JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Eros
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Textos publicados em periódicos
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O banquete de Manuelzão
Maria da Glória Bordini
Signo, v. 42, n. 74, 2017
p. 105-110
A novela “Uma estória de amor”, de Guimarães Rosa, pode ser interpretada como uma consideração filosófica sobre a existência e sua finitude, e sobre os trabalhos do amor, se comparada com O Banquete, de Platão, e sua teoria da natureza e qualidade de Eros. Vários críticos atestam as leituras de Platão por Rosa, e uma abordagem comparativa entre os dois textos revela o reflexo das ideias platônicas ficcionalizado ao longo da festa de Manuelzão, concorrendo para produzir um comovente relato da complexidade e contradições do amor entre o povo simples do sertão.
Palavras-chave do autor:
Eros
|
Existência e finitude
|
Guimarães Rosa
|
O Banquete
|
Platão
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Dão-Lalalão, a reescrita do desejo
Biagio D'Angelo
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 12, 2006
p. 291-299
Embora a obra de Rosa dedique um espaço importante ao problema amoroso e erótico, não são muitos os estudos dedicados ao romance breve Dão-Lalalão, onde as personagens Soropita e Doralda vivem e experimentam um amor carnal, perfeito, esponsal, que lhes permite alcançar a perfeição do desejo. Rosa reescreve o desejo, não como obstáculo ou limite à perfeição da alma, nem como separação maniquéa entre o corpo impuro e o espírito afastado do corpo, mas como saudade última de bem, de satisfação, de radicalização da realidade.
Palavras-chave do autor:
Desejo
|
Eros
|
Soropita
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Os desdobramentos do amor em Eros, filía e ágape em "Dão-lalalão", de Guimarães Rosa
Clarissa Catarina Barletta MARCHELLI
Entremeios: Revista de Estudos do Discurso, v. 17, 2018
p. 277-288
O desejo sexual de um jagunço por uma prostituta é razão suficiente para um pedido de casamento. Passados três anos de matrimônio no religioso e no civil, o relacionamento do matador com a meretriz sofre abalo quando do reencontro de um velho amigo e um tropeiro que o acompanha. Aparentemente ciumento, a insegurança de Soropita camufla uma vaidade. O presente artigo procura demonstrar em que medida o desdobramento do relacionamento de Soropita com Doralda dialoga com as três acepções de amor que o léxico grego comporta: Eros, Filía e Ágape, segundo os filósofos contemporâneos André Comte-Sponville e Paul Ricoeur.
Palavras-chave do autor:
Ágape
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Amor
|
Eros
|
Filía
|
Guimarães Rosa
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