JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Melim-meloso
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A simpática história de Melim-Meloso: a reinvenção de Malazarte
Alessandra Bittencourt Flach
Organon, Porto Alegre, v. 21, n. 42, 2002-
In Tutaméia, Guimarães Rosa makes a synthesis of what characterizes better his work as a whole: he explores the universe of types like the cowboy, the jagunço, the sinhá, the ordinary man from the sertão who has a lot to say, whether through his experiences narration, or through his particular worldview. To achieve that, the author makes use of a linguistic technique very peculiar to him. One of the 40 narratives presented in the book, “Melim-Meloso”, is about the transcendence of this simple quotidian to a level of personal sublimation from the adventures of a wily type, following the model of the heroes from traditional oral short stories. The dialogue between Guimarães’s character and Pedro Malazarte from the folk stories, more than a rescue of an ancestral theme, is a proof of how erudite culture has appropriated and reinvented the popular universe.
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As malazartimanhas em
Tutaméia
: da gênese dos causos à cultura científica
Regina da Costa da Silveira
ANTARES: Letras e Humanidades, n. 1, 2009-
p. 134-147
Exame do tratamento literário-científico reservado por Guimarães Rosa aos elementos que compõem a história de Melim-Meloso, personagem do conto homônimo em Tutaméia. Pela indefinição temporal e caráter apócrifo de sua história e pelo fato de que esta “nunca se acaba”, conforme anuncia o narrador, é possível afirmar que a identidade desse herói rosiano se mantém em processo, tal como sempre estará a história dos indivíduos como seres de criação, recriação e transmissão de linguagens do imaginário popular.
Palavras-chave do autor:
Chistes
|
Cultura científica
|
imaginário popular
|
Neologismos
|
oralidade
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A tradição do poético como resgate da tradição oral na obra de João Guimarães Rosa
Ana Maria Rocha Soares
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Márcio Roberto Soares Dias
Revista Philologus, n. 63 Suplemento, 2015-
p. 334-349
Visa-se a discutir como a obra de João Guimarães Rosa consegue ser um instrumento de resgate e de valorização da língua oral. Partindo da perspectiva de que a oralidade – desde mais precisamente o século o XVI – sempre fora descartada e/ou marginalizada por uma política de prestígio ou mesmo pela produção acadêmica, a obra de Rosa desponta como uma amostra de que a língua só se justifica enquanto discurso efetivo; enquanto prática inserida num dado contexto social ou mesmo numa dada circunstância. Nesse sentido, o autor faz uso de procedimentos reconhecidos por uma tradição acadêmica como mecanismo de evidenciar (ou validar) outra tradição: a língua oral. Mais precisamente neste artigo, adotam-se alguns contos das obras Primeiras Estórias e Tutameia, do aludido autor, como forma de elucidar como G. Rosa, mediante recursos tipicamente poéticos (tradição literária), consegue fazer da tradição oral uma modalidade linguística que merece ser reconhecida e, por conseguinte, digna de se ver representada pela tradição acadêmica. O escritor mineiro busca, dessa maneira, através de uma tradição, resgatar outra tradição: a oralidade. Assim, a obra de Rosa disponibiliza para a língua oral um espaço efetivo e, portanto, representativo na produção ficcional brasileira.
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