JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Texto/Obra:
A virtude do jaguar: mitologia grega e indígena no sertão roseano
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Uma pesquisa sobre "Meu tio o iauaretê" de Guimarães Rosa: passos iniciais
Adriana de Fátima Barbosa Araújo
Revista de Letras, v. 1, n. 2, 2008-
p. 26-33
Este texto se destina a informar os passos iniciais da pesquisa que venho realizando sobre a novela “Meu tio o iauaretê”, de João Guimarães Rosa. Ao inscrever a pesquisa na linha de interpretações sociológicas, históricas e políticas, não deixo de observar elementos que dizem respeito à genética do texto, como demonstra o pontapé inicial do estudo realizado no arquivo do escritor no IEB/USP. Neste estudo, a forma literária é percebida como uma tomada de posição que supõe um posicionamento do escritor no interior das contradições do processo social. Defendo a ideia de que a conversa desnivelada, padrão narrativo também presente em outros textos do autor, ataca a questão da desigualdade brasileira a um só tempo compreendendo-a e criticando-a.
Palavras-chave do autor:
"Meu tio o iauaretê"
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exclusão
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Representação
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subalternidade
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Nada, nosso parente: uma leitura de "Meu tio o iauaretê"
Ettore Finazzi-Agró
Remate de Males, v. 14, 1994-
p. 129-139
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Nada, nosso parente: uma leitura de "Meu tio o iauaretê"
Ettore Finazzi-Agró
Rassegna iberistica, n. 44, 1992-
p. 17-30
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Regendo coisas de salvação urgente: em busca de Terra sem Mal
Suzi Frankl SPERBER
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 325-339
Há muitas linhas de análise da obra de João Guimarães Rosa. Uma que não tem sido proposta, a n ão ser em meu artigo sobre "Meu tio, o iauaretê" [o uso da língua tupi foi comentado por Haroldo de Campos e pela tradutora do conto para o espanhol, só por ocasião do III Encontro Guimarães Rosa], é a vertente do conhecimento indígena. Na medida em que em Grande sertão: veredas Riobaldo se preocupa em definir o diabo e o mal, para negar o mal e o diabo, existe pelo menos este sinal de uma busca correspondente à cosmogonia e uto pia indígenas: a busca da Terra sem Mal. Parto por um lado de registros de etnólogos sobre a busca da Terra sem Mal por indígenas tupiguarani, assim como de poemas e mitos colhidos entre esta e outras etnias, e, por outro lado, ancorada no desejo de Riobaldo de levar a todos que conhece para um lugar desconhecido por ele, um lugar sem Mal, assim como baseada em outras cenas do romance, apresentarei o paralelismo entre seu anseio de salvar, em primeiro lugar, seus companheiros, mas também seus conhecidos isto é, sua utopia e o mito indígena.
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