JOÃO GUIMARÃES ROSA
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O burrinho pedrês
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Religião e literatura: uma análise dos elementos religiosos em "O burrinho pedrês" de João Guimarães Rosa
Marlene Duarte Bezerra
Último Andar, n. 25, 2015-
p. 103-120
O presente artigo apresenta algumas reflexões sobre o conto O burrinho pedrês (1946) de João Guimarães Rosa (1908-1967) a partir de um exercício de Ciência da Religião aplicada à Literatura em suas concepções mítica e místicas. Minha hipótese é demonstrar que é possível identificar por meio da personagem Sete-de-Ouros a abordagem de temas caros do universo da religião, tais como: a memória cultural, a experiência de sentido da vida, os ritos de iniciação, as virtudes da alma e a busca da transformação do ser.
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O burrinho pedrês: esboço de interpretação
Raul Conrado
Correio da Manhã, 1959-
1o. Caderno , p. 8
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A animália na narrativa poética de Guimarães Rosa comparada a
Les chants de Maldoror
, sob o olhar de Gaston Bachelard
Elvira Livonete COSTA
Perspectivas: Revista de Filosofia da Universidade Federal do Tocantins, v. 1, n. 2, 2016-
p. 1-14
A imaginação poética roseana garante e norteia os fluxos de uma arte literária geradora de um universo consubstanciado pela figura animal. Rosa deposita em sua tessitura, de forma sui generis, o intenso lirismo da palavra essencial para descrever delicadamente sua animália, porquanto o brilho celestial de seu bestiário reverbera de sua poesia primeira. Partindo da concepção filosófica de Gaston Bachelard acerca da essência poética de Lautréamont, lançamos um olhar sobre alguns possíveis aspectos que seriam destacados pelo filósofo francês no interior da ação poética roseana, enfatizando a relevância e as peculiaridades da figura animal estabelecida em meio à composição literária de Guimarães Rosa. Bachelard reflete acerca da excepcional poeticidade que Isidore Ducasse extrai da figura animal em Les Chants de Maldoror, no qual o poeta alcança o âmago do vigor poético por meio de impulsos primitivos gerados a partir da extrema agressividade e violência de seu bestiário, engendrando assim uma espécie de transmutação poética fundada em uma realidade psicológica. A essência da poesia ducasseana evoca um dizer genuíno, inesperado e arrebatador fundamentado na primitividade surrealista de experiências do pensamento. Nesse devir, Lautréamont recolhe seu dito poético do súbito das imagens, visto que as palavras já se esvaziaram de uma fala original, e perderam-se em sua transparência. O poeta dispensa a linguagem solapada pela falação para pronunciar seu discurso poético por meio de suas imagens, instaurando assim uma múltipla enunciação.
Palavras-chave do autor:
Gaston Bachelard
|
Guimarães Rosa
|
Lautréamont
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Representação Animal
|
Representação da Natureza
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Fabulários de Clarice Lispector e Guimarães Rosa
Daniele de França
|
Rosana Aparecida Miiller
Scripta Uniandrade, n. 3, 2005-
p. 207-217
O presente artigo trata da questão da personificação dos animais em alguns contos de Clarice Lispector e Guimarães Rosa, analisando a importância e a finalidade desse recurso nas obras, bem como a forma como é explorado. O estudo busca também comparar os textos selecionados, apontar ou identificar as características das fábulas, tendo como base o conceito desse tipo de texto, e verificar se a forma como os autores utilizam essa estratégia influencia o fator de verossimilhança das obras. Além disso, serão abordadas a simbologia de alguns elementos encontrados nas narrativas, sua relação com o enredo e a oposição zoomorfismo X antropomorfismo como fator importante para evidenciar as características psicológicas dos personagens.
Palavras-chave do autor:
fábula
|
Fantástico
|
Personificação
|
psicologismo
|
simbologia
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Linguagem da narrativa em "Boiada" e "O burrinho pedrês"
Maria Célia de Moraes Leonel
Estudos Linguísticos, v. 25, 1996-
p. 250-254
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Do (in)visível na dimensão das espacialidades re(a)presentadas em "O burrinho pedrês": reflexões sobre lugares demarcados para homens e mulheres narrados
Maria de Lourdes Dionizio Santos
Revista Topus, v. 5, n. 2, 2019-
p. 60-67
O presente trabalho visa fazer uma análise do conto O burrinho pedrês de João Guimarães Rosa a partir da representação do espaço de definição do lugar ocupado por homens e mulheres. Abordar-se-á como esse processo de limitação da mulher em determinados espaços funcionaria como forma de exclusão apesar de a imagem feminina estar muito presente no imaginário masculino. Para esse trabalho utilizar-se-á a teoria do espaço de Borges Filho (2015), BOUDIEU (2016) e BLANCHOT (2011), através de método dedutivo analítico.
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Um olhar sobre a ficção animalista de João Guimarães Rosa: devires e metamorfoses
Márcia Seabra Neves
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, v. 25, n. 2, 2020-
p. 99-115
Nas últimas décadas, a inscrição do animal na literatura tem assumindo novos contornos e complexidades, assistindo-se à emergência de uma zooliteratura fundada numa apreensão inédita da animalidade e no trespassamento das fronteiras entre o humano e o não humano. Cada vez mais, os escritores têm multiplicado as tentativas de encenar, por procuração ficcional, novas formas de interação com o animal, seja pela via do compartilhamento de sentidos e afetos, seja pela dos devires e metamorfoses. Neste contexto, a ficção animalista do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, um dos maiores animalistas do século XX, constitui um paradigma modelar da figuração literária do animal, visto e escrito, não como simples constructo teórico-ficcional, mas antes como sujeito dotado de uma subjetividade própria e capaz de um olhar interrogante e judicativo sobre o Homem. É o que se tentará demonstrar, neste trabalho, através da leitura crítica de três dos seus contos: “O burrinho pedrês” e “Conversa de bois”, de Sagarana (1946), e “Meu tio o Iauaretê”, de Estas estórias (1969).
