As mudanças no mercado e no perfil do produtor rural induziram-no a partir para um modelo empresarial de gestão da propriedade e trouxe para a pecuária leiteira uma maior necessidade de controle de suas etapas. Sistemas de ordenha automatizados são relativamente recentes e têm ganho forte adesão entre os produtores da categoria.
Sistemas automáticos simples de ordenha são bastante comuns. No entanto, existem no mercado alguns modelos mais elaborados, como o Lely Astronaut, que são capazes de identificar e perceber alterações na temperatura, quantificar a produção de leite e sua proteína, gordura, células somáticas e condutividade elétrica. Softwares apropriados avaliam essas informações comparando-as com os dados já computados dos últimos dias, fornecendo relatórios diários precisos do rebanho, assim como um diagnóstico precoce de qualquer alteração no animal.
Existem no Brasil empresas especializadas na instalação desses sistemas automatizados, oferecendo treinamento completo para seu uso. O inconveniente ainda é o custo relativamente alto de sua adoção, devendo o produtor avaliar com bastante cuidado a relação custo/benefício antes de adquiri-los, sem esquecer da necessidade de maior e melhor capacitação (entenda-se também remuneração) da mão-de-obra que irá operá-lo.
Veja as últimas tecnologias do setor:
Fonte: Projepec
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