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Promovido pela Coordenadoria de Comunicação
Social (CCS), o debate entre os candidatos declarados à Reitoria
da USP, realizado no dia 19 no Anfiteatro Camargo Guarnieri, na
Cidade Universitária, foi coordenado pelo jornalista Marcello
Rollemberg, diretor do Jornal da USP. Os destinos da Universidade
foram discutidos pelos professores Adilson Avansi de Abreu, Antonio
Marcos de Aguirra Massola, Hélio Nogueira da Cruz, Sedi Hirano
e Suely Vilela. O primeiro turno das eleições para
a Reitoria da USP será nesta terça-feira, dia 25.
O segundo turno está previsto para 8 de novembro.
Iniciado às 15 horas, o primeiro bloco do debate entre os
reitoráveis teve como tema os motivos que levaram os professores
a se candidatar à Reitoria da USP e suas principais propostas
para a Universidade. Avansi explicou que se candidatou em razão
das várias experiências adquiridas em seus 21 anos
de atuação na USP, tanto em cargos acadêmicos
quanto administrativos. Quero enfrentar a relativa crise que
se concentra no estrangulamento das atividades-meio e de apoio jurídico
da Universidade.
Massola quer implantar uma administração que seja
ágil, coesa, racional e objetiva. Pretendo resolver
uma série de problemas, principalmente relacionados ao plano
de carreira de docentes e funcionários e ao plano de saúde
para a comunidade uspiana. Para Cruz, a candidatura foi estimulada
por grupos de colegas que observaram sua trajetória totalmente
envolvida com a administração da Universidade. Tenho
uma proposta que é a da criação de uma universidade
de classe mundial, disse Cruz. Uma expansão que
privilegia o horizontal e não o vertical a excelência
não condiz com o projeto dos nossos fundadores.
Sou candidato porque tenho alguns princípios que quero
implantar: a autonomia do conhecimento e a excelência acadêmica
a serviço da sociedade, afirmou Sedi Hirano. Segundo
o professor, sua prioridade é criar um projeto acadêmico
dividido por grandes áreas do conhecimento. Uma universidade
de padrão internacional precisa sistematizar suas metas,
organizando-as por critérios acadêmicos.
Suely Vilela afirmou que a decisão de candidatar-se foi tomada
com base na sua trajetória de 30 anos de dedicação
exclusiva à docência e à pesquisa na Universidade,
além de uma ênfase na atuação administrativa
nos últimos 15 anos. Com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação
consolidei minha atuação como gestora. Tenho propostas
que podem contribuir com a Universidade, como o fortalecimento da
graduação.
Expansão
Ainda no primeiro bloco, os candidatos analisaram a questão
da expansão universitária. Para Avansi, a Universidade
deve buscar recursos alternativos para a expansão. Aumentamos
3 mil vagas nos últimos anos, mas isso não é
suficiente. Temos que identificar novas alternativas em termos de
expansão. Segundo ele, o campus de Pirassununga é
um exemplo de grande potencial de desenvolvimento socioeconômico
para a Universidade. Em Bauru também temos a possibilidade
de inserir atividades acadêmicas ligadas ao hospital daquele
campus.
Para Massola, a busca de recursos para custeio passa por uma maior
discussão com a Assembléia Legislativa e o governo
estadual. Precisamos demonstrar a real necessidade da ampliação
dos cursos da USP Leste, disse. Massola mencionou a proposta
de incorporação da Faculdade de Engenharia Química
de Lorena (Faenquil) à USP. Para concretizar a incorporação,
será necessário um aumento de 0,07% no nosso percentual.
Cursos novos, só com recursos adicionais.
Hélio Cruz acredita que a Universidade precisa se expandir,
mas é necessário escolher que tipo de expansão
será feita. Não adianta ter recursos para investimento,
mas não para custeio. Daqui para frente, a expansão
tem que ser muito cuidadosa. Temos que lutar por recursos do Estado
e de outras fontes. Segundo o candidato, os campi de Ribeirão
Preto, Pirassununga e São Carlos, especialmente, têm
potencial de expansão que não pode ser desperdiçado
por falta de iniciativa.
