JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Heidegger e Guimarães Rosa: mundo, espacialidade e poesia em dois contos de
Corpo de baile
Rodrigo Michell dos Santos Araujo
A Palo Seco - Escritos de Filosofia e Literatura, n. 6, 2014
p. 19-35
Este artigo investiga em dois contos de Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa, “O recado do morro” e “Cara-de-Bronze” – ambos pertencentes ao volume No Urubuquaquá, no Pinhém (1969) – o problema do mundo, da espacialidade e o lugar da poesia no horizonte da ontologia fundamental do filósofo alemão Martin Heidegger. A investigação divide-se em duas partes: (i) a partir da obra capital Ser e tempo (2011a) e de algumas preleções de 1928 a 1930, como também da década de 1950, trazer para o centro do espaço intervalar entre filosofia e literatura os conceitos de mundo e espaço de Heidegger, bem como a ligação ontológica do ser-aí com a espacialidade – essa própria etapa da investigação justifica ela mesma a sua contribuição para a teoria e crítica literárias, no que concerne a uma teoria do espaço; (ii) examinar o lugar da poesia nos contos: seu efeito (primeiro conto) e sua essência (segundo conto). Neste segundo momento, ao nos apropriarmos de um Heidegger tardio interessado na questão da arte, especialmente na poesia de Hölderlin, sublinhamos o caráter essencial da poesia, para o pensador alemão: fundação (do ser), abertura do mundo, deixar-habitar. Nosso argumento é que entre Heidegger e Guimarães Rosa, o que está em jogo nos contos selecionados é a compreensão da poesia como experiência. Entre o pensador da Floresta Negra e o autor mineiro consolidamos o encontro poesia e mundo, poesia e experiência.
Palavras-chave do autor:
Espaço
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Guimarães Rosa
|
Heidegger
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Mundo
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A terceira margem: o rio é da linguagem?
Fábio Galera Moreira
dEsEnrEdoS, n. 12, 2012
p. 1-12
O trabalho pretende desenvolver uma reflexão que trate do vigor poético presente no conto "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa, apontando seu traço de acontecimento apropriador de verdade, segundo a articulação de silêncio, língua e mundo. Possui o intuito ainda de promover uma compreensão da linguagem poética do conto que extrapole os limites linguísticos. Assim, a discussão tenderá para uma abordagem distinta daquelas que compreendem a linguagem como representação metafísica do real.
Palavras-chave do autor:
Abertura
|
acontecimento
|
Mundo
|
poética
|
Silêncio
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3/3
Arte e Filosofia na Literatura de J. Guimarães Rosa
Wanderley Cardoso Oliveira
Todas as Letras, v. 14, n. 2, 2012
p. 139-146
A partir da novela de Guimarães Rosa intitulada “Cara-de-Bronze”, procura-se pensar a arte como uma possibilidade de reaprender a ver o mundo e apresentar essa possibilidade como imprescindível para a unidade da personagem central da narrativa: o fazendeiro Cara-de-Bronze.
Palavras-chave do autor:
admiração
|
Mundo
|
utilitarismo
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