JOÃO GUIMARÃES ROSA
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E. M. de Melo e Castro
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1998
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A língua em estado gasoso
E. M. de Melo e Castro
Scripta, v. 2, n. 3, jul. 1998 a dez. 1998
p. 100-107
Guimarães Rosa, numa carta a João Condé publicada no Jornal de Letras e Artes de 21 de Julho de 1946 deixou esta sugestão: "Mas, ainda haveria mais, se possível (sonhar é fácil, João Condé, realizar é que são elas ...): além dos estados líquidos e sólidos, porque não tentartrabalhar a língua em estado gasoso?!" Nesta comunicação tratarei de averiguar o que possa ser o estado gasoso da língua quer sob o ponto de vista físico quer sob o ponto de vista metafórico. Sob o ponto de vista físico devem ser considerados dois momentos: o da ciência geralmente divulgada na época em que Guimarães Rosa fez essa sugestão, e o da atual ciência do Caos, tendo em consideração os movimentos brownianos das moléculas descritos na teoria cinética dos gases. Sob o ponto de vista metafórico, o uso de uma terminologia interd isciplinar, à luz dos referidos conceitos da ciência, pode contribu ir para delinearuma possível concepção linguística que esteja de acordo com a prática e o uso criativo diferenciados da língua portuguesa, não só no Brasil e em Portugal, mas também nos países africanos de língua portuguesa, configurando-se ass im uma possível teoria cinética da língua.
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