JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
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Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
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Textos publicados em periódicos
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"O senhor tome nota": verossimilhança na narração de
Grande sertão: veredas
Gabriela Brahim Corrêa
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Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
Matraga, v. 23, n. 39, 2016
p. 141-148
O artigo investiga a verossimilhança na voz narrativa de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, a partir da hipótese, indicada por Dirce Côrtes Riedel em Meias-verdades no romance, de que teria sido o “senhor” interlocutor, e não o ex-jagunço Riobaldo, quem teria escrito o relato, configurando-se assim como uma espécie de supranarrador. Para reiterar essa possibilidade, retoma-se a questão da verossimilhança e da funcionalidade de certos elementos linguísticos na narrativa. Com isso, propomos uma ampliação das leituras do romance rosiano tendo em vista a hipótese acima.
Palavras-chave do autor:
Dirce Côrtes Riedel
|
Guimarães Rosa
|
narração
|
verossimilhança
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Grande sertão: veredas: romance e ensaio - par em par
Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
Contexto, n. 16, 2009
p. 163-170
Leitura de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, considerando certos pares suplementares: deus e demo, fala e escrita, totalidade e ambigüidade, amor e amizade, ficção e vida etc.
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Guirigó, o "rapazola retinto" de
Grande Sertão: Veredas
: quem é este personagem?
Rízia Lima Oliveira
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Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
E-Revista de Estudos Interculturais do CEI – ISCAP, v. 7, n. 2, 2019
p. 1-15
O presente trabalho tem como foco o estudo do personagem Guirigó, único personagem infantil no romance Grande sertão: veredas (2006), clássico da literatura brasileira, escrito por João Guimarães Rosa. Embora coadjuvante na obra e, provavelmente, por isso foco de escassas análises e raros estudos, ele revela aspectos fundamentais da narrativa. Adotaremos textos teóricos sobre o romance, como Grandesertão. br: um romance de formação do Brasil (2006), de Willi Bolle, O homem dos avessos (1957) de Antonio Candido, “O problema da homossexualidade em Grande sertão: veredas”, no verbete Inconsciente (1992) de Kathrin Rosenfield, e ainda estudos e artigos que analisam – ainda que brevemente – o personagem em pauta, como em Grndsrt ̃: vertigens de um enigma (2001) de Marcelo Marinho e Imagens do Grande sertão (1998) de Arlindo Daibert, entre outros.
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Meio a meio o rio ri-se: duas terceiras margens, Guimarães e Caetano
Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
Contexto, n. 3, 1994
p. 24-33
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Romances ambíguos: paixão e morte em Crônica da casa assassinada e Grande sertão: veredas
Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
Contexto, n. 14, 2007
p. 167-183
Reflexão acerca das estratégias narrativas (quem fala: o foco; quando fala: o tempo; como fala: a trama) adotadas por Lúcio Cardoso e Guimarães Rosa, em seus romances Crônica da casa assassinada [1959] e Grande sertão: veredas [1956], para abordarem temas como o incesto e a homossexualidade.
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Rosa em policromia: cores, eros e íris (um arco de sexualidade entre
Magma
e
Grande sertão: veredas
)
Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
Scripta, v. 9, n. 17, 2005
p. 356-366
Numa passagem de Grande sertão: veredas, Riobaldo fala de uma "sonhice" que teve: "Diadorim passando por debaixo do arco-íris". Vinte anos antes, em Magma, Rosa escreveu um conjunto de sete poemas, cujos títulos denunciam a presença do arco-íris e ativam sentidos que tal fenômeno carrega. Entender alguns destes sentidos, mostrando como as cores funcionam na vida e na lite ratura, é o que quer o prese nte artigo. Para isso, analisam-se o poema "Vermelho" e a referida passagem-sonho como indicadores de um pensamento sobre a sexualidade.
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Vermelho, de João Guimarães Rosa
Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
Rascunho, n. 220, ago. 2018
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Jeitos de macheza: Riobaldo em
Grande sertão: veredas
, de Guimarães Rosa
Wilberth Claython Ferreira Salgueiro
|
Yasmin Zandomenico
Litterata - Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, v. 9, n. 1, 2019
p. 99-115
A proposta do presente trabalho consiste no exame da confiabilidade do protagonista-narrador Riobaldo, em Grande sertão: veredas, e na investigação da sua constituição identitária masculina, principalmente no tensionamento com Diadorim, personagem que também oportuniza a verificação dos modos de configuração de masculinidades. Para isso, a orientação teórica se dá com Theodor Adorno (“Posição do narrador no romance contemporâneo”), Cristiane da Silva Alves (“A formação dos homens e a violência em Grande sertão: veredas”), Mônica Raisa Schpun (Masculinidades), entre outros.
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