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Diário Baldio e Prometheus – a tragédia do fogo são indicados ao 24º Prêmio Shell

Confira também as sinopses de Diário Baldio e Prometheus – a tragédia do fogo

Diário Baldio – Barracão Teatro

Num lugar qualquer de uma grande cidade repleta de frestas abandonadas temos Lady, um ser ambíguo, meio homem, meio mulher, que habita o beco que invadiu quando se autobaniu de um mundo ordinário. Vive de um modo próprio, reinventa seus dias solitários em total abandono até que a chegada de Cotoco, um grotesco bufão que o visita à revelia, revela que o novo mundo não é tão diferente do mundo do qual Lady tanto quer escapar.

Prometheus a trag̩dia do fogo РCia Teatro Balagan

Na mitologia grega, Prometeu pertence aos mitos de fundação e origem da raça humana. Quando Zeus instaura seu novo reinado, incumbe seu aliado, o titã Prometeu (aquele que pensa antes) e seu irmão Epimeteu (aquele que pensa depois), da distribuição dos dons entre os seres vivos. Epimeteu o faz sozinho e esquece do homem. Prometeu rouba o fogo dos deuses e entrega aos humanos. Castigado, ele é preso ao Cáucaso onde uma águia, durante os dias, devora-lhe o fígado, que se regenera durante as noites. Mais tarde, Prometeu é libertado por Héracles.

Prometheus – a tragédia do fogofaz uma arqueologia desse mito. As vozes dos atores-narradores, das personagens do mito e do coro se sobrepõem e se articulam no relato dos diversos acontecimentos que compõem a narrativa – a criação do homem, a separação dos deuses e dos homens, do homem e da natureza, dos irmãos Prometeu/Epimeteu, o roubo do fogo, a condenação do titã ao Cáucaso e sua libertação entre outros.

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