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James L. Taylor
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James L. Taylor
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"Too Many Cooks Spoil the Broth": Mistranslating Grande sertão: veredas into Oblivion
James Remington Krause
Chasqui: Revista de literatura latinoamericana, v. 44, n. 2, nov. 2015
p. 112-128
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O lado menos conhecido da história da primeira tradução de
Grande sertão: veredas
para o inglês
Lenita Maria Rimoli Pisetta
Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 59, n. 2, 2020
p. 1288-1309
A tradução de Grande sertão: veredas para o inglês, feita por Harriet de Onís e o Professor James Taylor e publicada no início da década de 1960, é em geral considerada insuficiente, não fazendo jus ao original de Guimarães Rosa. A parte mais conhecida da história dessa tradução é apresentada em trabalhos que têm como fonte principal as cartas trocadas entre Guimarães Rosa e Harriet de Onís, que estão no acervo JGR do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo. Com base em trabalhos já publicados sobre o assunto e na análise de cartas trocadas entre a tradutora Harriet de Onís e os editores da Alfred A. Knopf, o objetivo deste trabalho é esclarecer melhor alguns fatos que parecem ter ficado em segundo plano, principalmente a atuação de Harriet de Onís para “defender” sua tradução e a escrita singular de João Guimarães Rosa. Como apoio para a discussão, recorreremos às autoras Pascale Casanova e Emily Apter e suas visões sobre a “Literatura Mundial”.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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O uso dos pronomes "nós" e "we" e a construção de identidades coletivas no corpus paralelo
Grande sertão: veredas
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The devil to pay in the backlands
Cristiane Bezerra do Nascimento
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Daniel Antonio de Sousa Alves
Belas Infiéis, v. 6, n. 1, 2017
p. 43-64
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise dos usos dos pronomes pessoais “nós” e “we” em um corpus paralelo ficcional, composto pelos textos Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e sua única tradução para o inglês, The devil to pay in the backlands, de James L. Taylor e Harriet de Onís. A investigação busca entender como os pronomes são usados quando os contextos nos quais eles estão colocados implicam a construção de situações de conflito armado. O artigo busca dialogar com pesquisas que investigam o uso dos pronomes pessoais como Barbara e Gouveia (2004) e Maia (1998), e também estabelecer diálogos com trabalhos que tratam da construção de identidades e de conflito como Leudar, Marsland e Nekvapil (2004) e Brewer (2011). Metodologicamente, foi utilizada a ferramenta software AntConc, com vistas a realizar trabalhos de levantamento e filtragem de dados para a pesquisa. Dentre os resultados, destacam-se a frequência de elisão do pronome “nós” em português (88,7% dos casos levantados a partir do corpus são de usos elípticos, contra 11,3% de usos explícitos); destaca-se também o uso explícito, e anteposto ao verbo, do pronome “we”, em língua inglesa (96% das linhas analisadas se encaixam nessa situação) – o que condiz com a estrutura esperada para a língua inglesa. No que diz respeito à construção de identidades coletivas, os dados contrariam as expectativas iniciais da pesquisa, não sendo unânimes os usos em referência aos grupos aliados, tampouco as associações esperadas de prosódias semânticas positivas construindo os grupos identificados como aliados.
Palavras-chave do autor:
Grande Sertão: Veredas – The devil to pay in the backlands
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Lingüística de corpus
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Pronomes pessoais “nós” e “we”
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Tradução e Conflito
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