JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Zoo (Jardin des Plantes)
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Textos publicados em periódicos
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Outros Zoos: afetividade e poética dos animais de Ave, palavra
Vitor da Costa Borysow
Opiniães, n. 1, 2010-
p. 82-95
O artigo analisa imagens de animais em cinco textos de João Guimarães Rosa publicados em Ave, palavra. Nesses textos, intitulados “Zoo”, Rosa deixa delado a fauna sertaneja, tão característica de suas obras, e descreve animais de zoológicos e jardins públicos do Brasil e da Europa. São elencadas as similaridades e diferenças entre os contos, apontados os diversos recursos linguísticos explorados por Rosa na elaboração dessas poéticas imagens zoológicas.
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A presença de Paris em
Ave, Palavra
, de Guimarães Rosa: pela palavra, o homem toca a cidade
Fabrício Lemos Costa
|
Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Revista Texto Poético, v. 15, n. 28, 2019-
p. 366-385
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a presença de Paris como experiência poética em Ave, Palavra (2009), de João Guimarães Rosa. Para isso, analisaremos as várias imagens que se amontoam ao longo das impressões do autor diplomata no que tange à relação do homem a partir da cidade. Assim, pela impressão, o poeta toca o lugar, inserindo-o no plano reflexivo, sobretudo ao participar de experiências universais, em que há espaço para o ennui, em sentimentos que se conformam na tristeza, tédio da paisagem deprimente, em Spleen, assim como estímulo da poiesis no passeio público, em zológicos, parques e restaurantes. Neste estudo, discutiremos a presença de uma poética em Paris nos textos “Terrae Vis”, “Do Diário em Paris”, “Zoo (Jardin des plantes)” e “Zoo (Parc Zoologique du Bois de Vincennes)”.
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Homens, animais e jaulas: apontamentos para uma zoopoética
Márcia Seabra Neves
Cadernos de Literatura Comparada, n. 38, 2018-
p. 459-471
Inscrevendo-se no coração da cidade moderna como espaço de (re)encontro do homem com os animais e uma natureza cada vez mais distante, o zoológico institui-se, na realidade, como um espaço artificial de marginalização e confinamento animal, reforçado as fronteiras entre o humano e o não-humano. Pretende-se pois, neste trabalho, indagar o modo como esse encontro entre o homem e o animal – através da jaula – é representado no texto literário, espaço privilegiado de apreensão da animalidade, porquanto nele o escritor tenta fixar, pela palavra articulada, a subjetividade dos animais, entrar, pelos poderes da ficção, na sua pele, imaginar o que eles diriam se falassem, conjeturar acerca dos seus saberes sobre o mundo e figurar a sua humanidade. Tomaremos como corpus de análise o conto “O búfalo” de Clarice Lispector (Laços de Família, 1960) e a série “Zôo” de João Guimarães Rosa (Ave Palavra, 1970), interpretados à luz das reflexões teóricas de autores como Gilles Deleuze, Jacques Derrida e John Berger.
Palavras-chave do autor:
animais
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homens
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Jardim zoológico
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jaulas
|
zoopoética
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Escribir animales: Sobre las pequeñas prosas zoológicas de Juan José Arreola y João Guimarães Rosa
Julieta Yelin
Romanitas, v. 5, n. 1, 2010-
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Escribir animales: Sobre las pequeñas prosas zoológicas de Juan José Arreola y João Guimarães Rosa
Julieta Yelin
Revista Escrita, n. 11, 2010-
p. 1-10
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