JOÃO GUIMARÃES ROSA
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João Guimarães Rosa, um filossemita? A questão judaica, as cartas e o testemunho de Israel Klabin
Jacques Fux
Crítica Cultural, v. 7, n. 1, jan. 2012 a jun. 2012
p. 117-135
Este artigo tem como objetivo mostrar as relações que João Guimarães Rosa travou com a família judaica de Israel Klabin. A partir das correspondências entre Rosa e Klabin e de uma entrevista realizada por mim, intento demonstrar o filossemitismo de Rosa. Além disso, com base em documentos, livros e pesquisas, discuto o conhecimento e a atuação de Rosa na emissão de vistos para judeus durante seu período na Embaixada Brasileira em Hamburgo.
Palavras-chave do autor:
Antissemitismo
|
Filossemitismo
|
Nazismo
|
Rosa
|
testemunho
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A espacialidade do grande sertão rosiano: margens e veredas para a investigação da matéria vertente
Jean Felipe de Assis
Verbo de Minas, v. 17, n. 29, 2016
p. 5-29
O espaço do sertão Rosiano somente pode ser entendido pelo leitor por meio da linguagem criada pelo autor e perpetrada pela fala de Riobaldo. A espacialidade internalizada pela experiência é re-significada pela memória e expressa por meio de inúmeras relações entre o espaço físico, o espaço vivido e o espaço recordado. A vivência do espaço-sertão, o seu rememorar e o buscar do profundo nos acontecimentos são mediados por considerações físicas a respeito do espaço por meio da memória e dos sentimentos. As sobreposições de perspectivas e de categorias sobre os modos de apresentar e estudar as ideias de espaço permitem a construção mitopoética rosiana em que a linguagem transforma o mundo por se interessar pelas experiências genuínas em que o maravilhamento se apresenta ao ser humano em seu mundo da vida; neste caso, o sertão inventado por Guimarães e contado por Riobaldo. O espaço no sertão e o espaço do sertão são entrecortados por elementos reais, mágicos, políticos, lúdicos, lógicos, lendários, mnemônicos, místicos e míticos. Resta ao leitor viver perigosamente nos entrecortes dos inúmeros horizontes propostos no contar de Riobaldo; entre-cortes são apresentados o espaço e o sertão na verossimilhança do narrar e no ato da leitura.
Palavras-chave do autor:
Espaço
|
Grande sertão: veredas
|
Maravilhamento
|
Rosa
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3/4
A biblioteca alemã de João Guimarães Rosa
Daniel Reizinger Bonomo
Pandaemonium germanicum, n. 16, jul. 2010
p. 155-183
O artigo resulta de pesquisa realizada entre os meses de abril e junho de 2010 no Instituto de Estudos Brasileiros (USP) e apresenta a listagem completa dos títulos pertencentes à biblioteca de João Guimarães Rosa que de algum modo se relacionam à língua e cultura alemãs. Descrevemos nosso procedimento e procuramos privilegiar alguns aspectos do material estudado, elaborando uma introdução ao levantamento, comentando as presenças mais significativas, os temas recorrentes e a marginália encontrada em volumes de autores como Nietzsche, Kafka e Erich Auerbach, bem como o contexto da relação de Guimarães Rosa com as leituras alemãs. Intentamos contribuir no estudo de fontes da obra do autor de Grande sertão: veredas e desejamos por fim divulgar um objeto de provável interesse no âmbito dos estudos germanísticos brasileiros.
Palavras-chave do autor:
biblioteca pessoal de Guimarães Rosa
|
leituras e fontes alemãs de Guimarães
|
marginália de Guimarães Rosa.
|
Rosa
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Sorôcos, suas mães, suas filhas
Daniel Silva Moraes
Revista Simbiótica, v. 5, n. 2, 2018
p. 115-127
O artigo analisa a adaptação para o cinema do conto "Sorôco, sua mãe, sua filha", de João Guimarães Rosa (1962). São objeto do trabalho os filmes Cabaret Mineiro, de Carlos Alberto Prates (1980), e Outras Estórias, de Pedro Bial (1999). O trabalho aborda essas duas adaptações, explicitando e comparando as diferentes escolhas tomadas pelos dois diretores para transpor a mesma obra para o cinema. Também analisa o próprio conceito de adaptação, e como as intenções de cada diretor influenciaram no resultado final da transposição da obra literária para as telas do cinema.
Palavras-chave do autor:
cinema
|
literatura
|
Prates
|
Rosa
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