JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia de
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Autor:
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2019
2018
2017
2016
2014
2013
2012
2011
2009
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 12
de
12
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/12
"Meu tio o Yavaratê": à margem da estória
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Literatura: teoría, historia, crítica, v. 16, n. 1, 2014
p. 131-164
A partir de indícios encontrados nos arquivos de João Guimarães Rosa, este trabalho discorre sobre a maneira em que o corpus do autor elabora sua pró-pria teoria, em diálogo com protocolos vestigiais da literatura e em discussão com protocolos autonomistas. Mostra-se o modo em que “Meu tio o Iauaretê” desconstrói pressupostos de prioridade ontológica. Por último, reflete-se sobre a operação pela qual o escritor se põe à margem da estória, reproduzindo com o próprio silêncio o silenciamento histórico de outros, dando-lhes assim um lugar aos que nunca o tiveram.
Palavras-chave do autor:
estilo vestigial
|
João Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
literatura colombiana
|
Literatura latino-americana
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/12
"Zero nada, zero": uns índios Guimarães Rosa, sua fala
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 2, 2018
p. 53-73
Este artigo aborda a crônica “Uns índios (sua fala)”, publicada por Guimarães Rosa no jornal A manhã em 1954. Nessa crônica, o escritor relata o seu encontro, no estado de Mato Grosso, com índios Terenos - sua expedição a um “arranchamento de ‘dissidentes’” à procura de alguns segredos da surpreendente língua tariana. Como a crônica permite inferir, o fato de essa fala parecer ininteligível é um efeito da intervenção daquele que pretende catalogá-la ou capturá-la num dispositivo de escritura, e as identidades “índio” e “branco” são efeitos produzidos escrituralmente, assim como as distinções entre “civilização” e “barbárie”. Este artigo tentará evidenciar como essa crônica recolhe alguns dos aspectos que exigem reformular o famigerado caráter documental do corpus Guimarães Rosa, assim como modificar alguns dos pressupostos dos nossos instrumentos de leitura, geralmente cativos de um imperativo representacional.
Palavras-chave do autor:
documento
|
etnografia
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira.
|
Literatura latino-americana
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/12
Acerca de "Páramo" y su traducción
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Número, n. 69, 2011
p. 20
4/12
De infinito a infinito: Carrera, Aira, Rosa
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Remate de Males, v. 37, n. 1, 2017
p. 345-367
En este trabajo se piensa el diálogo entre las poéticas constelacionales de dos autores argentinos contemporáneos y la laberíntica escritura del brasileño João Guimarães Rosa. Concretamente, ese diálogo se abordará en relación con procedimientos de Grande sertão: veredas (1956) y “O recado do morro” (1956) de Rosa, El vestido rosa (1984) de César Aira, y Momento de simetría (1973) de Arturo Carrera. Además de evidenciar algunas de las vías de conexión entre esos autores, el trabajo se propone la reflexión sobre las maneras en que el corpus seleccionado se relaciona con protocolos y teorías de lectura de lo latinoamericano, singularmente sobre algunas de las diversas implicaciones puestas en juego, tanto por cada una de esas escrituras, como por nuestros abordajes (montajes, remontajes) de esas constelaciones significantes.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Literatura Latinoamericana
|
Poéticas constelacionales
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
5/12
El lenguaje y la muerte en Gran Sertón: Veredas
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
enunciación, v. 14, n. 1, 2009
p. 35-50
Este artículo se cuestiona cómo el coeficiente "oral" del Gran Sertón: Veredas, sedimentado en la llamada crítica rosiana, desde su confrontación con la propia obra y desde su cruce con algunos enfoques de la filosofía y de la teoría literaria cantemporáneas, afecta, principalmente, el posicionamiento crítico ante la novela. La reflexión se desarrolla en tres ejes temáticos principales: el "Yaguncismo" y la relación "de favor"; el pacto demoniaco y la escritura como toma de posesión y como falsificación del ser. Finalmente, se regresa al evento de lenguaje que da lugar a Gran Sertón: Veredas y a la forma en que la novela problematiza la relación del lenguaje con el ser del hombre.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
6/12
Grande sertão: cordilheiras
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Landa, v. 1, n. 1, 2012
p. 1-25
Visualizar/Download
7/12
Grande sertão: Cordilleras
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Literatura: teoría, historia, crítica, v. 13, n. 2, 2011
p. 121-156
Grande Sertão: Veredas (1956) y Pedro Páramo (1955) crean, en la misma instancia que interrumpen, figuraciones totalizadoras del ser y del mundo: así operan sus ficciones. Esa participación encuentra su máxima paradoja en la apropiación que, sobre esas obras, ha ejercido la crítica latinoamericana: como precursoras de obras posteriores o como consolidaciones de una literatura latinoamericana madura. ¿Esas obras aceptan sin tensiones o resistencias esa filiación? Este trabajo explora estos temas y problemas al menos en tres niveles imbricados y en extrema tensión: la acción, la narración y la transcripción o pasaje al texto.
