JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Arlindo Daibert
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Arlindo Daibert
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Textos publicados em periódicos
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As neblinas da travessia: uma tradução intersemiótica
Josina Nunes Drumond
Alpha, n. 6, 2005
p. 210-217
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Daibert, tradutor de Rosa
Elza de Sá Nogueira
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 55-86
O texto busca refletir sobre algumas passagens da trajetória artística e intelectual do artista plástico mineiro Arlindo Daibert que antecipam e iluminam aspectos da série G.S.:V, realizada por ele entre 1981 e 1993 como uma tradução plástica do romance de João Guimarães Rosa. O texto trata com especial interesse de duas questões que emergem e se entrecruzam na obra e nas preocupações teóricas do artista — as relações entre a imagem e a escrita e a apropriação crítica das tradições pictóricas e literárias —, buscando compreender como elas marcam o desenvolvimento de sua concepção de desenho como "forma de raciocínio", e de seu trabalho em G.S.:V. como uma espécie de "ensaio plástico" que não se limita ao interior da obra literária, mas explora suas relações com o biográfico e o auto-biográfico, com o dado histórico, com elementos do cotidiano, com referências artísticas e culturais diversas, com a tradição e a contemporaneidade, revelando uma visão da arte como "diário de bordo" em ininterrupto diálogo com a realidade.
Palavras-chave do autor:
Arlindo Daibert
|
Guimarães Rosa
|
Literatura e artes plásticas
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3/5
Letra, traço e olho: Guimarães Rosa, Arlindo Daibert e Maureen Bisilliat
Vera Lúcia de Carvalho Casa Nova
Alea: Estudos Neolatinos, v. 2, n. 1, 2000
p. 97-106
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4/5
Poesia talhada em madeira: João Guimarães Rosa e Arlindo Daibert
Gabriela Frota Reinaldo
Ângulo, n. 134, 2013
p. 46-53
Em 1982, o artista plástico Arlindo Daibert elabora uma série de 20 xilogravuras inspiradas no romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. As tensões entre escritura e oralidade, bem e mal, masculino e feminino, tão latentes no romance roseano, são ressignificadas nas gravuras de Daibert. Em Maria Mutema, xilo da série que se refere ao episódio em que a personagem Maria Mutema mata o marido e o padre pelo ouvido (o primeiro com chumbo e o segundo com mentiras no confessionário) a personagem é representada por um monstro híbrido. As imagens de Daibert não tem caráter meramente ilustrativo, mas dialogam com a obra roseana fazendo ecoar outros níveis de leitura e interpretação do texto escrito.
Palavras-chave do autor:
Arte da ficção
|
Contemporaneidade
|
dissimulação
|
plausibilidade
|
verossimilhança
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