JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Maria Generosa Ferreira Souto
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Maria Generosa Ferreira Souto
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2012
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Entre a letra de Guimarães Rosa e a escultura de Buonarroti, a morte surge como hipertexto provocador da leitura literária no processamento da aprendizagem
Maria Generosa Ferreira Souto
Signo, v. 37, n. 63, 2012
p. 246-256
Utilizando-se da teoria da Significação, como objeto primeiro da Semiótica, este artigo tem como finalidade discutir a representação da morte, em “Campo Geral”, de Rosa, em diálogo a escultura La Pietà, de Buonarroti, a fim de provocar o processamento da leitura literária. Como recurso metodológico trabalhou-se a pesquisa bibliográfica, de cunho analítico. O signo morte foi re-visitado com base na definição de transcendental, como um rito de passagem. Apreendeu-se, nos resultados, os percursos gerativos de sentido, através das imagens mental e plástica da morte, que, através de um ground, se reconstrói nos dois recursos midiáticos. Concluímos que é possível apreender a relação entre o constructo do signo morte na narrativa literária Campo Geral e na escultura La Pietà, considerando que o texto literário, pelas características que lhe são peculiares também sugere imagens, figuras, formas, paralelos, confrontos, correspondência com a escultura, tornando-se possível estabelecer construção de sentidos, leitura crítica, ao colocá-las dentro de uma história ou de um contexto. O plano do conteúdo sintetizado em ambos os textos, símbolo do signo disfórico morte, tem origem no imaginário, pois os textos são fictícios, representação.
Palavras-chave do autor:
"Campo geral"
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aprendizagem
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La Pietà
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Representação da morte
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Semiótica
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Significação
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Fita Verde e Chapeuzinho Vermelho: confluência mítica entre Perrault e Rosa
Maria Generosa Ferreira Souto
Nau Literária, v. 6, n. 2, 2010
p. 1-12
Este artigo postula discutir, sob o prisma da semiótica, o mundo maravilhoso do conto infantil, por meio do conto Chapeuzinho Vermelho que, por muitas razões, foi retomado tantas vezes, a serviço de outras enunciações. O texto procura depreender as relações com suas variantes intertextuais, pondo em prática um olhar dialógico sobre a linguagem de Guimarães Rosa, em Fita-Verde no Cabelo.
Palavras-chave do autor:
Contos tradicionais
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Enunciações
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intertextualidade
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Semiótica
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