JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A narrativa rosiana: o verbo do sertão
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Humanidades & Inovação, v. 3, n. 3, 2016
p. 7-22
O artigo apresenta uma discussão sobre a presença de elementos metafísico-religiosos nas principais obras do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1906-1967).
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
Metafísica
|
Narrativa
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Os insólitos harmônicos em "Lá, nas campinas", de João Guimarães Rosa
Murilo Duarte Casacio
Revista Philologus, n. 60 - Suplemento, set. 2014 a dez. 2014
p. 2060-2070
O conto Lá, nas campinas, presente em Tutameia, de João Guimarães Rosa, é uma narrativa que, segundo uma perspectiva mitológica, se constrói em torno de um tema de origem. A personagem Drijimiro procura respostas a respeito de sua origem, questionamento primordial de todo ser humano, propondo-se, com isso, a desvendar os mistérios que cercam sua existência. Apesar da trajetória mítica da personagem em busca desse conhecimento mostrar-se corriqueira, passando por questões sociais e materiais inerentes à vida, como trabalho, enriquecimento, posição social e difamação, como a morte de entes próximos, entre outras, em Guimarães Rosa, a questão não se revela de modo tão simples. A construção literária do conto ocorre mediante um dizer quase não-dizer, a partir de variações e potencialidades poéticas que revelam a fábula. Como em quase todos os seus textos, mas, principalmente, em Tutameia, o que se tem é a ficcionalização da linguagem em seu mais alto grau, de modo hermeticamente condensada, e por meio de o estabelecimento de um jogo de relações em que o insólito, o non-sense e o emprego de inusitados artifícios literários das construções se fundem na configuração da narrativa de Lá, nas campinas.
Palavras-chave do autor:
conto
|
escritura
|
Guimarães Rosa
|
Metafísica
|
Mitopoética
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O popular e o erudito: lirismo e reflexão na obra rosiana
Kathrin Holzermayr Rosenfield
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 199-209
De Magma a Grande sertão: veredas e Primeiras estórias, Guimarães Rosa percorre uma trajetória incomum no panorama da literatura brasileira. Discretamente, ele renuncia às tendências modernis- tas que marcaram a época da sua juventude e sua primeira obra. A partir de Sagarana, dedica-se a uma narrativa que procura conciliar as exigências mais modernas e universais com modelos imaginários e artísti- cos que parece considerar como os núcleos da identidade brasileira. Rastrearemos os atalhos e desvios que levam do Magma poético às veredas romanescas, passando por inúmeras associações híbridas com escritores e pensadores nacionais e mundiais.
Palavras-chave do autor:
Dostoievski
|
Guimarães Rosa
|
Metafísica
|
Poesia
|
Prosa
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Deus ou o demo - para o jagunço Riobaldo: um viés psicológico em
Grande Sertão: veredas
Lucas Silveira Fantini da Silva
Mosaico [Ibilce/UNESP], v. 17, n. 1, 2018
p. 203-231
Este artigo dispõe-se a uma análise crítica do romance Grande sertão: veredas (1956), de João Guimarães Rosa, amparada na psicologia junguiana, com enfoque específico nas motivações psicanalíticas que levam o ex-jagunço Riobaldo, protagonista da obra, a representar inconscientemente, em seu relato autobiográfico, Deus e o Diabo como símbolos da formação de sua própria personalidade.
Palavras-chave do autor:
C. G. Jung
|
Grande sertão: veredas
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Guimarães Rosa
|
Metafísica
|
psicanálise
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O microcosmo que geme e o macrocosmo que dança: o médico Guimarães Rosa "diante de Deus e do infinito"
Michelle Jácome Valois Vital
Intersemiose, v. 1, n. 1, jan. 2012 a jul. 2012
p. 187-197
O conto "Sarapalha" chamava-se Sezão e dava nome também ao livro que viria a se chamar Sagarana. Desse proto-Sagarana, o título alusivo à doença foi abortado, assim como o conto "Bicho mau", publicado depois numa versão expurgada de várias páginas que apontavam muito indiscretamente para o diploma de médico do autor. O borrar dessas evidências demasiadamente "documentais" por Rosa parece confirmar uma instrução de leitura recorrente na obra rosiana: a metafísica e a poesia -- e não a contingência -- devem ressoar soberanas em sua escrita. É o que tentamos mostrar numa breve análise do médico e da doença em "Sarapalha", "Campo geral" e "Buriti".
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Medicina
|
Metafísica
|
Poesia
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