JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia de
Marília Librandi Rocha
Autor:
Marília Librandi Rocha
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2019
2016
2015
2014
2013
2011
2006
2001
1999
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 12
de
12
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/12
Escritas de ouvido na literatura brasileira
Marília Librandi Rocha
Literatura e Sociedade, n. 19, 2014
p. 131-148
Este texto propõe que no coração da literatura brasileira encontra-se o pulsar de uma escrita auditiva, elaborada por autores que “escrevem de ouvido”. O objetivo é conceituar o termo “escrita de ouvido”, e descrever a forma que assume na prosa de ficção, em especial no romance. Machado de Assis, Clarice Lispector e Guimarães Rosa são os escritores centrais dessa pesquisa, que também se aplica a outros escritores-chave como Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Graciliano Ramos. Pensa-se pois o ouvido como um terceiro termo para além da dicotomia entre a fala e a escrita, o romance, como um espaço de escuta, e a autoria, como um lugar de recepção mais do que de producão. Busca-se assim contribuir para uma poética da ressonância e uma história aural da literatura escrita em português com acentos multilíngues.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/12
"Pirlimpsiquice" e o teatro impossível de teatro
Marília Librandi Rocha
Revista USP, n. 72, 2006-2007
p. 121-128
Visualizar/Download
3/12
"Writing by Ear": Clarice Lispector, Machado de Assis, and Guimarães Rosa and the Mimesis of Improvisation
Marília Librandi Rocha
Critical Studies in Improvisation / Études critiques en Improvisation, v. 7, n. 1, 2011
p. 1-11
The article proposes that at the core of Brazilian literature pulsates an aural writing elaborated by authors who “write by ear.” To prove this hypotheses, I relate “writing by ear” to two procedures found in Clarice Lispector, Machado de Assis, and Guimarães Rosa’s works: 1) a multiplicity of authorial voices—where the author is no longer the one who writes but the one who listens; and 2) a validation of improvisation (effective or pretended) as a method of literary composition. If the above description is valid, I propose that “writing by ear” is a concept potentially useful to understanding literature produced in a culture where orality and musicality predominate.
Palavras-chave do autor:
aurality
|
Improvisation
|
orality in literature
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
4/12
A trama do desejo: uma leitura do conto "Desenredo", de Guimarães Rosa
Marília Librandi Rocha
Magma, n. 6, 1999
p. 79-84
O presente estudo reelabora uma análise feita há alguns anos sobre o conto "Desenredo" de Guimarães Rosa (Tutaméia, 1967). Na ocasião, procedemos a uma leitura estritamente ligada ao campo da teoria literária, que agora desenvolvemos com o acréscimo de algumas reflexões provenientes da psicanálise e que se baseiam especifi camente em dois estudos de Freud: Os Chistes e sua relação com o Inconsciente (1905) e Escritores criativos e devaneio (1908).
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download (1)
Visualizar/Download (2)
5/12
As primeiras vezes. J. A. Hansen e a leitura em liberdade. Crônica de um Encontro, seguido de Entrevista (quase) inédita.
