JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Cristiane Amorim
Autor:
Cristiane Amorim
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2011
2010
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Textos publicados em periódicos
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A flor e a haste: tragicidade e alegria no baile rosiano
Cristiane Amorim
RevLet - Revista Virtual de Letras, v. 2, n. 1, 2010
p. 40-51
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O baile rosiano: alguns nomes e outros recados
Cristiane Amorim
Revista Litteris, n. 4, mar. 2010
p. 1-8
"O baile rosiano: alguns nomes e outros recados" dialoga principalmente com a obra de Ana Maria Machado, Recado do nome. A partir de "Campo Geral", são analisados alguns nomes de Corpo de Baile, com o intuito de dar um pequeno, todavia importante, passo na compreensão do enigmático bailado. Este estudo abarca ainda a análise de algumas correspondências entre os personagens das diversas sagas, que acabam por revelar a mundividência rosiana. Pode-se verificar, enfim, que o destino dos seres conectados com a vida em si mesma, entusiastas da Arte e da Alegria, se contrapõe ao dos indivíduos imersos apenas em labor e pesar.
Palavras-chave do autor:
"Campo geral"
|
Corpo de Baile
|
estudo onomástico
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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Rosa e Nietzsche: entusiasmo dionisíaco em Corpo de baile
Cristiane Amorim
Contexto, n. 19, 2011
p. 351-368
Em “Rosa e Nietzsche: entusiasmo dionisíaco em Corpo de baile”, procura-se estabelecer aproximações entre escritor e filósofo tomando como base, sobretudo, a saga “Campo Geral” e O nascimento da tragédia. O ainda jovem pensador alemão, apaixonado pela arte, erige uma obra em defesa da celebração da vida em consonância com o bailado rosiano. Rosa e Nietzsche se irmanam na oposição (ou restrição) aos ditames da moral cristã e da lógica. Ambos consideram imprescindível a interação homem-natureza e veem na potência criadora a fonte de superação da tragicidade existencial. Ambos defendem a festividade dionisíaca de uma era pré-socrática. Os “profetas” Zaratustra e Dito são recadistas da Alegria. A pesquisa comporta também um paralelo com o pensador Edgar Morin, que vai buscar nas raízes do amor e da poesia uma concepção de mundo perdida que só a sabedoria, para além dos limites da razão e da ciência, pode recuperar.
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