JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Everton Luis Teixeira
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Everton Luis Teixeira
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"La claridad es un deber": Antonio Candido e o superregionalismo de Guimarães Rosa
Everton Luis Teixeira
Todas as Musas, v. 10, n. 1, 2018
p. 31-38
À guisa de homenagem pelo centenário de Antonio Candido e o 110º. aniversário de Guimarães Rosa, este artigo, por meio de uma pesquisa bibliográfica busca examinar o romance Grande sertão: veredas (1956) baseado na leitura forjada pelo professor e ensaísta Antonio Candido, o qual adentra o complexo e universalizante regionalismo rosiano, demandando compreendê-lo por meio de um método de análise complexo e composto por diversas matrizes teóricas: a saber, o autointitulado redução estrutural.
Palavras-chave do autor:
Antonio Candido
|
Grande sertão: veredas
|
Guimarães Rosa
|
redução estrutural
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"O senhor sabe o perigo que é viver": O banditismo social de Eric Hobsbawm no sertão de Guimarães Rosa
Everton Luis Teixeira
Mneme - Revista de Humanidades, v. 17, n. 39, 2016
p. 130-160
Este trabalho, por meio de uma pesquisa bibliográfica, lança mão dos pressupostos da análise comparatista ao propor um diálogo entre a historiografia contemporânea e a literatura brasileira por intermédio do exame de Bandidos (1969) de Eric Hobsbawm e do romance Grande sertão: veredas (1956) de Guimarães Rosa. Ao aproximar a sua narrativa dos métodos de pesquisa histórica, Guimarães Rosa realiza uma análise da realidade e do modus operandi desenvolvidos por homens comuns — os grandes protagonistas do século passado, segundo Hobsbawm. A hipótese levantada é a de que a história do Ocidente no século passado infiltra-se na particular inscrita do autor de Sagarana pelo seu remoto sertão. Neste diálogo histórico-literário, busca-se a ampliação da vereda interpretativa deste romance rosiano tendo como ponto de partida o exame do “banditismo social” inaugurado por Eric Hobsbawm na década de 1950. Por outro lado, busca-se também contribuir com este ramo da história trazendo à tona a figura do jagunço mineiro, amostra de proscrito que escapou à classificação do autor de Rebeldes primitivos, mas que ainda assim obedece às tipologias por este estabelecidas, embora a escrita rosiana as tenha embaralhado intencionalmente. Uma vez que estes dois observadores-participantes do perigoso século xx nunca foram postos em confronto, propõe-se a sua aproximação no intuito de avançar em direção a uma compreensão mais total do sertão brasileiro que, em Guimarães Rosa, rompe com a topografia nacional, erigindo algo maior dentro do regionalismo estético: uma metonímia de todos os territórios ocidentais onde imperam a violência e os desmandos do Estado.
Palavras-chave do autor:
Eric Hobsbawm
|
Guimarães Rosa
|
história
|
literatura
|
Seculo xx
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Guimarães Rosa, um cooperador ativo do destino
Everton Luis Teixeira
Todas as Musas, v. 12, n. 1, 2020
p. 48-88
Este trabalho realiza um exame da narrativa “A velha” enfeixada na coletânea póstuma Ave, palavra (1970) de Guimarães Rosa. Por meio de uma pesquisa bibliográfica que integra a Literatura e a sua análise crítica ao discurso histórico, pretende-se demonstrar como episódios da história ocidental no século XX infiltraram-se na particular inscrita desse autor brasileiro, como o cosmopolitismo do terror forjado pelo regime totalitário na Alemanha nazista e a crescente perseguição às minorias sionistas na década de 1930.
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