Marília Librandi Rocha
Eutomia, v. 1, n. 11, 2013
p. 233-250
Comentário sobre a obra crítica de João Adolfo Hansen, incluindo transcricão de entrevista integral realizada com o autor sobre o romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
6/12
Escutas partilhadas: a coroação de reis Congo e "O recado do morro", de João Guimarães Rosa
Marília Librandi Rocha
|
Sérgio Bairon
Eutomia, v. 1, n. 25, 2019
p. 85-99
Este ensaio explora o princípio de aproximação entre literatura e culturas de tradição oral ao estabelecer uma analogia entre o ritual da Coroação de Reis Congo, em Minas Gerais, e a noção de "escrita de ouvido" na novela de João Guimarães Rosa "O recado do morro" (1956). A análise combina a experiência de seis anos de pesquisa de campo com os grupos de Congada nas localidades de Jequitibá, Cordisburgo, Calabouço, Lagoa Trindade, Perobas, Onça e Brejinho, com a teoria da escuta na escrita praticada pelo autor mineiro.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
7/12
Grande sertão: veredas e a defesa do ficcional
Marília Librandi Rocha
Luso-Brazilian Review, v. 52, n. 1, 2015
p. 95-109
This study examines Grande sertão: veredas as a novel that thematizes its own fictionality and develops a self-reflexive narrative about the value of fiction for understanding life. I argue that the shorter narratives inserted in the larger narrative exemplify and engage in metafictional play while working both to reveal reality as a façade and the fictional as a revelation. In more specific terms, I analyze the episodes involving Fancho Bode and Fulorêncio, as well as those centered around Davidão and Faustino, as metafictional commentaries. In addition, I consider the case of Dr. Hilário as a meditation on the potential of fictionality. Riobaldo can therefore be read as the character who pursues a chivalric story with rewards and an “overall outcome,” but who finds instead a different situation, one of loss and disenchantment. These are characteristics of the modern novel in the Cervantine tradition, and thus Riobaldo could be seen as a kind of Quixote or Mephistopheles of the sertão, carrying out a search for the fictitious and entering into a pact with the demiurgic forces of creation. Flawed in life, he is nonetheless successful in the role of a great novel’s incessantly talkative narrator.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
8/12
Imagens do erotismo em Grande Sertão: Veredas
Marília Librandi Rocha
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 109-136
O objetivo desse artigo é estudar a expressão do desejo em Grande Sertão: Veredas, percebendo como o escritor nomeia o amor e o descreve em analogia com o espaço do sertão. Para isso, analisaremos dois episódios: o encontro com a "prostitutriz" Nhorinhá, em um lugarejo chamado Aroerinha, e a descoberta do desejo por Diadorim, na Guararavacã do Guaicuí. O texto encerra-se com uma análise da imagem-enigma: "O amor? Pássaro que põe ovos de ferro", com o intuito de compreender o processo de elaboração metafórica do tema amoroso.
Palavras-chave do autor:
Benedito Nunes
|
Diadorim
|
escrita e erotismo
|
João Guimarães Rosa
|
Nhorinhá
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
9/12
Multiple Rumors: Recado and Conconversa in João Guimarães Rosa’s Fiction
Marília Librandi Rocha
Luso-Brazilian Review, v. 53, n. 2, 2016
p. 62-83
Este artigo busca contribuir com um renovado vocabulário para a análise literária, em particular no que se refere aos estudos de tradução, multilingualismo, culturas orais e estudos sonoros na prosa de ficção. A partir de uma análise da novela "O recado do morro" (1956), de João Guimarães Rosa, esse estudo sugere a inclusão de dois termos intraduzíveis: recado e conconversa. O primeiro, um termo que em português significa “mensagem,” “rumor” e “aviso,” simultaneamente, remete a um tempo pré-babélico imaginário, quando a natureza “fala.” O segundo, remete a um tempo pós-babélico, quando a multiplicidade de linguagens converge através da tradução, em busca de um sentido partilhado apesar das diferenças linguísticas.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
10/12
Nuvens invisíveis: a poética da latência e da nuance no conto "Nenhum, Nenhuma" de João Guimarães Rosa
Marília Librandi Rocha
ellipsis, v. 9, 2011
p. 93-108
Este texto propõe os conceitos "latência" e "nuance" para descrever o efeito de suspensão criado pela ficção de João Guimarães Rosa. No primeiro momento, definem-se os termos "latência" e "nuance" em relação à imagem das nuvens. Como matéria em suspenso sempre mutável, é impossível inscrever o movimento das nuvens em uma forma fixa, a não ser que se crie uma escrita latente, apta a captar a nuance das formas em morfose. Em seguida, analisa-se o conto "Nenhum, Nenhuma", de Primeiras Estórias (1962), como uma pequena obra-prima da latência, mostrando que passado, presente e futuro se materializam simultaneamente na imagem enigmática que se busca entender: ?nuvens são para não serem vistas;? imagem que parece delinear o inconsciente de uma sensibilidade estética pós-1945.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
latência
|
nuance
|
Primeiras estórias
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
11/12
O o - O Livro e a ficção da leitura de João Adolfo Hansen
Marília Librandi Rocha
Magma, n. 7, 2001
p. 127-132
Visualizar/Download
12/12
Questões para Kathrin H. Rosenfield
Marília Librandi Rocha
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 11-53
Visualizar/Download
Ver também
1 livro
3 partes de livros
1 tese/dissertação
1 a 12
de
12
itens