JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Lembrança
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2005
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Guimarães Rosa: ver, lembrar, reinventar...
Cleusa Rios Pinheiro Passos
Scripta, v. 9, n. 17, 2005
p. 100-110
Depositária de uma cultura peculiar, em que a linguagem transgressiva (mescla de traços arcaicos e modernos) reconstrói e preserva uma parte do Brasil, a rural, a produção de Guimarães Rosa estabelece um a constante tensão entre a permanência e a mudança, a lembrança e o esquecimento. Considerando, entre os suportes teóricos, aspectos psicanalíticos, o intento é revisitar episódios que capturam e transfiguram, literariamente, faces do jaguncismo (vigoroso ou 'decadente') em "A hora e vez de Augusto Matraga" (Sagarana), Grande sertão: veredas e Primeiras estórias, graças a processos mnêmicos cuja presença se insinu tanto no texto, quanto fora dele, ou seja, as anotações que antecedem a obra e sua recepção posterior, tal como atestam as releituras de Antunes Filho (teatro) e de Pedro Bial (cinema).
Palavras-chave do autor:
comparativismo
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Grande sertão: veredas
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Lembrança
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Primeiras estórias
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Reelaboração
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Lembrança do futuro no agora da narração em
Grande sertão: veredas
Helder Santos Rocha
Miguilim: Revista Eletrônica do NETLLI, v. 6, n. 2, maio 2017 a ago. 2017
p. 81-94
Este trabalho apresenta uma breve análise da narração memorialística de Riobaldo, narrador do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Uma atenção mais detida ao processo de elaboração da memória possibilita compreender que o romance não pode ser interpretado somente como uma simples rememoração de uma vida de jagunço, ou como a busca pelo entendimento da vida passada, mas, de outro modo, pode ser lido como a ficcionalização do próprio ato de inventar a vida que foi ou a que será, no agora de sua narração.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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invenção
|
Lembrança
|
narração
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