JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia de
José Carlos Leite
Autor:
José Carlos Leite
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2016
2014
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 2
de
2
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/2
Guimarães Rosa e a demarcação moderna
José Carlos Leite
Guavira Letras, n. 18, jan. 2014 a jul. 2014
p. 258-283
O objetivo do texto é apresentar os indícios que sugerem que a prosa e a poética de G. Rosa beberam de um universo cultural no qual a demarcação moderna ainda não se fizera presente. Para tal intento, vale-se tanto de textos do próprio Guimarães Rosa como de seus comentadores. Constata-se que a cosmovisão do sertanejo, locus da inspiração rosiana, era demarcada mais por processos de um Brasil próximo ao medieval ou afro-ameríndio – e cuja visão de mundo era mais orgânica, processual – do que pela visão moderna que emerge no século VII e seguintes, na Europa. Tal visão alcança mais rapidamente o Brasil litorâneo (ou os poucos espaços urbanos do interior) do que o sertão retratado por Rosa. Neste irá ainda predominar, em pleno século XX, uma cosmovisão em que não se demarca o ser ou a realidade, e não estão presentes as dualidades típicas do pensamento ocidental moderno: homem e natureza (ou natureza e cultura), deus e diabo...Conclui-se indicando que crenças incompatíveis no contexto moderno estavam misturadas, compostas na cosmovisão sertaneja e que Rosa as capta em sua prosa. Em sua cosmovisão, até rios possuíam para além de duas margens.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/2
Guimarães Rosa y el mundo moderno no demarcado
José Carlos Leite
Otros logos, n. 7, dez. 2016
p. 34-55
El objetivo de este texto es presentar los indicios que sugieren que la prosa y la poética de Guimarães Rosa abrevaron en un universo cultural en el cual la demarcación moderna aún no se había hecho presente. Para tal intento, se echa mano tanto de textos del propio autor como de sus comentadores. Se constata que la cosmovisión del sertanero, locus de la inspiración roseana, estaba más signada por procesos de un Brasil cercano a lo medieval o a lo afroamerindio –cuya visión de mundo era más orgánica, en proceso– que por la visión moderna que emerge en el siglo VII y subsiguientes en Europa, en la cual la cosmovisión se caracteriza por las separaciones. Dicha visión llega más rápido al Brasil costero (o a los escasos espacios urbanos del interior) que al sertón que Guimarães Rosa retrata. En éste predominará –en pleno siglo XX– una cosmovisión en la cual no se demarcan el ser o la realidad, y no se encuentran presentes las dualidades típicas del pensamiento occidental moderno: hombre y naturaleza (o naturaleza y cultura), dios y el diablo, etc. Se concluye con la indicación de que ciertas creencias incompatibles en el contexto moderno estaban entremezcladas y se componían en la cosmovisión sertanera, y que Guimarães Rosa las capta en su prosa. En su cosmovisión, hasta los ríos tenían más de dos orillas.
Palavras-chave do autor:
demarcación
|
dualidades
|
Guimarães Rosa
|
medievo brasileño
|
visión orgánica
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Ver também
Nenhuma sugestão.
1 a 2
de
2
itens