JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
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Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
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Memória e reconhecimento em "Nenhum, nenhuma", de João Guimarães Rosa
Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
Em Tese, v. 24, n. 1, 2018
p. 247-261
Este estudo analisa o conto “Nenhum, nenhuma” de João Guimarães Rosa, presente em Primeiras Estórias (1962) sob a perspectiva da memória e do reconhecimento. Para tal, utiliza-se bibliografia adequada ao tema, como a conferência “Memory, History and Oblivion” (2003), de Paul Ricoeur e Maurice Halbwachs, Memória Coletiva (1990). Ambos os autores tratam dos processos de recuperação da memória dentro do âmbito individual e coletivo, assim como analisam as maneiras como o indivíduo reacessa seu elementos fragmentados. Além disso, analisa-se e discute-se os estudos anteriores sobre a mesma obra de Guimarães Rosa, como Tatit (2009), Pacheco (2006) e Perrone-Moysés (1978). Ao fim do presente texto, propõe-se uma leitura para a segunda estória – segundo a teoria de Bueno (2014) – presente em “Nenhum, nenhuma”.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
memória
|
reconhecimento
|
segunda estória
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O animal e o humano em a Confissão da Leoa, de Mia Couto e "Meu tio o Iauaretê", de João Guimarães Rosa
Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
Cadernos de Pós-Graduação em Letras, v. 17, n. 2, 2017
p. 61-71
O objetivo deste trabalho é analisar o romance A Confissão da Leoa (2012), de Mia Couto e o conto “Meu tio o Iauaretê” (1961), de Guimarães Rosa. O estudo será conduzido sob uma perspectiva comparatista com o intuito de estabelecer aproximações e divergências entre as obras escolhidas, visto que o romance de Couto dialoga com o conto rosiano. A análise se concentrará na maneira como ambas as obras trabalham a questão da animalidade inerente ao ser-humano, assim como a linha tênue entre o que é humano e o que é animal. Além disso, analisa-se o tema da animalidade e a violência social que apresentam os textos de Rosa e Couto. Pretende-se, também, colocar em pauta a questão colonialista que marca tanto o Brasil quanto Moçambique, – cenário da obra de Mia Couto. O Brasil não-urbano e animalesco de Rosa em “Meu tio o Iauaretê”, convida-nos a problematizar a nossa condição de ex-colônia e também o entendimento do que é aproximar-se de uma circunstância não-racional do ser.
Palavras-chave do autor:
animal
|
devir-animal
|
POS-COLONIALISMO
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