JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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cultura popular
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Entre o popular e o erudito: conjurações fáusticas em Guimarães Rosa e Christopher Marlowe
Leonardo Vieira de Almeida
Palimpsesto, n. 18, 2014
p. 197-212
Vinculado principalmente, segundo o clássico estudo de Leonardo Arroyo, A cultura popular em Grande sertão: veredas, à tradição oral, o suposto pacto com o diabo, na obra de Guimarães Rosa, tem sua fonte escrita clássica mais antiga, no que diz respeito ao mito fáustico, na peça de teatro A história trágica do Doutor Fausto, de Christopher Marlowe. Se o texto do contemporâneo de William Shakespeare tem por base a tradução do livro anônimo, publicado em 1587, o Volksbuch, pelo editor alemão Johann Spies, ele se insere no palco da ambiguidade: Fausto é um exemplum da moral protestante ou sua face prometeica, como símbolo das aspirações renascentistas? No caso do opus magnum do escritor mineiro, onde também convergem vertentes eruditas e populares do mito, este não se exila deste terreno da dúvida. Porém, se em Marlowe o contrato demoníaco é eleito como hýbris que leva o personagem à sua possível derrocada pelo concurso com Mefistófeles, em Rosa há uma desconstrução da própria ideia de pacto, em que Riobaldo, ser por excelência dividido, não exibe marcas evidentes do ritual luciferino, mas sua face fantasmática, eco do nada e do desregramento.
Palavras-chave do autor:
cultura popular
|
Grande sertão: veredas
|
Pacto fáustico
|
poética da distensão
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A vingança da megera cartesiana: nota sobre
Estas Estórias
Ligia Chiappini
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 218-233
Partindo da hipótese de que, nos contos semi-acabados desse livro de Guimarães, revelam-se mais explicitamente certos mecanismos da narração, através dos quais se evidencia o confronto entre as chamadas culturas erudita e popular, o texto se propõe a investigar os modos de narrar empregados para identificar as ambigüidades do confronto cultural aí dramatizado, o que nos permitirá problematizar a proverbial adesão do autor (real e implícito) aos valores da cultura sertaneja.
Palavras-chave do autor:
ambigüidade técnica e ideológica.
|
cultura letrada
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cultura popular
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Estas Estórias
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logos versus mythos
|
medicina popular versus medicina científica
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O popular e o canônico em "Campo Geral", de Guimarães Rosa
Maristela Kirst de Lima Girola
Nau Literária, v. 4, n. 1, jan. 2008 a jun. 2008
p. 1-8
O conto “Campo Geral” apresenta o sertão brasileiro sob a perspectiva de uma criança, destacando as relações humanas e familiares, as tradições e os costumes populares, a música, a culinária e a religiosidade. O presente trabalho visa discutir os aspectos populares e canônicos, que se encontram nesse texto de Guimarães Rosa, em relação à linguagem, à estrutura e à temática.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
cultura popular
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Entremeio: poesia e cultura popular nos vaqueiros de Guimarães Rosa
Ivana Ferrante Rebello
Revista de Literatura, História e Memória, v. 13, n. 22, 2017
p. 91-102
Este artigo apresenta uma reflexão sobre os vaqueiros na obra de Guimarães Rosa. Para compor este personagem freequente de sua ficção, o escritor também se veste de vaqueiro, tornando-se ele próprio um personagem. Essa operação, que aproxima linguagens e perspectivas diferentes, é, nesta análise, apresentada como uma tradução criativa, onde a cultua popular e aestética se encontram.
Palavras-chave do autor:
cultura popular
|
estética
|
Guimarães Rosa
|
vaqueiros
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5/5
História, estórias e memórias mineiras em Guimarães Rosa
Francis Paulina Lopes da Silva
Scripta, v. 9, n. 17, 2005
p. 130-139
Leitura de aspectos da cultura popular, presentes no processo de construção ficcional de Guimarães Rosa, o “contista de contos críticos”, que confessara: "Não preciso inventar contos, eles vêm até mim”. Pela alquimia da palavra em seu estado primitivo, a fusão do real e ficcional com o obsessiva defesa de que "a legítima literatura deve ser vida". A multiplicação do imaginário rural mineiro na narrativa rosiana, especificamente, em contos de Tutaméia e Ave, Palavra. Historia e estória no cotidiano do povo do sertão mineiro. Pelo jogo da memória narrativa popular, a construção da identidade cultural sertaneja e a recriação do mito: "No sertão, o homem é o eu que ainda não encontrou o tu: por isso ali os anjos ou o diabo ainda manuseiam a língua".
Palavras-chave do autor:
cultura popular
|
Ficção
|
Guimarães Rosa
|
imaginário
|
memória
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