JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Sinhá Secada
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Textos publicados em periódicos
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Do amor e da mulher em quatro contos de Tutaméia
Maria do Carmo Lanna Figueiredo
Suplemento Literário Minas Gerais, v. 13, n. 618, 1978-
p. 4-5
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Os códigos linguísticos em Sinhá Secada
Maria Angélica Nogueira Pimentel Fonseca
Alfa: Revista de Linguística, v. 28, 1984-
p. 17-20
Apresentamos, neste trabalho, o resultado do levantamento de vocabulário e expressões para a interpretação da organização dos códigos linguísticos de Guimarães Rosa presentes no conto Sinhá Secada. Utilizando o conceito de "código" (campos semânticos) de Barthes, analisam-se os códigos jurídico e religioso, que refletem, fundamentalmente, o universo cultural dos personagens, bem como os códigos do silêncio e do despojamento que funcionam, sobretudo, como elementos de caracterização da personagem. Acima deles, como supracódigo, estrutura analisamos o código da água, fundamental na estrutura da narrativa.
Palavras-chave do autor:
código
|
estrutura narrativa
|
organização supratextual
|
Vocabulário
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3/6
No espelho da linguagem, a elisão das diferenças: uma proposta de espelhamento entre os contos "A benfazeja" e "Sinhá secada", de João Guimarães Rosa
Fábio Antônio Dias Leal
Em Tese, v. 23, n. 2, 2017-
p. 225-239
O presente trabalho propõe-se a analisar as personagens Mula-Marmela, do conto “A benfazeja”, e Sinhá, do conto “Sinhá Secada”, que integram respectivamente as obras Primeiras estórias e Tutaméia: Terceiras estórias, do escritor mineiro João Guimarães Rosa, segundo uma proposta de alteridade: sugere-se um enfraquecimento dos limites constituintes das diferenças identitárias para uma melhor apreensão do indivíduo enquanto ser. Para tanto, propõe-se uma aproximação entre as diferentes personagens, para além das diferenças do enredo, que passa pela narrativa “Os irmãos Dagobé” e estende-se aos contos dos quais fazem parte as personagens, segundo uma ampliação do espelhamento sugerido por Consuelo Albergaria em sua obra Bruxo da linguagem no grande sertão. Consideradas as afinidades identitárias destacadas entre as personagens, a despeito de todas as diferenças contextuais, destaca-se a simbologia da cruz como símbolo máximo da exclusão. A análise se conclui com uma reflexão apoiada no pensamento de Octavio Paz, que discorre sobre os estreitos limites que separam o eu e o outro na constituição do ser, e, também, no pensamento de Henri Bergson, que questiona a separação sujeito/objeto para introduzir a ideia de uma continuidade universal e sugerir uma essência humana imperscrutável para além dos traços identitários, inclusive de gênero, como proposta de uma melhor apreensão do outro.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
Continuidade universal
|
Espelhamento
|
João Guimarães Rosa
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A poética caracterização do elemento feminino em "Sinhá Secada": uma análise estilístico-estrutural
Maisa Isaura Rodrigues Pinto
Soletras, n. 9, 2005-
p. 39-49
O que primeiro chama atenção na linguagem e no estilo de Guimarães Rosa, entendido estilo como “definição de uma personalidade em termos lingüísticos” (CÂMARA, 1978: 13), é o caráter experimental do expediente poético que se esmera, ao máximo, na exploração do potencial expressivo da língua. Em Rosa, a realização da língua com finalidade expressiva pauta-se em procedimentos lúdicos que aliam primitivismo e erudição. O reagenciamento das construções e formações da língua popular e interiorana do Brasil efetua-se numa ordem estilística apuradíssima que, surpreendentemente, revitaliza o falar sertanejo, sem descaracterizá-lo.
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A função materna em Guimarães Rosa: renúncia e dom
Cleusa Rios Pinheiro Passos
Scripta, v. 2, n. 3, 1998-
p. 50-58
Tema pouco lembrado pela crítica, porque presença discreta no conjuntoda obra rosiana, a maternidade alca nça contornos literárioscomoventes, para os q uais o olhar psicanalítico pode sugerir um de seus"sentidos". Entre outros, "A benfazeja" e "Sinhá Secada" constituemtextos exemplares dos afetos maternos a resgatarem questões como luto,renúncia, barreira à sexualidade, desamparo, demanda etc. - pontos deintersecção primorosos entre Literatura e Psicanálise.
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"Sinha secada": o rodear de "infinidade e falta" na díade mãe/filho
Adilson dos Santos
Travessias, v. 4, n. 3, 2010-
p. 307-318
Em “Sinhá Secada”, conto presente no volume Tutaméia (Terceiras Estórias) (1967), de João Guimarães Rosa (1908-1967), o tema do duplo é encenado na cisão mãe/filho. Por ter sido “supostamente” uma vez infiel ao marido, tomam-lhe a criança. Esta falta será jamais preenchida na jovem mãe. Enquanto gerava o filho, a protagonista vivenciara a experiência do próprio corpo e, concomitantemente, do próprio ser desdobrar-se. Ao levarem-lhe o filho – o outro –, metaforicamente, retiram-lhe a alma, fazendo-a secar externa e internamente. A cura somente se realiza vários anos depois, com o aparecimento de um rapaz que também vivenciara a mesma sorte – a falta do outro representada pela figura da mãe.
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