JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Marinei Almeida
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Marinei Almeida
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Textos publicados em periódicos
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A masculinidade em Rosa
MAGALHÃES, Epaminondas de Matos
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Marcos Aparecido Pereira
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Marinei Almeida
Literatura e Autoritarismo, n. 37, 2021
p. 73-80
O termo “masculinidade tóxica” está em voga, contudo, na literatura brasileira, na década de 60 já era possível encontrar personagens que questionavam esse perfil masculino pautado na força bruta, na agressividade e na não demonstração de sentimentos de carinho e afeto. Desse modo, neste trabalho, faremos um percurso analítico acerca de alguns dos personagens criados por João Guimarães Rosa, em Primeiras estórias, a fim de constatar como esse autor mineiro já traçava um delicado e, ao mesmo tempo, profundo questionamento sobre a figura do homem em sociedade e desse perfil de masculinidade. Assim, percebe-se que vários personagens já nos forneciam indicativos de uma masculinidade plural, como a defendida em nossa época.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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masculinidade
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Primeiras estórias
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O canto dos loucos, o encantamento de pedras e a música da alteridade nos contos "Rosa Caramela" e "Sorôco, sua mãe, sua filha"
Epaminondas Matos Magalhães
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Marcos Aparecido Pereira
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Marinei Almeida
Revista Alĕre, v. 19, n. 1, 2019
p. 223-238
Este trabalho buscou analisar os contos “Rosa Caramela” de Mia Couto e “Sorôco, sua mãe, sua filha”, de Guimarães Rosa com o objetivo de refletir sobre o lugar dos indivíduos considerados loucos na sociedade. Os contos desses dois autores discutem a temática da loucura sob o véu de narrativas que levam o leitor à mágica experiência literária e sua complexa teia de sentidos. Desta forma, através dos contos, buscou-se ponderar acerca da construção da identidade e da alteridade perpassando pela possibilidade de conhecimento da realidade por meio das interações sociais representadas na obra literária.
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Quero um caixãozinho: a morte de crianças em contos de Mia Couto e Guimarães Rosa
Epaminondas Matos Magalhães
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Marcos Aparecido Pereira
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Marinei Almeida
Scriptorium, v. 5, n. 1, 2019
p. 1-10
Este trabalho apresenta a análise comparada dos contos A menina de lá, de Guimarães Rosa e O rio das Quatro Luzes, de Mia Couto que giram em torno de uma mesma temática. Ambos mostram a morte sob a perspectiva de uma criança, apresentando facetas surpreendentemente interessantes para os leitores, por meio de construções miméticas que fazem fantasiar e refletir sobre as maneiras como lidamos com o fim. Assim, no trabalho que se segue buscaremos avaliar os elementos que permeiam a vida e o inesperado desejo de morte de um menino e de uma menina em dois contextos distintos. São narrativas que levam o leitor a ponderar de que forma a morte pode ser poética, ainda que acometendo crianças. Além disso, o leitor é impelido ao aprofundamento de suas próprias experiências relacionadas à temática e convidado a aprimorar sua compreensão do mundo infantil e da morte. Desta forma, nos contos dos dois autores temos a possibilidade de perceber a morte sob o olhar de duas crianças em diferentes contextos e perspectivas sociais. E a partir dessas construções traçar algumas reflexões a respeito da morte, sua representação e a maneira como é encarada pelas personagens infantis nas narrativas.
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