JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
A hora e a vez de Augusto Matraga
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O trágico em A hora e a vez de Augusto Matraga: uma leitura nietzschiana
Paulo Henrique da Silva Gregório
Pandaemonium germanicum, n. 16, jul. 2010
p. 184-203
Neste artigo é feito um estudo do conto “A hora e a vez de Augusto Matraga”, de Guimarães Rosa, de modo a se observar como o trágico manifesta-se nessa obra e como ele pode representar um sinal de salvação para a personagem principal. Tal estudo está ancorado na concepção de trágico nietzschiana, segundo a qual a tragédia se constitui a partir da fusão de duas forças opostas, referentes aos espíritos de Apolo e Dioniso, representantes da aparência e da essência, respectivamente.
Palavras-chave do autor:
A hora e a vez de Augusto Matraga
|
Guimarães Rosa
|
Nietzsche
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trágico
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A hora e a vez de Augusto Matraga ou "de como alguém se torna o que é"
Adélia Bezerra de Meneses
Literatura e Sociedade, n. 10, jan. 2007
p. 64-80
Dentro do recorte "literatura e inconsciente", a proposta é um estudo de A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa, sob a luz dos versos de Píndaro: "torna-te aquilo que és". Com efeito, nesse conto vemos a passagem de Nhô Augusto a Matraga: um percurso de singularidade – ou um processo de individuação – em que a original violência desabrida da personagem é vetorializada e adquire um rumo ético. Mas, como diz o narrador, ele é Matraga, "o homem": "A civilização está sendo constantemente criada de novo, de vez que cada pessoa, assim que ingressa na sociedade humana, repete esse sacrifício da satisfação instintual em benefício de toda a comunidade" (Freud, Conferências introdutórias à psicanálise I, 1915). E nos baseando num dos possíveis significados do nome do protagonista (Matraz = vaso alquímico), na marca com que é ferrado (o triângulo dentro de um círculo) e na importância da sua "hora" (seu kairós) – elementos que não são aleatórios, mas participam do mesmo sistema de pensamento, aposta-se na possibilidade de uma interpretação da transformação sofrida pela personagem na linha de um opus alquímico: da grande depressão em que foi lançado a sua "hora e vez”, sua áurea hora (Aurora) na luta de morte com Seu Joãozinho Bem-Bem.
Palavras-chave do autor:
A hora e a vez de Augusto Matraga
|
alquimia
|
Guimarães Rosa
|
inconsciente
|
individuação
|
kairós
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