JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia sobre
Machado de Assis
Autor:
Machado de Assis
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2022
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2005
2002
2001
2000
1998
1989
1986
[Voltar para BUSCA GERAL]
Página 1
Página 2
Página 3
Próxima >>
1 a 20
de
59
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/59
Homens na literatura brasileira: masculinidades ora negadas, ora incorporadas
Antonio de Pádua Dias da Silva
|
MELO, Itamar Mateus Muniz de
Signótica, v. 34, 2022
O artigo problematiza códigos de masculinidades para entender o homem da literatura atual. Objetivou-se analisar comportamentos adotados pelos homens dessa literatura. Comparou-se protagonistas de dois romances contemporâneos – Por enquanto... Outra Estação (PÁDUA, 2014), Barba Ensopada de Sangue (GALERA, 2012) – a três narrativas clássicas – São Bernardo (RAMOS, 2012), Dom Casmurro (ASSIS, 2019) e Grande Sertão: Veredas (ROSA, 2019). Trabalhou-se com teorias comportamentais e sociológicas, a partir de Cuschnir, Mardegan Jr. (2001); Nolasco (1995, 1997) e Albuquerque Junior (2003). Percebeu-se que protagonistas da literatura atual incorporaram condutas antes consideradas não masculinas, negando a afirmação da virilidade pela violência.
Palavras-chave do autor:
Códigos de Masculinidade
|
COMPORTAMENTO
|
gênero
|
literatura contemporânea
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/59
Mirroring Machado: Guimarães Rosa and Luiz Vilela
Mary Lou Daniel
Hispania, v. 72, n. 4, dez. 1989
p. 946-952
Visualizar/Download
3/59
Two failed fortune tellers: Machado de Assis
s Cartomante and João Guimarães Rosa
s Mme. de Syaïs
Mary Lou Daniel
Luso-Brazilian Review, v. 23, n. 2, 1986
p. 47-59
Visualizar/Download
4/59
De Memórias póstumas de Brás Cubas a Grande sertão: veredas: o demônio em viagem
Regina Zilberman
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, v. 3, 2000
p. 195-215
Visualizar/Download
5/59
Machado de Assis, Guimarães Rosa e seus não-leitores
Welington ANDRADE
Getulio, n. 11, set. 2008 a out. 2008
p. 59-60
Visualizar/Download
6/59
Constitucionalismo de ficções: ressentimento e romances de formação do Brasil
Andre Karam Trindade
|
Guilherme Gonçalves Alcântara
Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, v. 20, n. 3, 2019
p. 129-156
Trata-se de ensaio, circunscrito aos estudos e pesquisas em Direito e Literatura, especificamente Direito através da Literatura, que expõe o potencial dos textos literários para a reflexão do constitucionalismo. A premissa adotada é de que certas ficções, sobretudo as que tematizam o ressentimento, permitem acessar o contexto histórico, social e cultural em que vigoraram as constituições brasileiras ao longo da história. Conclui que, na companhia de Machado de Assis, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, é possível não somente compreender o passado, mas também antecipar momentos em que a cultura jurídica nacional cederia a processos de retrocesso na separação dos poderes e garantia dos direitos fundamentais.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
7/59
A busca da vera face nos espelhos de Guimarães e Machado
Adriane Anger
Entrelinhas, v. 6, n. 1, 2012
p. 152-159
Ensaio literário sobre Espelhos de Guimarães e Machado.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
8/59
Ilusão real: uma análise da crítica literária produzida por José Miguel Wisnik
Jamille Maria Nascimento de Assis
Inventário, n. 12, 2013
p. 1-12
Esse trabalho analisa como o crítico e músico José Miguel Wisnik aborda em sua obra a literatura através das figuras canônicas Machado de Assis e Guimarães Rosa. Para tanto, o método utilizado foi o de análise de ensaios do crítico paulista que versassem sobre a importância da literatura brasileira. O corpus é composto pelos ensaios “Machado maxixe”, de 2004 e “O famigerado”, publicado em 2001, além de entrevistas e resenhas da obra de Wisnik. Mesmo fazendo incursões imanentistas no texto, em alguns momentos, buscando pistas nas construções literárias e valorizando a forma de escrever de ambos, o crítico aproveitou o que seria o fundo histórico para destacar as saídas positivas para o Brasil. Em nenhum momento se observa a falta de cuidado com a especificidade do literário problema percebido na crítica positivista, naturalista e no marxismo vulgar, nem um formalismo que confina o literário num contexto socialmente irrelevante e etéreo. A dialética interpretativa, identificada na obra de Wisnik, aliada ao seu conhecimento de teoria musical e a um posicionamento mais positivo perante a história brasileira, portanto, configura uma perspectiva interpretativa em diferencial.