O projeto da USP Leste foi feito dentro de critérios
de autonomia do conhecimento e excelência acadêmica.
É um bom exemplo de expansão, disse Hirano.
Mas sou contra incorporações que se fazem por
critérios políticos ou econômicos. Se a Faenquil
se adaptar ao padrão USP, concordo com a incorporação.
Para Suely, há uma demanda significativa para a expansão
na USP. Minha proposta é estabelecer um projeto para
um prazo de 15 anos, envolvendo o interesse das unidades e a demanda
social.
Qualidade
Na abertura do segundo bloco do debate, os candidatos foram questionados
a respeito da manutenção da qualidade do ensino e
da pesquisa na USP. Massola defendeu um maior intercâmbio
internacional de professores e alunos. A interação
com outras instituições é um meio de se promover
uma oxigenação da Universidade como um todo.
Para Cruz, a USP deve ampliar os programas de iniciação
científica e fortalecer a atuação da Comissão
de Cooperação Internacional (Ccint). A USP precisa
realizar uma reformulação profunda com base nos 199
projetos acadêmicos dos departamentos, já avaliados
externamente no processo conduzido pela Comissão Permanente
de Avaliação (CPA).
Hirano propôs a ampliação dos programas de iniciação
científica, para que os alunos de graduação
produzam conhecimentos e não apenas o recebam pronto dos
professores. A USP necessita de convênios com universidades
da Europa, Ásia e Estados Unidos, e deve ter um projeto que
não ocupe excessivamente os professores com tarefas administrativas.
Suely sugeriu a implantação de programas de estímulo
a professores visitantes, colaboradores e pós-doutoramento.
É preciso melhorar as salas de aula e laboratórios
da graduação, as bibliotecas e apoiar pesquisadores
emergentes, criando redes de pesquisa que os coloquem em contato
com a pesquisa consolidada. Já para Avansi, o
Conselho Universitário deve definir um projeto de longo prazo
para a USP, a fim de que as prioridades não mudem a cada
gestão reitoral, e que terá uma execução
mais correta.
O bloco foi encerrado com uma pergunta sobre o Estatuto da USP.
O Estatuto reflete a realidade de 1988. Ele precisa se adequar
às demandas do século 21, apontou Massola. A
disposição sobre os cursos pode mudar, ainda mais
quando temos uma cidade que é uma metrópole.
Cruz afirmou que o Estatuto pode ser modificado, mas ressaltou que
não é bom fazer uma expansão em grande
escala, pois uma universidade de classe mundial não é
uma universidade de massa, mas sim uma universidade inovadora, como
deve ser a USP.
Para Hirano, é preciso modernizar o Estatuto da USP,
que é extremamente tradicional, e em muitos casos é
uma carcaça que engessa atividades inovadoras. Suely
afirmou que a mudança é uma característica
de um modelo de gestão dinâmica. É preciso
associar descentralização e desburocratização,
revendo o papel dos colegiados, hoje muito concentrados em aspectos
administrativos e não acadêmicos. Avansi também
defendeu a mudança do Estatuto. A USP precisa de meios
de informação e decisão que agilizem as atividades-meio
e favoreçam as atividades-fim.
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O
debate no Anfiteatro Camargo Guarnieri: candidatos expõem
suas propostas para as diferentes áreas da administração
da USP
Plano
de carreira
O terceiro bloco do debate com os reitoráveis tratou de plano
de carreira e de segurança. Cruz destacou que o atual plano
de carreira da USP teve sua base formada na gestão do reitor
Flávio Fava de Moraes, que previa mecanismos de ascensão
vertical, aprimoramento profissional e um sistema de avaliação
de desempenho. Na opinião dele, essa idéia original
foi prejudicada pela aprovação de novas medidas, que
teriam sido feitas apressadamente e sem o tempo suficiente para
discussões. Nós precisamos aprimorar o sistema
de avaliação de desempenho e criar novos mecanismos
de ascensão vertical e horizontal, além de aumentar
o debate a respeito dessas questões.
