariannita Luzzati, a maior parte em grandes dimensões, mostram os últimos 15 anos de sua trajetória. A mostra “Paisagens Distantes”, em cartaz na Estação Pinacoteca, reúne 20 obras da artista que vive em Londres desde 1994 e não expõe no Brasil há treze anos. Muitas de suas pinturas são baseadas em fotografias de livros, revistas e jornais e até tiradas por ela própria, que surgem na tela através de um efeito nebuloso, por isso distantes. A curadoria é de Agnaldo Faria. Também na Estação Pinacoteca, a artista Silvia Mecozzi reúne uma série de caixas-objeto, em que as sobreposições de planos gravados à ponta-seca sugerem figuras orgânicas. Ambas em cartaz até 3 de julho, de terça a domingo, das 10h às 18h. A Estação fica no Largo General Osório, 66, Luz, tel. 3337-0185. Ingressos: R$ 4,00 e R$ 2,00; grátis aos sábados.

 

 

 

 




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