JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Milton Hatoum
Autor:
Milton Hatoum
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Textos publicados em periódicos
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Desorientações em Guimarães Rosa, Miltom Hatoum e os propósitos de um certo Ernesto: olhares para as bandas de lá
Benjamin Abdala Jr.
Desenredo, v. 1, n. 1, jan. 2005 a jun. 2005
p. 20-28
Neste estudo, o rio Amazonas desempenha simbolicamente a função de uma espécie de "banda larga", de forma a articular questões político-sociais levantadas pelo filme Diários de motocicleta, dirigido por Walter Salles, com os sentidos simbólicos do conto "Orientação", de João Guimarães Rosa, do romance A jangada, de Júlio Verne, e do romance Dois irmãos, do amazonense Milton Hatoum. As aproximações críticas, que se valerão das contribuições críticas de Mariátegui, entre outros, problematizarão as imagens do rio e da região amazônica.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa e Milton Hatoum
|
hibridismo cultural
|
Literatura e comunitarismo
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2/5
A permanência do Regionalismo na literatura brasileira contemporânea
André Tessaro Pelinser
|
Marcio Miranda Alves
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n. 59, 2020
p. 1-13
Este artigo analisa a permanência de marcas do Regionalismo na prosa da literatura brasileira contemporânea. Considerado ultrapassado pela crítica literária e renegado pelos escritores, o Regionalismo entrou para a história da literatura brasileira como sinônimo de arte de baixa qualidade estética. No entanto, percebe-se que os temas regionais nunca deixaram de ser matéria para a narrativa ficcional brasileira, desde Guimarães Rosa, Erico Verissimo e Josué Guimarães, até Luiz Antonio de Assis Brasil, Antônio Torres e Milton Hatoum. Observa-se que a diferença entre o presente e o passado reside na ênfase dada pelos escritores ao contexto e ao espaço regionais, em um primeiro momento ufanistas em relação às particularidades da terra, e na contemporaneidade preocupados com a problematização dos contrastes culturais. Conclui-se que a literatura brasileira contemporânea deve muito à tradição regionalista, sem que isso implique questionamentos de qualidade estética, e que cabe à crítica investigar os temas e as formas da narrativa como chaves de interpretação para problemas históricos que perduram.
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3/5
O imaginário das nomadologias em Guimarães Rosa e Milton Hatoum
Amilton José Freire de Queiroz
Conexão Letras, v. 14, n. 21, 2019
p. 113-126
Este artigo examina o imaginário das nomadologias multiterritoriais nos contos Orientação, de Guimarães Rosa, e Um oriental na vastidão, de Milton Hatoum, concebendo-os como espaços textuais onde estão conjugadas a perspectiva do movimento transcultural e intercultural para figurar cidadanias, transferências e trocas interplanetárias.
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Narrativa, verdade e obsessão: a contemporaneidade de
Dom Casmurro
, de Machado de Assis
Ednelson João Ramos e Silva Júnior
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Maria Gabriela Cardoso Fernandes da Costa
Revista Areia, n. 2, 2019
p. 70-85
O romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, é enquadrado por compêndios no Realismo brasileiro. Contudo, essa classificação parece não dar conta do que o referido livro propõe em seu discurso, pois, tendo como voz narradora Bento Santiago, a obra é permeada por índices de indeterminação; nisso, já teríamos uma contravenção do código realista, conforme o conhecemos no século XIX. Por conseguinte, chamar a narrativa das obsessões de Bentinho de realista exigiria reconsiderar o que vem a ser tal termo, no mínimo. Para pensar como Dom Casmurro dá mostras de manter-se com fôlego até o nosso século, conduzi uma análise comparativa, trazendo os contos “A quinta história” (1964), de Clarice Lispector; “Desenredo” (1967), de Guimarães Rosa; “Estão apenas ensaiando” (2000), de Bernardo Carvalho; “A figurante” (2003), de Sérgio Sant’Anna; “Encontros na península” (2009), de Milton Hatoum.
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