JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Silvana Oliveira
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Silvana Oliveira
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Textos publicados em periódicos
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(Des)territorialização em Guimarães Rosa: anotações de Sagarana e Primeiras Estórias
Silvana Oliveira
Revista Brasileira de Literatura Comparada, n. 27, 2015
p. 177-192
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Linguagem e loucura em João Guimarães Rosa
Silvana Oliveira
Scripta Uniandrade, n. 3, 2005
p. 197-205
Este trabalho aborda a linguagem de Guimarães Rosa e os seus mecanismos de realização. Interesse dizer que a linguagem do autor não reproduz certo uso sertanejo da língua portuguesa, mas antes se realiza como matéria artística, na medida em que propõe agenciamentos de sentido que se reportam ao universo engendrado pelas narrativas do autor e não a um sertão pretensamente histórico e geográfico. Para demonstrar os mecanismos de funcionamento da linguagem de Rosa analisa-se o conto Tarantão,meu patrão , do livro Primeiras estórias, de 1962.
Palavras-chave do autor:
linguagem
|
Literatura menor
|
Primeiras estórias
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3/4
Ninhinha e Brejeirinha: lirismo e fantástico em Guimarães Rosa
Evanir Pavloski
|
Silvana Oliveira
Scripta Uniandrade, v. 15, n. 1, 2017
p. 1-15
Este artigo aborda dois contos do livro Primeiras estórias (1961), de João Guimarães Rosa, “A menina de lá” e “Partida do audaz navegante”. A intenção é refletir de que modo a linguagem do autor revela uma perspectiva não realista no tratamento dado ao enredo; para isso serão trazidos alguns elementos de composição próprios do discurso fantástico tradicional e assim esclarecer pontos de contato e divergência com a realização de Guimarães Rosa. Por meio da abordagem dos efeitos fantásticos da linguagem roseana veremos que em “A menina de lá” a linguagem infantil, fora do uso utilitário do mundo adulto, altera as relações de causa e efeito instaurando o milagre. Em “A partida do audaz navegante” a linguagem infantil, num outro viés, estabelece-se como criação poética e se sobrepõe à realidade tangível, subvertendo-a.
Palavras-chave do autor:
Fantástico
|
Guimarães Rosa
|
linguagem
|
realismo
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4/4
Teoria do romance e literatura menor: confluências teóricas para pensar a literatura brasileira
Silvana Oliveira
Revista Letras, v. 94, n. 1, 2016
p. 25-35
Este artigo se propõe a relacionar duas abordagens teóricas produzidas no âmbito do pensamento de três teóricos do século XX. São eles Mikhail Bakhtin, Gilles Deleuze e Felix Guattari, cujas abordagens dão conta da produção do discurso romanesco e da literatura menor em contextos culturais não hegemônicos. Bakhtin concebe o funcionamento do discurso romanesco pelo aproveitamento de uma dicção familiarizada com o menor, com o baixo, com a língua que ecoa na rua e não nos salões ou vozes aristocráticas; já a literatura menor de Gilles Deleuze e Felix Guattari é apresentada como o uso menor e hierarquicamente desprestigiado que uma minoria faz no seio de uma língua reconhecida culturalmente como superior.Da associação proposta aqui resulta a reflexão de que uma literatura produzida em meio não hegemônico se dá pela ativação de uma força linguística resultante do uso da língua que uma minoria faz em uma língua maior; estende-se essa percepção ao modo de realização literária que uma comunidade de produtores pertencentes a um grupo não hegemônico faz frente ao já avaliado criticamente em contextos culturais dados como mais relevantes histórica e culturalmente.
Palavras-chave do autor:
Felix Guattari
|
Gilles Deleuze
|
Mikhail Bakhtin
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