JOÃO GUIMARÃES ROSA
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De canoa ou jangada: Guimarães Rosa e José Saramago na terceira margem
Teresinha Gema Lins Brandão Chaves
Revista Crioula, n. 4, 2008
Os jogos criativos presentes no conto "A terceira margem do rio" de Guimarães Rosa e no romance A jangada de pedra de José Saramago são analisados, à luz de conceitos da ecologia cultural e do que preconiza o crítico brasileiro Benjamin Abdala Júnior, para o comparatismo da solidariedade no âmbito das literaturas de língua portuguesa.
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Entre ir e ficar: a fragmentação dos sujeitos pós-modernos encenada em José Saramago e Guimarães Rosa
Mateus Roque da Silva
Revista Communitas, v. 5, n. 12, 2021
p. 104-116
Para o sociólogo jamaicano Stuart Hall (2006), o homem pós-moderno constitui-se enquanto um sujeito essencialmente fragmentado e, por assim o ser, deseja incessantemente reconstituir-se. Em face dessa constatação, o propósito do presente artigo é discutir e analisar as problemáticas e dilemas postos aos sujeitos “pós-modernos” e, ao mesmo tempo, elucidar como essas questões se encenam esteticamente no texto literário. Para tanto, a partir das contribuições de teóricos como Linda Hutcheon (1991), François Lyotard (1998), Terry Eagleton (1998) e Ana Paula Arnaut (2002), investigaremos comparativamente os contos A terceira margem do rio (1962), de João Guimarães Rosa, e O conto da ilha desconhecida (1997), de José Saramago. Nessa leitura, buscar-se-á evidenciar como essas velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social e cultural, encontram-se representadas ficcionalmente em declínio, corroborando, de alguma maneira, para com o debate acerca da emergência de um novo indivíduo moderno, até então visto como unificado.
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Entre margens:
A jangada de pedra
e "A terceira margem do rio", um navegar ousado
Maria Cristina Pimental Campos
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Raiane C. de S. Moreira
Gláuks, v. 11, n. 2, jul. 2011 a dez. 2011
p. 405-424
A aproximação das duas obras em questão, A jangada de Pedra e “A terceira margem do rio”, de José Saramago e Guimarães Rosa, respectivamente, evidencia a atitude questionadora dos autores, que ousaram buscar a diferença, o insólito, numa tentativa de destituir o absoluto. Percebe-se, nessas obras, a busca da defesa de um espaço de exceção. As narrativas se passam no “entre-lugar”, no “não-lugar”, e as personagens são marcadas pela busca de identidade e de autoconhecimento. O espaço escolhido pelos autores denota não mais o uno e o absoluto ou a bipolaridade, mas um lugar terceiro, em que as contradições e os opostos estão reunidos. Em ambas as narrativas, a travessia representa a vida e as “embarcações”, a canoa e a jangada, seriam os próprios meios de conduzi-la. Busca-se, assim, observar o mundo de um ponto de vista que permite captar da melhor forma o movimento dos fenômenos em sua pluralidade e diversidade, percebendo a cultura pós-moderna marcada sempre por um movimento emergente das margens.
Palavras-chave do autor:
exclusão
|
identidade
|
margem
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Parceiros de viagem: homens e animais em Guimarães Rosa e José Saramago
Eduino José Orione
Kalíope, v. 7, n. 14, jul. 2011 a dez. 2011
p. 16-28
Este artigo investiga a amizade entre os homens e animais nas obras "O burrinho pedrês", de Guimarães Rosa, e A viagem do elefante, de José Saramago.
Palavras-chave do autor:
conto
|
Guimarães Rosa
|
José Saramago
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Estudos literários, leitura e experiência estética: conexões e(m) tempos de confinamento
Maria Cristina Cardoso RIBAS
Pensares em Revista, n. 18, 2020
p. 142-163
Este trabalho pretende, a partir do diálogo com o filósofo coreano Byung-Chul Han (2017) acerca da questão imunológica em seu livro Sociedade do Cansaço, analisar alguns pensares e práticas discursivas circunscritas ao par contágio/contato e concernentes à pandemia de Covid-19 (Corona Vírus) que assola o mundo no século 21, em uma perspectiva literária. Desenvolvendo o diálogo da Filosofia (HAN, 2017; ZIZEK, 2003; BAUDRILLARD, 2001) com a Literatura, a abordagem pretende realçar a presença e a contribuição das Ciências Humanas no entendimento dos eventos que atravessam a sociedade contemporânea em dimensão planetária através de dois eixos que se bifurcam: (1) defender a Literatura e as Humanidades como ciência, área e campo do saber aptos a discutir e analisar as questões humanas e sociais; e (2) construir, com o leitor, uma nova experiência estética de leitura (GUMBRECHT, 2010) em tempos de quarentena. Para isso, serão trazidos alguns exemplos de Guimarães Rosa, Machado de Assis, Frans Kafka e José Saramago, em conexão implícita com algumas chaves contrastantes da argumentação desenvolvida pelo filósofo coreano. Importante ressaltar que o caminho percorrido neste artigo representa um convite ao acompanhamento do leitor no ‘traço-a-traço’ da escritura, de maneira que a experiência enunciada seja ao mesmo tempo vivida e compartilhada no processo de leitura.
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