JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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corpo
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Corpo presente: interfaces entre literatura e dança
Eliana Kefalás Oliveira
Linguagens: Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 4, n. 3, 2010
p. 302-316
O corpo, em especial, o corpo presente, parece ser um ponto de encontro entre o universo literário, a leitura literária e a dança. Na literatura, são diversas as narrativas em que personagens passam por transformações ao entrarem em contato com o mundo na relação corporal que estabelecem com ele. No conto “As Margens da Alegria”, de João Guimarães Rosa, a ser analisado neste trabalho, o protagonista se vê tocado pelo que presencia. Na leitura literária, por sua vez, o corpo a corpo do leitor com texto permite uma relação sensorial com ele. Para Zumthor (2000), quando é estabelecido um vínculo com o texto, a experiência do ato de ler é presenciada no corpo, é performance; o texto, na leitura, dança no corpo do leitor, quando ele se coloca presente. Na dança (VIANNA, 2005), principalmente naquela em que não se visa exclusivamente uma destreza técnica, o trabalho corporal acontece na escuta do corpo, um corpo que se quer presente.
Palavras-chave do autor:
corpo
|
Dança
|
Leitura
|
literatura
|
Presença
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Corpo “Neblim”: a representação do corpo de Diadorim em Grande sertão: veredas
Fernanda Machado
Em Tese, v. 11, 2007
p. 47-51
O objetivo deste artigo é uma rápida investigação de como o corpo de Diadorim é representado na obra Grande sertão:veredas, de João Guimarães Rosa. Para tanto, propomos uma análise dos principais encontros desse personagem com Riobaldo. Nossa proposta, então, é acompanhar estes encontrose tentar descobrir como a “neblina” se estrutura no corpo de Diadorim.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
corpo
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Corpo e linguagem em
Nove noites
, de Bernardo Carvalho, e "Meu tio o iauaretê", de João Guimarães Rosa
Márcia Marques de Morais
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Rita Gabrielli
Signo, v. 42, n. 74, 2017
p. 84-95
Este trabalho intenta refletir sobre a relação entre corpo e linguagem, a partir dos modos como ela é encenada em Nove noites, de Bernardo Carvalho, e “Meu tio o iauaretê, de Guimarães Rosa. No romance de Carvalho, narradores, agenciados pelo narrador-romancista, tentam esclarecer, a partir de múltiplos relatos, o suicídio de Buell Quain, que mutilou o próprio corpo, aniquilando-se, como resposta a um conflito entre seus desejos e o processo civilizatório que incide na existência de cada sujeito e a constitui. No conto de Rosa, por sua vez, o leitor depara com um narrador-escritor que, encenando o discurso oscilante do onceiro-jaguar, relata como o matou para salvar-se de ser devorado. Trata-se, portanto, de uma narrativa sobre a aniquilação de um corpo que, como último recurso à sobrevivência, volta-se à natureza animalesca, diante da incidência da linguagem impossível de realizar-se satisfatoriamente na língua (dominadora) do outro. Como recursos a essa reflexão, são agenciadas a concepção de linguagem de Benveniste (1989a, 1989b, 1976a, 1976b), a noção de ficção de Iser (2002) e a leitura do conto de Rosa feita por Wey (2005).
Palavras-chave do autor:
Bernardo Carvalho
|
corpo
|
Guimarães Rosa
|
linguagem
|
Literatura Comparada
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O corpo de Diadorim
Nestor L. Lima Vaz
Trivium, n. 1, jul. 2009 a dez. 2009
p. 84-97
Há leituras que impõem uma escrita, a leitura da obra de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas, é uma delas. Partindo da tese de que a psicanálise pode realçar ainda mais a singularidade desta obra - tomando o trabalho intrínseco à própria análise, como comprovando, no real, o que é próprio do trabalho do significante, em sua dimensão de letra, na constituição de um sujeito cujo corpo se decanta de uma travessia -, é que tomamos o texto de Guimarães no que ilustra e expõe na travessia de Riobaldo o que testemunhamos, ou vislumbramos, a cada análise.
Palavras-chave do autor:
corpo
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feminino
|
literatura
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Sertão
|
travessia
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