JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A dimensão regional na literatura e sua importância para o pensamento social brasileiro
Renata Santos Rente
Sinais, v. 22, n. 2, 2018
p. 129-140
Superando o otimismo patriótico da condição de “país novo” que produziu uma “consciência amena do atraso”, o romance social das décadas de 1930 e 1940, com destaque para as obras de cunho regional, assumiu um tom de denúncia que, segundo Antonio Candido, precedeu “a tomada de consciência dos economistas e políticos”. Ainda segundo o crítico, não obstante os melhores produtos da ficção brasileira tenham sido urbanos – pois que desprovidos da atitude pitoresca e da ênfase na cor local –, a realidade econômica do subdesenvolvimento “manteria a dimensão regional como objeto vivo”. O realismo social que se esboça em particular no assim chamado “romance do nordeste”, é momento importante que assinala as transformações no tratamento da matéria social brasileira na literatura. Nesse artigo, em diálogo com o texto “Literatura e subdesenvolvimento” de Antonio Candido apresentamos alguns apontamentos acerca do modo como a literatura de cunho regional, em particular de autores como Graciliano Ramos e Guimarães Rosa expõem a relação contraditória entre atrasado e moderno de modo a oferecer uma perspectiva crítica em relação ao progresso e à formação nacional.
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O "criticismo de gêneros" na poética de Guimarães Rosa
Renata Santos Rente
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 28, n. 1, 2019
p. 15-31
Autor de contos, novelas e do romance Grande sertão: veredas, Guimarães Rosa é reconhecido pela engenhosidade de suas narrativas e por um estilo que seria expressão de uma personalidade artística ímpar na literatura brasileira. O poder que suas narrativas têm de surpreender os leitores em suas expectativas convencionais se manifesta de modo singular no último livro do escritor. Neste artigo, pretendemos apresentar e analisar o modo como Tutaméia: terceiras estórias está sistematicamente voltado a desautomatizar o leitor das convenções na apreensão da verossimilhança e como suas estórias e prefácios encenam aquilo que, segundo Bakhtin, seria a característica do romanesco enquanto gênero: o “criticismo”.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Bakhtin
|
Guimarães Rosa
|
romanesco
|
teoria dos gêneros
|
Tutaméia
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