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De profundidade e superfície: Guimarães Rosa e Schopenhauer sobre a compaixão e o sofrimento
Enrique V. Nuesch
Estação Literária, v. 2, n. 2, 2008-
p. 85-95
O artigo faz relações entre o pensamento de Schopenhauer e a literatura de Guimarães Rosa a partir das idéias da compaixão e do sofrimento formuladas pelo filósofo alemão.
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Parceiros de viagem: homens e animais em Guimarães Rosa e José Saramago
Eduino José Orione
Kalíope, v. 7, n. 14, 2011-
p. 16-28
Este artigo investiga a amizade entre os homens e animais nas obras "O burrinho pedrês", de Guimarães Rosa, e A viagem do elefante, de José Saramago.
Palavras-chave do autor:
conto
|
Guimarães Rosa
|
José Saramago
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Artes visuais e paisagem em Guimarães Rosa
Paulo Astor Soethe
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Sibele Paulino
Revista Letras, v. 67, 2005-
p. 41-53
A partir da leitura atenta dos manuscritos de João Guimarães Rosa, percebe-se a presença das artes visuais como objeto de atenção do escritor. As citações de artistas, críticos e teóricos da área, além do papel da natureza como norteadora das relações humanas na obra de Rosa, propiciam uma discussão fecunda sobre a paisagem. Esta aparece como produto da percepção do sujeito e como reflexo de um processo ambivalente, em que se caracteriza a interação entre um sujeito perceptivo e o entorno que integra. Por fim, a partir dessas considerações, tem-se uma análise do conto ?O burrinho pedrês?.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
paisagem
|
Sagarana
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Identidades transversais nas representações da velhice e do envelhecimento em três contos de Sagarana, de Guimarães Rosa
Jorges Alves Santana
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 23, n. 2, 2014-
p. 135-152
Estratégias de representação cultural da velhice formam nosso foco analítico de três contos de Sagarana, de Guimarães Rosa: O burrinho pedrês, São Marcos e A hora e a vez de Augusto Matraga. Este universo ficcional está vinculado à produção cultural, observada como extensão criativa e crítica da sociedade que lhe funciona como base e fornece elementos múltiplos e heterogêneos para a produção de identidades transversais.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Velhice
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Legado da cultura alemã na literatura de Guimarães Rosa
Ivan Cláudio Pereira Siqueira
Pandaemonium germanicum, n. 17, 2011-
p. 239-258
A proximidade entre música, filosofia e literatura na tradição alemã e seus métodos de aproveitamento dessas relações marcou profundamente João Guimarães Rosa, possibilitando-lhe desenvolver trilhas próprias a partir dos substratos oferecidos pelas cantigas tradicionais brasileiras. Os efeitos gerais das técnicas musicais em Sagarana, a influência de conceitos da filosofia de Heidegger, a utilização do Grundmotiv wagneriano em "O burrinho pedrês" e "Sarapalha" e as semelhanças entre a narrativa "A hora e vez de Augusto Matraga" e a ópera Parsifal, de Wagner, constituem o objeto desta reflexão.
Palavras-chave do autor:
Grundmotiv
|
João Guimarães Rosa
|
literatura
|
música
|
Wagner
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Tom & Rosa
Heloísa Maria Murgel Starling
Revista USP, n. 87, 2010-
p. 110-123
Este artigo tem três objetivos. Em primeiro lugar, busca analisar o papel decisivo desempenhado pela canção popular na composição do projeto literário de Guimarães Rosa. Em segundo lugar, pretende apontar, ao menos em parte, algumas das razões que ajudam a entender a afinidade do compositor popular brasileiro com a obra de Guimarães Rosa. Em especial, o artigo procura compreender o impacto que a leitura da obra de Guimarães Rosa imprimiu na sonoridade elegante e sofisticada das composições de Tom Jobim ? sobretudo, nos dois discos autorais produzidos na primeira metade da década de 1970, Matita Perê (1973) e Urubu (1975). Por último, este artigo arrisca uma hipótese: a existência de uma longa e venerável trama de vínculos entre a literatura e a canção popular brasileiras.
Palavras-chave do autor:
cidadania
|
desterro
|
memória
|
modernidade
|
modernização
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Narrativas da infidelidade em
Sagarana
, de Guimarães Rosa
Regina Zilberman
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n. 12, 2009-
p. 107-122
Fidelidade e infidelidade são comportamentos humanos corporificados por duas figuras míticas da Antiguidade: Helena e Penélope, personagens dos épicos Ilíada e Odisseia, atribuídos a Homero. Da literatura clássica migraram para a ficção contemporânea. Em Sagarana, de Guimarães Rosa, o tema da infidelidade, e seu avesso, a fidelidade, pode ser descrito a partir de suas aproximações às míticas Helena e Penélope.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
infidelidade
|
Personagem feminina
|
Sagarana
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