Palavras-chave do autor:
crítica literária
|
José Miguel Wisnik
|
Machado de Assis e Guimarães Rosa
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
9/59
Dois imortais: excursão artística na vida/obra de Machado de Assis e Guimarães Rosa
Marcos Antônio Bessa-Oliveira
Travessias, v. 3, n. 2, 2009
Este texto foi apresentado como parte da exposição/homenagem com o mesmo título que fez parte da programação do Seminário Centenário de Dois Imortais: Machado de Assis e Guimarães Rosa que ocorreu na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais no período de 29 de setembro a 02 de outubro de 2008. Participaram da exposição acadêmicos do 3º do curso de Artes Visuais – Licenciatura e Bacharelado – Habilitação em Artes Plásticas da UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
10/59
Mapeando as veredas da memória: ficção autonarrativa e autoficção na literatura brasileira
Gabriel Borowski
Romanica Cracoviensia, v. 17, n. 4, 2017
The aim of this paper is to discuss two generic concepts based on the dialectics of approximation and distancing between the narrative subject and the empirical author. The first, autofiction, is a category already strongly present when it comes to theoretical reflection on the means of literary representation of the past, whereas the second, autonarrative fiction, is presented as a “project-term” which allows to acknowledge structural similarities between works written before the emergence of the autofictional paradigm. The point of arrival of this classificatory route is the novel Grande sertão: veredas by João Guimarães Rosa, which presents an implosive convergence of the two models.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
11/59
À tona dos espelhos: um diálogo entre Guimarães Rosa e Machado de Assis
Giselle Madureira Bueno
Remate de Males, v. 39, n. 2, 2019
p. 997-1026
Neste artigo, elaboramos um estudo comparativo entre os contos homônimos “O espelho” de Machado de Assis e de Guimarães Rosa, trazendo para a discussão, a partir da análise, algumas considerações sobre as intrincadas visões de mundo desses autores, postas em confronto a convite do próprio Guimarães Rosa. Tal convite é percebido não só pela escolha do título de sua estória e por alusões imagéticas e textuais à obra precedente, como também devido ao emprego de técnicas narrativas orientadas para a construção de um personagem-narrador interessado em propor um ponto de vista alternativo sobre dois eixos temáticos do conto machadiano: a fragmentação do eu e sua relação com o outro.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
12/59
Crítica genética: o que interpretar?
