JOÃO GUIMARÃES ROSA
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João Paulo Santos Silva
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João Paulo Santos Silva
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A Representação da Identidade Cultural em
Grande Sertão: Veredas
João Paulo Santos Silva
Revista Diálogos, n. 19, mar. 2018 a abr. 2018
p. 116-131
Este trabalho analisa como a identidade cultural se apresenta no romance Grande Sertão: veredas (1956), de João Guimarães Rosa (1908-1967), sobretudo na sua relação com o regionalismo. Para tanto, partiremos das discussões teóricas de Ribeiro (1996), Prado Jr. (2011), Debrun (1990), Bosi (2007), Candido (1999), Bolle (2004), Galvão (1986), Hall (2000) e Hollanda (2010) para rastrearmos de que forma o romance trata da mestiçagem como elemento narrativo e de constituição da identidade nacional.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
identidade
|
literatura brasileira
|
Mestiçagem
|
regionalismo
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Mire e veja: aspectos cômicos em
Grande Sertão: Veredas
João Paulo Santos Silva
Revista A Palavrada, v. 2, n. 11, 2017
p. 232-240
Este trabalho pretende analisar a comicidade em 'Grande sertão: veredas', de Guimarães Rosa, por meio do instrumental teórico desenvolvido por Bergson (2007) -- comicidade de palavras e de situações -- e por Freud (1977) -- os chistes cômicos. Assim, objetivamos trazer à lume a ambivalência funcional do cômico, a saber, reprimir ao mesmo tempo em que revela algo. Para além da evidenciação do papel da comicidade, suscitamos um debate crítico com base nas discussões foucaultianas acerca do papel da obra literária como portadora de uma verdade no seio social.
Palavras-chave do autor:
Comicidade
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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Nas veredas do chiste e do riso
João Paulo Santos Silva
Tabuleiro de Letras, v. 12, n. 1, 2018
p. 204-218
Este trabalho analisa trechos da obra Grande sertão: veredas (1956), de João Guimarães Rosa (1908-1967), buscando a interface entre a ficção rosiana e a perspectiva da comicidade. Para tanto, partiremos de um instrumental teórico sobre o cômico e o risível, a saber, Freud (1977) e Jolles (1976), além das discussões críticas de Galvão (1986), Nunes (2013), Utéza (1994) e Hansen (2000). As recriações linguísticas de Rosa, se interpretadas segundo a teoria psicanalítica de Freud (1977), podem ser vistas como algo de que se derivam prazer em momentos de tensão, suscitando um alívio, o que permite não só que leitor prossiga na leitura, como também que a narrativa, porque densa devido às tensões das batalhas dos jagunços, flua com momentos de distensão. No entanto, a sua função vai além disso: a relativização de valores e de comportamentos talvez seja o mais recorrente. Nesse caso, portanto, o cômico decorre de uma inversão da lógica cultural e contribui para a superação de preocupações metafísicas pelo riso.
Palavras-chave do autor:
cômico
|
Ficção
|
Guimarães Rosa
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1 tese/dissertação
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