JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Graciliano Ramos
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Paulo Honório e Riobaldo: dois exploradores do legado da nossa miséria
CUADRADO PROENÇA, Pedro Augusto de Oliveira
Trem de Letras, v. 6, n. 1, 2019
p. 1-15
Este trabalho tem por objetivo analisar a condição de proprietários das personagens Paulo Honório e Riobaldo, protagonistas dos romances S. Bernardo e Grande sertão: veredas, escritos por Graciliano Ramos e João Guimarães Rosa, respectivamente. Vamos investigar o percurso que ambos traçaram para sair da condição de pobreza e serem alçados ao posto de donos de terras, os mecanismos de violência que empregaram e a maneira como lidam com seus dependentes. Tentaremos demonstrar como a formação desses proprietários se deu em um momento no qual o país vivia um processo de modernização conservadora, totalmente dissociado da inclusão social. Dessa forma, eles não hesitarão em empregarem violência, práticas clientelistas e presentear seus dependentes com migalhas, para conseguirem e assegurarem suas propriedades.
Palavras-chave do autor:
Bernardo
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Graciliano Ramos
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Grande Sertão
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Guimarães Rosa
|
S
|
veredas
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A lição rosiana
Francisco J. C. Dantas
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 386-392
Esta é uma reflexão sobre como Graciliano Ramos lê as obras de Rosa e sobre como ambos os autores inspiraram minha própria produção literária: através de uma transposição artística de nossas raízes.
Palavras-chave do autor:
Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
|
Leitura
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Raízes contextuais e literatura
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3/7
Ecos do Sertão: Sertões Vozes do árido, do semiárido e das veredas
Josina Nunes Drumond
Ângulo, n. 134, 2013
p. 32-35
Desenvolvimento de um estudo comparativo entre três obras de literatura brasileira cujo tema comum é o sertão: Grande sertão: veredas (sertão das águas), de Guimarães Rosa; Os sertões (sertão semiárido), de Euclides da Cunha; Vidas secas (a aridez das grandes secas), de Graciliano Ramos. Nosso objetivo é focalizar as analogias, as convergências e as diferenças entre essas obras, que despontam no cenário literário brasileiro.
Palavras-chave do autor:
Euclides da Cunha
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Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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Literatura Brasileira. Grande Sertão: veredas, Os Sertões, Vidas Secas
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Caminhos da consagração: Guimarães Rosa e o julgamento crítico
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 27, n. 3, 2018
p. 151-174
Quando um autor expõe suas leituras e o modo como avalia diferentes práticas literárias, ele oferece uma oportunidade de compreendermos particularidades da prática literária, percebidas a partir de um ponto de vista interno. Mais que curiosa, essa visão interna nos dá pistas de mecanismos e escolhas relativas à percepção de valores literários. Os escritores, agentes literários dotados de um singular capital simbólico, podem perceber, elucidar e avaliar a literatura de seus contemporâneos, associando suas assinaturas aos nomes dos que desejam integrar o campo literário, por meio da crítica literária, desdobrando-se em um escritor-crítico. Outra forma de intervenção no campo literário por parte de escritores é a participação como jurados de concursos de literatura, cumprindo então um papel avaliativo. Guimarães Rosa não fazia crítica literária publicamente. Negava-se, sobretudo, a comentar seus contemporâneos, mas publicou textos em que ficcionalizou escritores, apresentando-os criticamente. Além desse jogo lúdico, pouco comentado (talvez pelo tom enigmático da brincadeira), exerceu em seus manuscritos algumas facetas de escritor-crítico, como vemos em suas anotações como jurado do prêmio Walmap (1966). Neste artigo, abordaremos textos sobre o concurso Humberto de Campos (1937), quando Guimarães Rosa foi julgado por Graciliano Ramos, e as anotações do prêmio Walmap, quando o autor mineiro assume o lugar de avaliador, observando quais critérios são reatualizados pelos dois escritores para a compreensão de seus contemporâneos. Além disso, abordaremos os poucos textos assinados por Guimarães Rosa para apresentar escritores estreantes, nos quais podemos perceber outro éthos autoral em cena.
Palavras-chave do autor:
concursos literários
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escritores-críticos
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Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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Graciliano Ramos lê Guimarães Rosa
Bruna Letícia Pinheiro Carmelin
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Ulisses Infante
Opiniães, n. 11, 2017
p. 53-66
Este trabalho estuda os textos críticos de Graciliano Ramos sobre a versão original de Sagarana, de Guimarães Rosa, que concorreu ao prêmio do concurso “Humberto de Campos”, em 1938, e objetiva mapear e descrever os principais apontamentos da leitura realizada pelo crítico antes e depois da publicação de Sagarana, em 1946. Ao destacar a vivacidade do diálogo, a exatidão da descrição, a segurança da narrativa e a exemplaridade na construção de figuras humanas e na representação do mundo animal, a leitura de Graciliano dialoga com os trabalhos posteriores de crítica de Candido (2002), Milliet (1981) e Lins (1963) sobre o livro de Guimarães Rosa, principalmente, por já indicar aspectos de análise que seriam desenvolvidos de modo recorrente pela crítica.
Palavras-chave do autor:
crítica literária
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Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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Sagarana
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6/7
Um concurso e dois autores: anotações sobre a concepção de escrita de Graciliano Ramos
Cássia dos Santos
Revista da Anpoll, v. 1, n. 33, 2012
p. 115-133
Tomando como ponto de partida o resultado do concurso Humberto de Campos divulgado em 1938, no qual Guimarães Rosa conquistou a segunda colocação com os contos que, anos mais tarde, dariam origem a Sagarana, este texto pretende discutir a concepção de escrita de Graciliano Ramos, que atuou como um dos membros do júri naquela ocasião.
Palavras-chave do autor:
Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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história da literatura
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Quimeras cósmicas, minotauros e zoofantasias: os bestiários de Clarice Lispector, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa
Michelle Jácome Valois Vital
Intersemiose, v. 1, n. 2, jul. 2012 a dez. 2012
p. 108-118
Os animais se acompanham, através de eras e culturas, dum misto de fascínio reverente e desdém superior, mas qualquer que seja a tendência que predomine, a alteridade radical dos bichos convida sempre à estetização. É o que tem mostrado a recente vaga de atenção ao mundo não-humano em literatura, revelando, em nomes conhecidos, nítidos pendores zoopoéticos. Ensaiamos aqui um breve sobrevoo das obras de três zoopoetas brasileiros incontornáveis.
Palavras-chave do autor:
animal
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Bestiário
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Clarice Lispector
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Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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