Neste dia do jornalista (7 de abril), gostaria de homenagear os professores e professoras de jornalismo que ajudaram a trilhar a minha grande arte:
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Sonia Weill, maravilhosa orientadora de TCC na UEL, que apresentou as obras de Roberto Augusto DaMatta.
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Miguel Luiz Contani, professor de Língua Portuguesa na UEL, a que mostrou as “janelas” da vida.
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Marinósio Trigueiros Neto, que sentenciou a busca da “verdade” como eterna obrigação dos jornalistas.
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Eduardo Judas Barros, professor de Cultura e Comunicação na UEL, a quem devo o orgulho de conhecer Néstor García Canclini, Clifford Gertz e outros caminhos do conhecimento.
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Flora Neves, professora de Telejornalismo da UEL, que trouxe um novo olhar ao meu universo.
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Maria Helena Cavazotti Viana, professora de Jornalismo Impresso na UEL, que revelou a responsabilidade do jornalista.
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José Marques de Melo, eterno orientador de Mestrado na Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) e na USP, responsável pela minha formação como professor de jornalismo.
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Antônio Carlos Ruótolo, professor de mestrado na Umesp, que mostrou os caminhos ou, simplesmente, a metodologia da ciência.
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Onésimo de Oliveira Cardoso, professor da Umesp que ensinou a didática da comunicação.
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Wilson Da Costa Bueno, professor do mestrado na Umesp e doutorado na USP, que abriu os caminhos da ciência e do jornalismo.
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Manuel Carlos Chaparro, meu eterno mestre da USP, a quem sempre faço a pergunta: O QUE É JORNALISMO?
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Jair Borin, meu eterno orientador de doutorado na USP, que nunca fugiu da luta por uma sociedade (e imprensa) livre e democrática.
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Manuel Pinto, supervisor de Pós-Doutorado na Universidade do Minho, em Portugal, um gentleman da comunicação.
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Leonel Alvarado, supervisor como professor visitante na Massey University, na Nova Zelândia, a quem destino minha admiração pelo carinho, amizade, conhecimento e, é claro, poesia.