JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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animal
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O animal e o humano em a Confissão da Leoa, de Mia Couto e "Meu tio o Iauaretê", de João Guimarães Rosa
Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
Cadernos de Pós-Graduação em Letras, v. 17, n. 2, 2017
p. 61-71
O objetivo deste trabalho é analisar o romance A Confissão da Leoa (2012), de Mia Couto e o conto “Meu tio o Iauaretê” (1961), de Guimarães Rosa. O estudo será conduzido sob uma perspectiva comparatista com o intuito de estabelecer aproximações e divergências entre as obras escolhidas, visto que o romance de Couto dialoga com o conto rosiano. A análise se concentrará na maneira como ambas as obras trabalham a questão da animalidade inerente ao ser-humano, assim como a linha tênue entre o que é humano e o que é animal. Além disso, analisa-se o tema da animalidade e a violência social que apresentam os textos de Rosa e Couto. Pretende-se, também, colocar em pauta a questão colonialista que marca tanto o Brasil quanto Moçambique, – cenário da obra de Mia Couto. O Brasil não-urbano e animalesco de Rosa em “Meu tio o Iauaretê”, convida-nos a problematizar a nossa condição de ex-colônia e também o entendimento do que é aproximar-se de uma circunstância não-racional do ser.
Palavras-chave do autor:
animal
|
devir-animal
|
POS-COLONIALISMO
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Quimeras cósmicas, minotauros e zoofantasias: os bestiários de Clarice Lispector, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa
Michelle Jácome Valois Vital
Intersemiose, v. 1, n. 2, jul. 2012 a dez. 2012
p. 108-118
Os animais se acompanham, através de eras e culturas, dum misto de fascínio reverente e desdém superior, mas qualquer que seja a tendência que predomine, a alteridade radical dos bichos convida sempre à estetização. É o que tem mostrado a recente vaga de atenção ao mundo não-humano em literatura, revelando, em nomes conhecidos, nítidos pendores zoopoéticos. Ensaiamos aqui um breve sobrevoo das obras de três zoopoetas brasileiros incontornáveis.
Palavras-chave do autor:
animal
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Bestiário
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Clarice Lispector
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Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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A representação da relação entre homem/animal no conto "Meu tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa: uma abordagem ecocrítica
Edilane Rodrigues Bento Moreira
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Naelza de Araújo Wanderley
Revista Investigações, v. 24, n. 1, 2011
p. 55-83
O presente artigo consiste numa leitura ecocrítica do conto “Meu tio o Iauaretê” de Guimarães Rosa, tendo como referencial teórico os estudos Almeida (2008), Garrard (2006), Lévi-Strauss (2008), entre outros, tendo como objetivo ressaltar como, na obra roseana, tanto os aspectos formais quanto discursivos sugerem uma preocupação primordial no que se refere a representação da relação entre o homem e os demais seres com os quais convive, apontando para uma íntima relação entre eles na qual as diferenças vão sendo apagadas ao longo da narrativa, possibilitando, além de um encantador prazer estético, uma reflexão profunda em torno dessa relação.
Palavras-chave do autor:
animal
|
Ecocrítica
|
Homem
|
literatura
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