JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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sociedade
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Textos publicados em periódicos
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"Para trás da Serra do Mim"
Leyla Perrone-Moisés
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 210-217
Prosseguindo o trabalho que tenho desenvolvido acerca do lugar do inconsciente na obra rosiana, esta comunicação trata do lugar dos "loucos". As personagens de "Nenhum, nenhuma" e "Lá, nas campinas", por mim estudados anteriormente, manifestam uma perturbação nas relações de seus eus atuais com lembranças obsessivas de lugares lembrados (relações neuróticas). Em outros contos, encontramos personagens que sofrem uma perturbação nas relações de seus eus com o mundo exterior, ou social (relações psicóticas). Pretendo analisar o modo como Guimarães Rosa desenvolve essa ?tópica da loucura? nos seguintes contos: ?Sorôco, sua mãe, sua filha?, ?A terceira margem do rio? e ?Darandina?.
Palavras-chave do autor:
lugares da memória
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neuroses
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psicoses
|
sociedade
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2/4
O mundo e o mundo das palavras: análise sociológica do conto "Famigerado", de João Guimarães Rosa
Regilane Barbosa Maceno
Form@re: Revista do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, v. 4, n. 2, 2016
p. 151-163
Este artigo é uma análise do conto Famigerado a partir da Teoria Sociológica. Nele, faz-se um estudo de sua forma e conteúdo a fim de identificar os fatores sociais que concorrem para tessitura do conto, bem como outros aspectos em destaques que fazem de Famigerado uma arte universal e segregadora, por apresentar uma linguagem sui generis.
Palavras-chave do autor:
conto Famigerado
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literatura
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sociedade
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"Sabem lá? O que foi que tiveram de ganho?": a justiça em "A hora e a vez de Augusto Matraga"
Maria Perla Araújo Morais
Nau Literária, v. 14, n. 2, 2018
p. 45-60
O conto “A hora e a vez de Augusto Matraga” é central dentro de Sagarana, ideia defendida pelo próprio Guimarães Rosa. Encontramos questões dessa narrativa ecoando por toda a obra de Rosa, chegando mesmo a dialogar com o único romance do escritor, Grande Sertão: veredas. Faremos uma leitura do conto focalizando uma temática crucial na obra de Guimarães Rosa, o sistema de justiça presente no sertão brasileiro. O conto trata de uma aparente transformação do personagem principal do texto, Augusto Matraga: num primeiro momento da narrativa, o personagem leva uma vida de desmandos, associando-se a um perfil patriarcal; num segundo momento, passa a levar uma vida mais altruística, apega-se à religião e realiza uma espécie de justiça no sertão. Se apostamos na leitura que transforma Matraga em herói dos desvalidos no final do conto, compactuamos com uma percepção da realidade brasileira que não entende os jogos de poder entre mudança e permanência, entre bases modernas e oligárquicas que formam nosso tecido social. A justiça, no conto, portanto, é fortuita, aleatória e não um projeto definitivo de transformação social.
Palavras-chave do autor:
Augusto Matraga
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Guimarães Rosa
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justiça
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religião
|
sociedade
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Cenários e metáforas de violência em contos de Mia Couto e Guimarães Rosa
Luciana Silva Camara da Silva
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Raquel Compulsione
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 20, 2010
p. 25-30
Este trabalho tem como objetivo evidenciar que “viver é muito perigoso” não só em Guimarães Rosa, mas também em Mia Couto. Serão discutidas semelhanças e diferenças na representação dos cenários de violência ficcionalizados pelos dois autores. Além de analisadas as metáforas e inovações linguísticas presentes na linguagem de ambos os escritores. A intenção principal desta comunicação é observar de que modo a literatura reflete acerca de diferentes formas de violência, levando os leitores a questionamentos críticos, tanto do ponto de vista social, como existencial.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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Inovações linguísticas
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Mia Couto
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sociedade
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violência
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Literatura Comparada
|
violência
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