No ultimo dia 3 foi noticiada, pelo Globo Rural, uma excelente notícia aos agricultores do Ceará, chuvas acima da média prometem um bom plantio na região. Sem dúvida chuvas são extremamente importantes para qualquer cultivo, contudo a dependência das chuvas para irrigar a plantação gera medo e incerteza nos agricultores. Afim de sanar esse medo, diversos métodos de irrigação estão disponíveis no mercado.
Com preços, métodos e escalas variáveis, os meios de irrigação provam dia-a-dia seu valor, com eles a falta de chuvas não é mais um problema ao plantio. A escolha do método varia de acordo com alguns critérios a serem avaliados por profissionais da área, como por exemplo, engenheiros de biossistemas, para determinar o modelo e fazer o dimensionamento do sistema.
Os métodos disponíveis são, por superfície com sulcos ou inundações, por aspersão por meio de aspersores convencionais ou grandes estruturas como Pivô central, localizada por gotejamento ou microaspersão e subsuperfície com algumas técnicas como, por gotejamento subterrâneo, elevação do lençol freático ou por mesas de subirrigação.
Mas a irrigação não é apenas a junção de equipamentos, é uma ciência, com estudos e pesquisas em diversos aspectos e até mesmo detalhes, na busca de aperfeiçoamento para evitar desperdícios e aumento de eficiência na relação produção por uso de água. Uma área de estudo e atuação muito importante para toda agropecuária, uma vez que é do campo de onde vem a base de toda alimentação, humana e animal. E como a maioria das importantes áreas do bios o engenheiro de biossistemas está intimamente familiarizado, podendo atuar em qualquer estudo no ramo da irrigação, auxiliando na aplicação eficiente e no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos.