JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
polifonia
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Polifonia, Utopia e Sistema-Mundial no
Grande Sertão: Veredas
COELHO, Murilo
Via Atlântica, v. 1, n. 40, 2021
p. 464-497
A polifonia como o procedimento literário que, por meio de efeitos mundiais, dá voz às múltiplas vozes do sistema-mundial. Mas do outro lado, uma ideologia autoritária e monológica, amenizada por aspirações utópicas, ditando ou orquestrando essa polifonia: Riobaldo. Patriarca sagaz e carismático, mostraremos como esse narrador dúbio e digressivo conta a história do avanço da civilização sobre o sertão, enfatizando poeticamente o que há de épico e ocultando retoricamente o que há de prosaico nesse feito que, enfim, é tão comum ao mundo moderno: a assimilação de uma zona periférica e em conflito (leia-se, improdutiva) ao sistema-mundial.
Palavras-chave do autor:
épica
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Monologismo
|
polifonia
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Sistema-mundial
|
Utopia
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Guimarães Rosa: flashback e polifonia em "Buriti"
Solange Viaro Padilha
Revista das Faculdades Santa Cruz, v. 8, n. 1, jan. 2010 a jun. 2010
p. 79-85
Buriti, de Guimarães Rosa, é um enigma. Conto/novela/poema narrado em flashback, o texto abre-se a uma pluralidade de leituras. A polifonia e o desvio do uso convencional da linguagem são estratégias que prendem o leitor, encantado com a originalidade dos experimentos linguísticos do ficcionista mineiro. Este artigo tem como objetivo apontar algumas das qualidades do texto rosiano presentes em Buriti, com especial destaque para a grande riqueza das palavras, a multiplicidade de focos narrativos e o uso do flashback.
Palavras-chave do autor:
Buriti
|
Leitura
|
literatura
|
literatura brasileira
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
flashback
|
polifonia
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Em busca do quem das coisas: encontro com a poesia
Iolanda Cristina dos Santos
Revista Philologus, n. 69, set. 2017 a dez. 2017
p. 62-73
Neste trabalho, apresento a ousadia de um discurso que percorre várias instâncias da criação literária de João Guimarães Rosa, sobretudo a que diz respeito à busca da poesia. A novela em estudo é um exercício audacioso da escrita rosiana, por meio da qual o autor cria estratégias discursivas de revelação e velamento dos significados, que, ao final, culminarão no único significado que importa: a procura da poesia, simbolizada pelo emprego recorrente do pronome "quem”, reformulado na expressão o "quem das coisas". As reflexões aqui propostas apontam para a polifonia do discurso, muito explicitada nas vozes de vários personagens desta narrativa, e das viagens realizadas pelo protagonista e pelos leitores, na tentativa de decifrarem o “quem” das coisas. O texto em análise se constrói como o lugar da busca, não de um caminho, não de alguém, mas da palavra em estado de poesia. Nesse sentido, o presente artigo pretende mostrar que o discurso na novela Cara de Bronze é um encontro com as coisas não utilitárias, mas necessárias, sendo a musicalidade da poesia a única meta a ser alcançada. Analisar as estratégias discursivas do autor é, portanto, o foco das reflexões a seguir.
Palavras-chave do autor:
literatura brasileira
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Poesia
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polifonia
|
Viagem do herói literário
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