JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Fabíola Procópio Sarrapio
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Fabíola Procópio Sarrapio
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História e estória na narrativa de Guimarães Rosa
Fabíola Procópio Sarrapio
Revista Memento, v. 7, n. 2, 2016
p. 1-13
A discussão entre as semelhanças, diferenças e inter-relações entre história e literatura, realidade e ficção, permeia as obras de muitos especialistas de ambas as áreas há muito tempo. Vocábulos como estória e história foram – e ainda são, em alguns contextos – usados, no Brasil, com diferentes significados: estória referir-se-ia a ficções, algumas vezes mirabolantes e inverossímeis, e história trataria do real. Na obra rosiana, a História e a Estória coexistem em perfeita harmonia. As fronteiras entre o histórico e o mito são tênues, quase imperceptíveis. Em suas narrativas, a realidade brasileira, a religiosidade, as tradições populares – as histórias – estão inseridas nas “estórias” de forma suave e inseparável. Neste artigo pretendemos refletir sobre as possíveis relações, empreendidas por Guimarães Rosa, entre a história e a estória nos contos “Nas margens da alegria” e “Os cimos”, de Primeiras estórias, livro publicado em 1962. PALAVRAS-CHAVE: Estória, história, Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
estória
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Guimarães Rosa
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história
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Nas veredas da infância: a "viagem de formação" em "As margens da alegria" e "Os cimos", de Guimarães Rosa
Fabíola Procópio Sarrapio
Revista Memento, v. 8, n. 1, jan. 2017 a jun. 2017
p. 1-19
Este trabalho objetiva tratar do tema da infância na obra de Guimarães Rosa, tendo como ponto de partida os contos de abertura e encerramento de Primeiras estórias, publicado em 1962: “Nas margens da alegria” e “Os cimos”. Os contos apresentam uma estrutura semelhante, em que a personagem infantil, identificada como “menino”, viaja de avião para a cidade de Brasília em companhia do tio. Como toda viagem, esta depreende o contato com um mundo novo, em que várias descobertas no âmbito real e no simbólico promovem um processo de amadurecimento psíquico na criança. Essa estrutura básica, na qual o motivo da viagem tem particular importância, pontua a aderência de Rosa a uma tradição literária que remonta ao “romance de formação” alemão. Considerando a remodelação dessa forma literária a partir de seu pressuposto temático-formal fundamental, a viagem e sua potencialidade no desenvolvimento do eu no encontro/contato com o outro, propõe-se uma leitura dos contos, na qual o tema da “viagem de formação” ganha destaque e a figura infantil alcança lugar central na narrativa brasileira moderna.
Palavras-chave do autor:
amadurecimento
|
Guimarães Rosa
|
infância
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viagem de formação
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