JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Textos publicados em periódicos
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Escrever, subtrair
Paulo de Andrade
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 401-411
Este ensaio aborda um trabalho específico de linguagem que nos parece evidenciado pela experiência literária de Guimarães Rosa, na qual a exigência da obra aproxima o escritor das operações de anonimato e subtração. Palavras-chave: Vida e obra; Nome próprio; Tutaméia; Subtração; Letra.
Palavras-chave do autor:
Letra
|
Nome próprio
|
Subtração
|
Tutaméia
|
Vida e obra
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2/4
Guimarães Rosa e a figuração do trauma: leitura de "Hiato", de
Tutameia
Edson Santos de Oliveira
Reverso, v. 37, n. 69, jun. 2015
p. 61-67
Pretende-se fazer uma leitura do conto Hiato, da obra Tutameia, de Guimarães Rosa, partindo da noção de trauma em Freud e Lacan, enfatizando a sua impossibilidade de representação. Espera-se demonstrar que o trauma, nesse conto, faz parte de um projeto rosiano de depuração da escrita que envolve a letra, no sentido lacaniano de litoral.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
hiato
|
Letra
|
Trauma
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3/4
Nonadas: uma leitura de "Lá nas campinas", de Guimarães Rosa
Edson Santos de Oliveira
Reverso, v. 35, n. 65, 2013
p. 39-45
Baseado na noção de letra em Lacan, o autor apresenta uma proposta de leitura do conto Lá nas campinas, narrativa de Tutameia, de Guimarães Rosa. A noção de letra supõe um reconhecimento da impossibilidade de a linguagem expressar o real. A letra, ao exigir cifração e decifração, funciona como fonte de possibilidade ficcional. Elementos como o silêncio, o som e a voz servem como instrumentos usados por Guimarães Rosa para evidenciar a supremacia do significante sobre o significado. Na linhagem de Joyce, Rosa constrói um escrito para não ser lido.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Lacan
|
Letra
|
Significante
|
Tutaméia
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4/4
Travessia de Rosa: do significante à letra
Andréa Alves Rodrigues
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016
p. 109-117
O presente trabalho propõe uma análise do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, através da observação dos mecanismos linguísticos de que se vale o autor na sua construção, para apontar algumas confluências entre os discursos literário e o psicanalítico, no romance. Para isso, utilizaremos pressupostos teóricos da teoria da ironia, procurando estabelecer alguns pontos tangenciais entre a literatura rosiana, os recursos da ironia e a psicanálise. Ao escapar da formulação de conceitos definitivos, mostraremos que o autor transforma o campo literário num lugar que se quer aberto ao diálogo, ao trânsito e a múltiplas interpretações, possibilitando, ainda, a circulação do mal-entendido, pois são as mensagens aparentemente sem sentido e absurdas é que se mostram evocadoras e criadoras de significações para além dos sentidos admitidos no código da língua. De acordo com essa lógica, apontaremos na obra de Rosa outra vertente da linguagem, na qual a letra esvaziada desse compromisso de reprodução dos sentidos, já no campo da escritura, mostrase capaz da ruptura com os semblantes e aproximação com os efeitos enigmáticos do gozo na escrita.
Palavras-chave do autor:
escritura
|
Letra
|
psicanálise
|
Real
|
Simbólico
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
psicanálise
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