JOÃO GUIMARÃES ROSA
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M. Heidegger
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M. Heidegger
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Rosa / Heidegger: questões / aproximações
Priscila Guedes Buares
Revista Garrafa, v. 4, n. 11, 2006
Neste trabalho observaremos as aproximações no que diz respeito ao pensar as questões, existentes entre o pensador Martin Heidegger e o autor / leitor / escritor / pensador Guimarães Rosa, em sua obra Grande Sertão:Veredas, escutando, auscutando e dia-logando as questões, tais como, Ser e Não-Ser, bem e mal, a travessia humana e literária, a Linguagem – na Linguagem e pela Linguagem.
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A essência da linguagem roseana em
Ave, Palavra
desvelada pelo pensamento de Martin Heidegger
Elvira Livonete COSTA
Revista de Letras UNESP, v. 56, n. 2, 2016
p. 109-119
A poesia que mana de Ave, Palavra flui da pluralidade significativa de sua escritura, resulta da unidade de elementos interiores à obra e da entrega incondicional do poeta, uma ação que o conduz ao lugar da essência da linguagem. O canto inaugural da poesia roseana penetra na fala atemporal da linguagem para então estabelecê-la a partir dela mesma de forma genuína. Pretendemos neste trabalho a análise de alguns aspectos da última obra escrita por João Guimarães Rosa, conduzidos pelo pensamento de Martin Heidegger acerca do processo que en-caminha a essência do poeta ao lugar de onde a linguagem subverte o próprio tempo e lhe acena por meio do fenômeno da criação poética.
Palavras-chave do autor:
Ave, palavra
|
Criação Poética
|
Guimarães Rosa
|
linguagem
|
Martin Heidegger
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Literatura, ética e existência humana: diálogo entre Guimarães Rosa, Heidegger e Paul Ricoeur
João Elton Jesus
Controvérsia, v. 16, n. 1, 2020
p. 63-76
Este artigo tem o objetivo de apresentar o impacto que a literatura, em especial os personagens da obra de Guimarães Rosa, Manuelzão e Miguilim, podem exercer sobre a ek-sistência ética do leitor. Para isso, a partir do pensamento de Martin Heidegger, apresentaremos a existência humana como algo dinâmico que abre para novas possibilidades. Em seguida, abordaremos uma ética que possa contribuir para a autorealização e autoconstrução enfatizando o cuidado com a existência e com o desejo. Por fim, inspirados em Paul Ricoeur debruçaremos sobre a importância da linguagem e poética, que através das inovações semânticas e heurísticas, move a imaginação do leitor e o auxilia na ampliação de horizontes éticos e existenciais.
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Revelação e transformação em "O espelho" de Guimarães Rosa
Julie Christie Damasceno Leal
|
Mauro Lopes Leal
Revista de Letras Norte@mentos, v. 10, n. 21, jan. 2017 a jun. 2017
p. 113-128
Neste artigo serão postas em diálogo as áreas literária e filosófica a partir do conto de Guimarães Rosa, O espelho e o pensamento do filósofo Martin Heidegger, mais precisamente no que tange às questões relativas à revelação e transformação do homem. No referido conto, apresentam-se pontos que coadunam com a vertente proposta por Heidegger, a saber, de que os conceitos não conseguem dar conta não apenas das questões, mas também da visão do homem sobre si mesmo, permeada de ilusórias perspectivas. Objetiva-se demonstrar que o homem afastou-se das questões que o cercam e permeiam o mundo, na tentativa de suprimir o incômodo gerado pela indefinição de si.
Palavras-chave do autor:
Homem
|
questão
|
revelação
|
transformação
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
filosofia
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