Claudia Amigo Pino
Desenredo, v. 10, n. 2, 2014
p. 259-273
Este texto tem como objetivo revisitar o livro Escrever sobre escrever. Uma introdução crítica à crítica genética (AUTORES, 2007), mostrando uma nova visão histórica da disciplina e, principalmente, novas propostas interpretativas. Para isso, lançamos mão de discussões recentes dentro da crítica genética francesa e tentamos um dialogar com as propostas teóricas de Foucault, Bourdieu e Maingueneau, procurando uma visão de gênese mais ampla e menos descritiva. No final, recorremos a alguns exemplos de escritores brasileiros, como Machado de Assis, Mario de Andrade e Guimarães Rosa, para mostrar particularidades dos arquivos locais e as suas possibilidades de interpretação.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
13/59
Perdido nos espelhos
Celso Donizete Cruz
A Palo Seco - Escritos de Filosofia e Literatura, v. 1, n. 1, 2009
p. 7-14
Visualizar/Download
14/59
Para uma poética do conto brasileiro
Gilberto Mendonça Teles
Revista de Filología Románica, v. 19, 2002
p. 161-182
Palavras-chave do autor:
Brazilian Short Story
|
Poetics
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
15/59
Machado e Rosa nos vêem n'O espelho
Audemaro Taranto Goulart
Asas da Palavra, v. 11, n. 1, 2007
p. 52-69
16/59
Machado de Assis, Guimarães Rosa e o espelho
Márcio Vinícius do Rosário Hilário
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016
p. 95-108
Mais do que meros contadores de histórias ou estórias, os grandes escritores são capazes de criar universos ficcionais particulares, nos quais as mínimas partes se inter-relacionam dentro de um todo poético articulado. Nesse sentido, todos os elementos constituintes de um enredo combinam-se organicamente de tal modo que, por meio de cada um é possível ver representado o discurso maior pretendido pelo autor, embora somente na complementaridade de um com o outro se possa realmente materializar a totalidade do tecido. Em outras palavras, quando um escritor elabora seu texto, ele está ao mesmo tempo criando um universo particular – porque tudo naquela tessitura se combina de forma muito específica – e geral – na medida em que existe um princípio regente o qual se manifestará em qualquer outro texto produzido por ele. Fosse diferente, bastaria ao escritor (e ao leitor) apenas um único objeto artístico, já que qualquer outro diria exatamente aquilo que um primeiro já teria revelado. Por extensão, do mesmo modo que um conto pode interagir com toda a ficção narrativa que compõe a obra de um artista, dentro dele todas as suas partes estão conectadas numa espécie de jogo metonímico. Partindo, então, da premissa de que todo texto literário é merecedor de uma leitura singularizante, ainda que ele, obviamente, se insira no todo de um projeto estético, optamos por trabalhar em contos homônimos – “O espelho” – de Machado de Assis e de Guimarães Rosa – seus aspectos imagético-simbólicos, dando um destaque especial, sobretudo, para o objeto-tema escolhido por seus autores.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
Guimarães Rosa
|
intertextualidade
|
Machado de Assis
|
Símbolo
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
intertextualidade
|
Símbolo
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
17/59
Imagens no espelho: Machado de Assis, Guimarães Rosa e José J. Veiga
Priscila Ligoski
Estação Literária, v. 8, n. 8B, dez. 2011
p. 181-191
Esse artigo realiza uma leitura da representação do espelho nos contos homônimos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e José J. Veiga, a fim de evidenciar a dicotomia entre instrumento do autoconhecimento e de afirmação da vaidade. Dessa forma, no conto de Machado, o autoconhecimento conclui o caráter dominante da alma exterior. Rosa desenvolve o resgate do ser escondido atrás das máscaras da aparência, a definição da identidade pela alma interior. J. J. Veiga, por sua vez, desloca o foco narrativo para o objeto, mostrando-o capaz de revelar a alma interior. Logo, considerase que o espelho expõe o desdobramento do sujeito entre corpo e consciência de si.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
18/59
Machado de Assis, Oswald de Andrade, Guimarães Rosa e Marques Rebelo: variações em torno do mesmo tema
Luiz Roncari
Scripta, v. 8, n. 15, 2005
p. 191-197
Este trabalho tem em vista mostrar como, além das representações míticas, os três paradigmas amorosos do romance de Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas, têm também fundamentos empíricos e sociológicos. Por outro lado, ele pretende revelar como tais paradigmas são muito mais estruturais e objetivos do que produtos só da fantasia do autor, por isso, estão muito presentes e difundidos na literatura brasileira.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
O amor na literatura brasileira
|
O amor no Grande sertão: veredas
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
19/59
Exercícios de zooliteratura em Machado de Assis e Guimarães Rosa
Maria Esther Maciel
Colóquio/Letras, n. 177, maio 2011
p. 126-135
A vida animal na literatura brasileira; os casos particulares das obras de Machado de Assis e Guimarães Rosa: o animal sob um prisma ético, como sujeito ativo, fora do amansamento antropomórfico e moralizador associado à literatura ocidental.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
animais
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Ver também
10 livros
29 partes de livros
14 teses/dissertações
3 trabalhos publicados em anais de eventos
1 texto na Web
Página 1
Página 2
Página 3
Próxima >>
1 a 20
de
59
itens