Hirano foi enfático e econômico em suas considerações
relativas ao tema: A USP não tem plano de carreira.
Ele afirmou que é necessário construir um sistema
de qualidade, pois o conhecimento nem sempre é reconhecido
adequadamente. Segundo ele, o plano de carreira deve ser pensado
também com a intenção de tornar a administração
mais ágil e racional.
Suely ressaltou que a mobilidade vertical de professores e funcionários
é uma necessidade da Universidade, e que aqueles com bom
desempenho precisam ser reconhecidos. Nós vamos propor
treinamento para que esses profissionais adquiram o perfil desejado
pela instituição.
Avansi também lembrou que o modelo atual de plano de carreira
segue as bases propostas na gestão de Fava, e que antes não
havia uma boa estrutura. Falta um planejamento no longo prazo.
O candidato acredita que o sistema precisa ser melhorado seguindo
os princípios gerais e as especificidades de cada área.
Além disso, mostrou-se favorável à avaliação
permanente dos profissionais e a um processo de qualificação
dos funcionários. Um grande número deles tem
baixa escolaridade, o que não é compatível
com as propostas de uma universidade como a nossa.
Massola destacou que é preciso investir nos funcionários,
sob o risco de perdê-los para o mercado. Ele ressaltou a necessidade
do estabelecimento de um cronograma para o plano de carreira, do
fornecimento de treinamento adequado e de plano de benefícios
aos funcionários, lembrando que alguns cursos da USP poderiam
ser aproveitados nessa capacitação. Precisamos
de funcionários que tenham características voltadas
às necessidades da USP.
Segurança
Ao citar a questão da segurança na USP, o coordenador
do debate, Marcello Rollemberg, lembrou a morte do estudante de
Jornalismo Rafael Fortes Alves, assassinado na redação
da Rádio USP pelo colega de classe Fábio Nanni no
dia 14. Cruz afirmou que não vê maneiras de prevenir
um acontecimento desse tipo. Esse caso pertence à área
do imponderável, lamentou. Apesar disso, Cruz acredita
que novos tipos de controle, como cartões de acesso e catracas,
sejam uma opção de segurança.
Hirano disse que a Universidade sofre com salas de aula, iluminação
e ventilação precárias, e que muitos prédios
não possuem nem rotas de fuga. A USP não tem
uma arquitetura e uma engenharia que sigam padrões de segurança.
Classificou essas características como graves e afirmou que
é preciso planejamento e trabalho na linha da segurança.
Suely lembrou de algumas providências que já estão
sendo tomadas para aumentar a segurança na Universidade,
como a instalação de câmeras, semáforos
e lombadas eletrônicas. Afirmou ser necessário investir
na qualificação dos vigilantes. Avansi afirmou que
não se pode prever tragédias como a ocorrida na Rádio
USP. Com relação à segurança, ele acredita
que a interação da sociedade com a Universidade é
extremamente importante e exemplificou isso com a utilização
dos diversos museus da USP como uma ferramenta para esse fim. São
Paulo é uma cidade mundial, e a USP precisa ter um uso qualificado
de seu espaço.
Fechando o terceiro bloco do debate, Massola brincou dizendo que
a pergunta parecia ter sido feita para ele, já que é
coordenador do Espaço Físico da Universidade. A
USP não está tão ruim assim, disse. Ele
explicou que o projeto arquitetônico da Cidade Universitária
data dos anos 50, quando São Paulo não era tão
grande quanto hoje. Fez menção a projetos de inclusão,
como o USP Legal, e ressaltou que é preciso planejar as modernizações,
pois os recursos para isso são escassos. Um elevador
custa em torno de R$ 120 mil, e precisaríamos mais de 40
deles para suprir as necessidades. Daí já podemos
ver que a questão não é tão simples.
Cultura
e extensão
O quarto bloco do debate tratou dos projetos para as áreas
de cultura e extensão e de comunicação. Hirano
defendeu que a cultura é também um elemento integrante
do conhecimento científico. Este, por sua vez, é
um patrimônio cultural e, portanto, deve ser expandido de
maneira eficaz para a sociedade. Ele classificou a transmissão
hábil e ágil do conhecimento como sendo fator fundamental
para a reversão da indesejável assimetria social
presente em nossa sociedade.
