JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
voz narrativa
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Textos publicados em periódicos
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Mula-Marmela e Rosa Caramela: a constituição da voz narrativa
Carlos Vinicius Teixeira Palhares
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 21, 2011
p. 97-103
O objetivo deste trabalho é fazer um estudo comparativo acerca das personagens principais dos contos “A benfazeja”, do livro Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, e de “A Rosa Caramela”, publicado no livro Cada homem é uma raça, do escritor moçambicano Mia Couto. Mula-Marmela remete à protagonista, que livra o povo de um mal que pesa sobre o lugarejo. Já Rosa Caramela é uma personagem diferente, pois age de uma maneira excêntrica e é excluída da comunidade onde reside. Busca-se a articulação entre elas pela presença nos lugares onde vivem destacando-as pelas suas diferenças, enfatizando o narrador e a construção narrativa.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Mia Couto
|
Mula-Marmela
|
Narrativa
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personagem
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Rosa Caramela
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
voz narrativa
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O erro de Jimirulino: estratégia narrativa em "Uai, eu?", de Guimarães Rosa
Alexandre Vilas Boas da Silva
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Anderson Teixeira ROLIM
Línguas & Letras, v. 17, n. 36, 2016
p. 117-131
Tutameia - Terceiras Estórias veio a público em julho de 1967 e é o último livro publicado por João Guimarães Rosa. As narrativas mínimas que compõem o volume destoam do estilo apresentado pelo autor nas obras anteriores. Originalmente escritos para publicação na revista O Pulso, os 40 contos representam a capacidade do autor mineiro em sintetizar o fato narrado, ao mesmo tempo em que amplia a disposição significativa por meio do entredito. O espaço em que se desenrolam as narrativas é o mesmo que caracteriza o conjunto da obra rosiana, povoado por jagunços, vaqueiros, boiadas e buritis. O presente artigo versa sobre a estratégia narrativa memorialista em “– Uai, eu?”, de Guimarães Rosa, conto de Tutameia (1967). Para tanto, verifica a fortuna crítica acerca do tema proposto, destacando as considerações de Araújo (2001), Candido (2002), Coutinho (1997), Bosi (1988), Duarte (2001), Riedel (1980) e Santos (1991). Como procedimento de análise literária, recorre à observação das questões que compõem a organização narrativa do conto, de acordo com a perspectiva narratológica delineada por Gérard Genette, em Discurso da narrativa. A observação dos detalhes compositivos dessa organização textual indica uma estratégia narrativa que funciona como adjuvante na busca pelo ideal tripartido do narrador: inteligência, bondade e justiça. Conclui que a conduta reformada e testemunhal de Jimirulino, representada pela sua voz na narração, funciona como argumento em favor do depoente que, por meio dela, mostra-se incapaz de perceber as contradições de seu comportamento no tempo do crime.
Palavras-chave do autor:
conto
|
João Guimarães Rosa
|
voz narrativa
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Narrar é resistir: impasses de representação narrativa em João Guimarães Rosa no fim dos anos 1940
Guilherme Mazzafera e Silva Vilhena
Signo, v. 42, n. 74, 2017
p. 57-68
O ensaio procura flagrar o surgimento de um segundo “momento de escritura” na obra Guimarães Rosa, delineado por um conjunto de textos publicados em periódicos entre Sagarana (1946) e os livros de 1956, Corpo de Baile e Grande Sertão: Veredas. A partir da análise de uma importante carta do autor e de um dos textos síntese do período, “Com o Vaqueiro Mariano”, procuramos compreender as linhas de força de uma nova inflexão da literatura rosiana caracterizada pelo combate aos problemas da “deficiência representativa” imanente ao contexto literário brasileiro e internacional e pela constituição progressiva de uma voz narrativa em primeira pessoa marcada pela dificuldade de narrar e por uma postura de adesão à sua matéria que, adquirindo concretude nos textos, precisa ser pensada em termos de alcance estético-ideológico.
Palavras-chave do autor:
Deficiência representativa
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Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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Momento de escritura
|
voz narrativa
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