JOÃO GUIMARÃES ROSA
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As margens do devaneio: Uma análise do conto "A terceira margem do rio", de João Guimarães Rosa
Andréa de Morais Costa Buhler
Graphos, v. 8, n. 1, 2006
p. 59-62
O presente artigo se a propõe analisar o conto “A terceira margem do rio” de João Guimarães Rosa, tendo em vista a poesis do devaneio desenvolvido por Gaston Bachelard. No conto, a imagem do rio, representada em suas três margens através das águas que se projetam, aparece como o grande símbolo da universalidade. Trata-se da epifania de um mistério que revelando estados de uma alma em devaneio, tece arte e vida numa conjunção de integralidade, força e beleza.
Palavras-chave do autor:
devaneio
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Guimarães Rosa
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imagem
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rio
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Símbolo
|
universalidade
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Imagens de animais no sertão rosiano
Maria Célia de Moraes Leonel
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 286-298
Na composição do sertão rosiano, os animais são presença constante. Embora, de todas as imagens, as dos animais sejam as mais comuns, em Grande sertão: veredas, chama a atenção não apenas o grande número de vezes em que eles aparecem, como as peculiaridades que revestem tal freqüência. O levantamento das ocorrências mais significativas da presença animal no texto, quer como tema quer como figura, e a análise da maneira como elas se dão mostram que o imaginário do sertão relativo a esse aspecto resulta da combinação de imagens tidas como universais e imagens particulares.
Palavras-chave do autor:
animais
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Grande sertão: veredas
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imagem
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João Guimarães Rosa
|
Sertão
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A janela da palavra: uma leitura de "Famigerado", de Guimarães Rosa, à luz do conceito de limiar, de Walter Benjamin
Edson Santos de Oliveira
Scripta, v. 16, n. 31, 2012
p. 185-194
Nosso objetivo é fazer uma leitura do conto "Famigerado", de Guimarães Rosa, a partir do conceito de limiar, conforme Walter Benjamin. Pretendemos articular esse conceito com uma das categorias estéticas mais estudadas na obra de Guimarães Rosa: a ambiguidade. Assim, o espaço de transição em que se dá a narrativa se integra ao corpo ambíguo da linguagem, possibilitando não só a emergência de chistes por parte do jagunço Damásio, como também propiciando ao personagem-narrador uma oportunidade de se equilibrar no limiar da significação. Se o conceito de limiar em Benjamin permite um pensamento por imagem, processo semelhante ocorre na escrita rosiana.
Palavras-chave do autor:
Ambiguidade escrita
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imagem
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Limiar
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O narrador Riobaldo e a construção do encantamento
Walnice Aparecida Matos Vilalva
Sínteses, v. 7, n. Especial, 2002
p. 463-471
Palavras-chave do autor:
imagem
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memória
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Narrador
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