Já Suely Vilela apontou que uma das estratégias de
sua gestão é a implementação de programas
de popularização da ciência, com as quais, por
exemplo, a Universidade estaria presente na escola pública.
Avansi disse que a USP já possui uma boa relação
com a cidade de São Paulo, mas que essa estrutura deve ser
reforçada. Para ele, mesmo com as iniciativas já existentes,
a política de extensão da USP deve ter uma ação
cultural mais focada para as profissões.
Massola foi enfático ao dizer que não devemos
ter as pesquisas só nas prateleiras. Ele apontou que
é necessário trazer a comunidade para atividades mais
nobres, como cursos de treinamentos profissionalizantes.
Cruz disse que há a necessidade de pensar a extensão
como fonte de pesquisas, fazendo com que a comunidade e a Universidade
se relacionem em pé de igualdade. Ele citou o Jardim São
Remo, comunidade vizinha à USP, como uma possível
fonte dessa organização que se abre nas duas
direções.
Comunicação
Ao apresentar a questão da comunicação, Rollemberg
citou alguns dos prêmios que a CCS ganhou nos últimos
anos, antes de questionar os candidatos a respeito de seus projetos
para a área de comunicação. Hirano enfatizou
que os veículos de comunicação da USP têm
um bom nível de excelência e que as críticas
que se fazem não dizem respeito ao produto, mas à
maneira como ele está sendo passado para a sociedade. O
sistema deve comunicar de forma ampla a excelência acadêmica
e o conhecimento.
Suely tem como proposta explorar melhor os competentes profissionais
que já trabalham na comunicação interna para
dar mais visibilidade à Universidade. Segundo ela,
é necessário que a sociedade saiba onde os recursos
públicos estão sendo aplicados. Já Avansi explicou
que, mesmo com um bom trabalho, a CCS precisa de um número
maior de profissionais para estar mais enraizada na
realidade da USP, que é muito grande e complexa.
Massola concordou que a USP não tem condições
de divulgar tudo o que nela acontece. Para alterar a situação,
ele também defende a contratação de mais profissionais
de comunicação, o que iria garantir a transparência
do que se faz dentro da USP. Para explicar essa necessidade de maior
visibilidade, ele citou como exemplo alguns editoriais de jornais,
que injustamente criticam a falta de transparência e de racionalidade
na administração da Universidade.
Cruz classificou como pobre o entendimento dos que pensam
que a USP não tem visibilidade. Para ele, o tamanho da responsabilidade
em cobrir toda a USP é maior do que os recursos permitem.
Como alternativa, além da apresentação de um
projeto mais claro por parte da Reitoria, ele disse que acha bom
que a comunicação da USP seja descentralizada, com
cada unidade possuindo sua assessoria.
Desburocratização
No quinto bloco do debate, os candidatos falaram sobre as medidas
concretas que pretendem tomar em sua gestão para desburocratizar
a Universidade. Para Suely, a questão merece atenção
e é preciso simplificar processos decisórios que passam
por muitas instâncias diferentes. Vamos criar um grupo
de planejamento estratégico que vai elaborar um diagnóstico
desses processos, disse. Também precisamos trabalhar
a questão da Consultoria Jurídica e da tomada de decisões
nos campi do interior.
Para Avansi, a gestão das atividades-meio devem passar por
uma descentralização. É preciso identificar
unidades de gestão temporoespaciais, de acordo com a localização
e finalidade de cada atividade, e a partir daí superar processos
administrativos desnecessários. Avansi defendeu a regulação
transparente da relação com as fundações
e a requalificação da Comissão de Cooperação
Internacional (Ccint).