Palavras-chave do autor:
crítica latinoamericana
|
epopeya y novela
|
Guimarães Rosa
|
Juan Rulfo
|
Literatura Latinoamericana
|
mito y novela
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
8/12
Guimarães Rosa e o Bogotazo
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Landa, v. 1, n. 2, 2013
p. 261-281
“Páramo” é uma narrativa de João Guimarães Rosa, cujo cenário é a Bogotá da década de 40, que conta a experiência de soroche e melancolia de um diplomata brasileiro. O autor viveu nessa cidade entre os anos 1942 e 1944, retornou como delegado do Brasil a IX Conferência Panamericana e testemunhou o chamado Bogotazo, em abril de 1948. Este artigo procura vestígios desse contato, propõe uma leitura da narrativa como remontagem da história e estuda alguns problemas relacionados com os protocolos de leitura corriqueiramente associados à escritura rosiana.
Palavras-chave do autor:
barroco e desconstrução
|
Bogotazo
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
literatura colombiana
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
9/12
Intrusões: Guimarães Rosa-Bogotá: Notas para uma tradução de "Páramo"
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Tusaaji: a translation review, n. 1, 2012
p. 58-73
Visualizar/Download
10/12
JGR-4D: "O espelho", um despetalar de Rosa
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Cuadernos del CILHA, v. 17, n. 1, 2016
Este trabajo aborda el cuento firmado por Guimarães Rosa (Primeiras estórias, 1962) en relación con el interés que ese autor manifestó, en momentos decisivos de su producción, por las teorías de la cuarta dimensión. El ensayo intenta articular ese interés con la deriva rosiana de un cosmopolitismo tout court hacia un cosmopolitismo situado, en que la cuestión de la identidad, lejos de borrarse, se robustece con las teorías contemporáneas del espacio-tiempo, a la vez que el texto no se presenta más como la representación de una dada realidad sino como su archivo. Más allá de la comprensión de la historia como un desarrollo unívoco, la escritura estudiada, desde la perspectiva adoptada por el trabajo, postula una temporalidad sin direccionalidad preferente, dependiente siempre de marcos de referencia, lo que impide pensar esa escritura en los términos de una medida de valor universal para los fenómenos culturales.
Palavras-chave do autor:
Cosmopolitismo
|
Cuarta dimensión
|
Guimarães Rosa
|
Literatura Latinoamericana
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
11/12
Sertões, desertões, páramos: Rosa, Di Benedetto, Rulfo
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 3, 2019
p. 167-184
Este artigo propõe alternativas de conversação latino-americana a partir das escrituras de Guimarães Rosa, Antonio Di Benedetto e Juan Rulfo. Especificamente, se abordam os modos em que Zama (1956), Pedro Páramo (1955) e “Páramo” (1968) portam e escrevem a catástrofe no âmbito da Guerra Fria. Além disso, são problematizados os protocolos de leitura que até agora permitiram ou não a aproximação entre os autores e os textos estudados.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
12/12
Páramo
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
|
João Guimarães Rosa
Número, n. 69, 2011
p. 20-33
Ver também
2 teses/dissertações
1 trabalho publicado em anais de evento
1 a 12
de
12
itens