JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Texto/Obra:
Tresaventura
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Textos publicados em periódicos
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O devaneio poético no conto "Tresaventura", de Guimarães Rosa
Sandra Regina Paro
Fragmentos de Cultura, v. 18, n. 5, 2008-
p. 799-809
Tresaventura é uma narrativa que cuida de lembranças, na vida real ou na imaginária. As recorrentes imagens do conto nos levam ao devaneio poético do autor-modelo que instiga o leitor-modelo a uma interpretação do mundo infantil, artístico, mágico, o mundo ideal pensado, ao devaneio poético do leitor.
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Novas representações "femeninas" de crianças em Guimarães Rosa
Camila Rodrigues
Caderno Espaço Feminino, v. 29, n. 2, 2016-
p. 80-99
Na década de 1960, a representação de crianças na obra literária de João Guimarães Rosa sofreu modificação e nela, além de tratar dos meninos, o autor passou a escrever estórias em que protagonistas são as meninas. Esse destaque da mulher quando criança pode esboçar um desenho do novo papel social assumido pelo feminino na década seguinte.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Meninas
|
Protagonismo feminino
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Palavras: fios do texto
Darcília Marindir Pinto Simões
Acta Semiótica et Lingvistica, v. 13, n. 1, 2008-
Análise estilístico-semtótica do léxico de Tresaventura de Guimarães Rosa, no intuito de demonstrar que o vocabulário ativado no texto, a partir das escolhas do autor, produz a iconicidade. Esta, por sua vez, orienta o leitor na construção de imagens mentais que podem representar o mundo narrado ou induzir o intérprete a inferir ou construir implicaturas. A semiótica de Peirce, funcionalismo sistêmico de Halliday e a semântica componencial de Pottier são as bases teóricas que fundamentam a análise proposta. A compreensão do texto literário é demonstrada como um rico cxercício lingüístico-textual, uma vez que explora toda a potencialidade do sistema posto em jogo: a língua portuguesa. A trajetória da personagem Dja Iaí permite ao leitor discutir a estruturação língüística em perspectiva pancrônica e deduzir hipóteses comunicativas que conduzem à construção de mundos semióticos distintos, em função da perspectiva privilegiada tanto pelo autor, quanto pelo intérprete, das quais emergem os campos semânticos que emolduram o tema.
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