Os procedimentos passam pelos técnicos mais diferenciados
possíveis e não sabemos nunca em que gaveta está
o processo, reclamou Massola. Vemos que desburocratizar
não é algo que se faça por decreto. Isso passa
por uma mudança cultural numa universidade com mais de 70
anos. Para Massola, é preciso minimizar os procedimentos
na área administrativa, agilizar a área jurídica
e tornar mais acessível a contratação de docentes
e a realização de programas de duplo diploma pela
Ccint. Todas as áreas da Universidade precisam passar
por uma desburocratização, mas a principal é
a assistência médica, declarou.
O tema da desburocratização exige mais competência
do que voluntarismo, disse Cruz. É preciso rever a
legislação interna. Às vezes criamos burocracia
desnecessária. Cruz sugeriu a revisão da legislação,
com uma descentralização na gestão de pessoal.
Funcionários e docentes poderiam ter reposição
automática de 50%. A cada dois aposentados, um seria reposto
automaticamente. Hirano afirmou que a burocracia sufoca uma
administração ágil e inteligente. A burocracia
virou uma atividade-fim, criando um conjunto de procedimentos que
se transformou numa carcaça que só possibilita a vida
não inteligente.
Benefícios
Temos uma política de benefícios principalmente
voltada para funcionários e alunos, afirmou Suely.
Para os funcionários, a professora propõe o fortalecimento
na medida da disponibilidade orçamentária
do auxílio-creche, alimentação e outros. Para
os alunos, ela quer implementar uma nova política de assistência
estudantil. Queremos agregar outra dimensão de assistência
social, criando um órgão com maior abrangência.
Para docentes, segundo Suely, a demanda é assistência
médica. Vamos tentar usar as competências que
temos, afirmou.
Os benefícios integram um conjunto de reforços para
o salário de docentes e funcionários, na opinião
de Avansi. Seria útil criar um fundo previdenciário.
Para os alunos, o candidato projeta uma política de apoio
para substituir o exaurido fundo de heranças vacantes. Para
os funcionários, como o salário é padronizado
em função do Cruesp, podemos dar gratificações
por desempenho de funções. Há espaço
também para melhorar a estrutura de saúde, principalmente
no interior.
Massola afirmou que os funcionários da USP são excluídos
quando passam pelo problema de drogas. Nesses casos é
complicado conseguir a reinserção deles na atividade
e na comunidade. Temos que pensar na maneira de fazer isso. A Universidade
precisa apoiar esse funcionário para recuperá-lo e
evitar recaídas.
A área de saúde é, também na opinião
de Cruz, uma das prioridades. Esse setor está sendo
pouco explorado. Ele afirmou que há possibilidade de
criar um fundo de previdência. Precisamos muito disso.
Os jovens docentes não têm um padrão de classe
média para sustentar suas famílias. O auxílio-creche
é muito importante para jovens docentes e funcionários.
Para alunos, com a escassez de recursos, o candidato acha que é
preciso estabelecer uma política com critérios sociais.
Hirano acredita que uma alternativa são os fundos
e exemplificou com o fundo oferecido pelo Banco do Brasil a seus
funcionários. São extremamente ágeis
e benéficos para todos os funcionários daquela instituição.
Mídias
da USP fazem cobertura completa do debate
O
debate entre os candidatos ao cargo de reitor, promovido pela
Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da
USP no dia 19, teve cobertura completa de todas as mídias
da Universidade. O evento, transmitido diretamente do Anfiteatro
Camargo Guarnieri pelo Centro de Computação
Eletrônica (CCE) da USP, contou com a divulgação
em tempo real do USPonline, além de cobertura jornalística
pela TV USP, Agência USP de Notícias, Rádio
USP e Jornal da USP. Os internautas participaram do debate
enviando mais de 70 questões aos candidatos. O Centro
de Visitantes, também da CCS, realizou um trabalho
de apoio, gerenciando o fluxo de perguntas.
Durante a transmissão, o debate teve mais de 850 acessos
pela internet, com um pico de 170 pessoas conectadas simultaneamente.
Os principais temas abordados foram expansão universitária,
qualidade de ensino e pesquisa, reforma estatutária,
plano de carreira, segurança no campus, cultura e extensão,
comunicação, desburocratização
e benefícios para docentes e funcionários.
Fabio de Castro, do USPonline
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