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Jeanne Cristina Barbosa PAGANUCCI
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Jeanne Cristina Barbosa PAGANUCCI
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2016
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Literatura e representação: percurso fictício do social em
Grande sertão: veredas
Jeanne Cristina Barbosa PAGANUCCI
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Sandra Maria Pereira do Sacramento
Travessias Interativas, v. 12, n. 2, 2016
João Guimarães Rosa, no cenário nacional e também externo, destacou-se pela primazia em traduzir em palavras o mundo e, indubitavelmente, a representação literária do humano e do sertão, universalizando-os. Nos idos de 1956, surge o Grande Sertão: Veredas, numa tessitura ficcional que evidenciou, em suas estórias e causos pitorescos, a diferença em relação à literatura produzida até ali. Nesse sertão roseano, Diadorim e Riobaldo encerram o mundo, em experiências metafísicas da presença na ausência. A abordagem metodológica desse trabalho utiliza-se da representação social, fictícia e literária e se constatou, nesta investigação, que o sertão roseano, com a caracterização da personagem Diadorim, em representação fluida, acorre e concorre para a possibilidade do empoderamento feminino. Nesse espaço ficcional, a literatura enquanto representação delineia o fluxo contínuo do artístico e cultural, no longo dito e não dito do Grande Sertão: Veredas. Para essa discussão, problematiza-se o sertão roseano e suas imbricações com as relações de gênero, a partir do escopo teórico dos seguintes autores: Antonio Candido (2014), Beth Brait (1985), Erich Auerbach (2013), Terry Eagleton (2006), Walter Benjamim (1994); Jacques Derrida (2004), Michelle Perrot (1995), entre outros.
Palavras-chave do autor:
Literatura roseana
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personagem
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Representação
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Representações de gênero em
Grande Sertão: Veredas
Jeanne Cristina Barbosa PAGANUCCI
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Sandra Maria Pereira do Sacramento
Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, v. 10, n. 14, 2016
p. 181-203
O presente artigo trata a respeito do campo simbólico e o modo como se estrutura no social a naturalização do que se concebe das categorias de gênero. Tendo como corpus a personagem Diadorim da narrativa roseana, compreendendo a representação de gênero em sua ação estratégica, rumo ao empoderamento de direitos, na luta por conquistas e empreendimentos no sociocultural. Para este trabalho, utilizou-se o arcabouço teórico dos seguintes autores: Sobre representação social: Denise Jodelet (2012), Serge Moscovici (2012); No que tange à desconstrução do gênero e demais discussões acerca dos estudos de gênero e feministas: Judith Butler (2014), Pierre Bourdieu (2014), Simone de Beauvoir (2001), entre outros.
Palavras-chave do autor:
Campo simbólico
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gênero
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Representação
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