Artigo | edição 5 | Maio-Agosto de 2009 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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BORGES, Jorge Luis. Ficções. São Paulo, Globo, 1999.
COUCHOT, Edmond. “A segunda interatividade. Em direção a novas práticas artísticas”, in: DOMINGUES, Diana (org). Arte e vida no século XXI, São Paulo, Unesp, 2003.
KERCKHOVE, Derrick de. “A arquitetura da inteligência: interfaces do corpo, da mente e do mundo”, in: DOMINGUES, Diana (org). Arte e vida no século XXI, São Paulo, Unesp, 2003.
LÉVI, Pierre. O que é virtual, São Paulo, Editora 34, 1996.
__________. Cibercultura, São Paulo, Editora 34, 1999.
LUNENFELD, Peter. “Os mitos do cinema interativo”. in: LEÃO, Lúcia (org.) O chip e o caleidoscópio. Reflexões sobre as novas mídias, São Paulo, Senac, 2005, p.365-383.
MACHADO, Arlindo. “Regimes de imersão e modos de agenciamento”, in: MEDEIROS, M. Beatriz de (org). A arte pesquisa. Ensino e aprendizagem da arte. Linguagens visuais. Brasília, UNB/ANPAP, vol.I, p.173-181.
MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck. O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo, Unesp, 2003.
SHAW, Jeffrey. “O cinema digitalmente expandido: o cinema depois do filme”, in: LEÃO, Lúcia (org.) O chip e o caleidoscópio. Reflexões sobre as novas mídias, São Paulo, Senac, 2005, p.353-364.
WEIBEL, Peter. “Teoria narrada: projeção múltipla e narração múltipla (passado e futuro). in: LEÃO, Lúcia (org.) O chip e o caleidoscópio. Reflexões sobre as novas mídias, São Paulo, Senac, 2005, p.331-352.
http://www.benayoun.com/indexF.html.
http://www.jeffrey-shaw.net/.
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Trabalho apresentado na I Jornada Acadêmica da PPGCOM - USP, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), no dia 24 de outubro de 2008.
(1) Virtual aqui é empregado na acepção da tradição da filosofia escolástica; vem do latim medieval virtualis, derivado de virtus, e significa força, potência. Conforme Lévy: “É aquilo que existe apenas em potência e não em ato, o campo de forças e de problemas que tende a resolver-se em uma atualização. O virtual encontra-se antes da concretização efetiva ou formal (a árvore está virtualmente presente no grão)”. LÉVY, Pierre. Cibercultura“O que é virtual?”, do mesmo autor.
(2) LÉVY, Pierre. Cibercultura, São Paulo, Editora 34, 1999, Pag. 145.
(3) Theodore Nelson criou o termo hipertexto para exprimir a idéia de escrita/leitura não-linear em um sistema de informática.
(4) O DVD foi realizado com colaboração e apoio de Silvia Laurentiz e Andrei Thomaz; orientação de Arlindo Machado.
(5) Teléscope, n0 175, novembro de 1997. http://www.cndp.fr/TICE/teledoc/plans/plans_smoking.htm.
(6) “Estamos na inglaterra...no coração de Yorkshire... na cidade de Hutton Buscel. Como toda cidade, há uma igreja, um cemitério, um restaurante indiano e uma escola” (tradução literal).
(7) Cigarro Player’s significa “cigarro dos jogadores” (tradução literal), nome aliás bem apropriado para estrutura das duas seqüências.
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