JOÃO GUIMARÃES ROSA
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1/20
O pacto e o pacto letrado
Flávio Wolf de Aguiar
Organon, Porto Alegre, v. 6, n. 19, 1992-
p. 85-92
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A identidade sertaneja na literatura regionalista: Euclides, Hugo de Carvalho Ramos e Guimarães Rosa
Maria Amélia Garcia Alencar
Revista de História Regional, v. 17, n. 1, 2012-
p. 89-111
O artigo discute, a partir de três obras literárias - Os sertões, de Euclides da Cunha, Tropas e boiadas, de Hugo de Carvalho Ramos e Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa - a identidade do sertanejo esboçada por seus autores. Aponta para essas construções identitárias inseridas nas preocupações dos intelectuais/escritores referidas nos tempos históricos da escritura das obras. Assim, para Euclides da Cunha, revelar a existência do sertão e do sertanejo para o litoral/civilização, gerava a grande indagação sobre a identidade nacional já que a nação, que deixava para trás o Império e se lançava numa possibilidade de transformação com a República, ainda não havia conseguido identificar de que matéria era feita a ‘alma nacional’. Já o escritor goiano Carvalho Ramos buscou resgatar elementos da cultura ligada à pecuária de seu estado no momento em que divulgar Goiás na capital federal significava tentar inserir o estado no concerto da nação. Guimarães Rosa, por seu turno, vivenciando em meados do século XX a dominância do discurso desenvolvimentista da era JK, chama a atenção do Brasil e do mundo para a sobrevivência da cultura sertaneja, ao mesmo tempo indicando seu grau de universalidade.
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O mundo misturado: romance e experiência em Guimarães Rosa
Davi Arrigucci Jr.
Novos Estudos CEBRAP, n. 40, 1994-
p. 7-29
Este ensaio de interpretação do Grande sertão: Veredas trata da forma mesclada do romance de formação com outras modalidades de narrativa, provindas da tradição oral, em consonância com o processo histórico-social que rege a realidade também misturada do sertão rosiano. O grande sertão, múltiplo e labiríntico, origem do mito e da poesia, é visto em seu desdobrarse numa espécie de mar para a existência épica: campo da guerra jagunça e das aventuras de um herói solitário, Riobaldo. Ao abrir-se o livro, esse ex-jagunço surge como o contador de casos que acaba narrando sua vida a um interlocutor da cidade e colocando-lhe questões que nenhum dos dois pode responder. O estudo descreve e tenta apreender assim a mistura peculiar que define a singularidade do livro, intrinsecamente relacionada ao mundo misturado que tanto desconcerta esse narrador, cujo desejo de saber vai além da sabedoria prática do narrador tradicional, pois envolve questões do sentido da experiência individual, típicas do romance, voltado para o espaço urbano do trabalho e da vida burguesa. Na reconstrução da mistura como um todo orgânico, em que o romance parece renascer do interior da poesia do mais fundo do sertão brasileiro, se busca tornar inteligível um verdadeiro processo de esclarecimento. Por ele, Riobaldo, ao repassar o vivido e sua paixão errante por Diadorim, se esquiva da violência mítica do demo que marcou sua existência, expondo-a à luz da razão. Isto faz da travessia desse herói problemático de romance, homem humano, um contínuo aprender a viver ? a real dimensão moderna da obra-prima de Guimarães Rosa. Palavras-chave: literatura; romance; Guimarães Rosa; Grande sertão: Veredas.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
João Guimarães Rosa
|
literatura
|
romance
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4/20
Grande Sertão: Cidades
Willi Bolle
Revista USP, n. 24, 1994-
p. 80-93
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O pacto no Grande Sertão - Esoterismo ou lei fundadora?
Willi Bolle
Revista USP, n. 36, 1997-
p. 26-45
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Do mítico ao lutador bem-humorado: o sertanejo na literatura brasileira
Larissa Cristina Viana Lopes
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Luan Alves Monteiro Carlos
Odisseia, n. 9, 2012-
p. 59-78
Este artigo objetiva discutir o percurso do modo como o sertanejo é apresentado em obras literárias brasileiras a partir do Romantismo, primeiro estilo em que aparece como personagem, até a intensa liberdade das Tendências Contemporâneas. Fundamentado em discussões sobre sertanismo e regionalismo com Albuquerque Júnior (2011), Almeida (1999), Castro (1984) e Freyre (1976), este trabalho se direciona para um olhar de como o sertão/sertanejo se insere numa “caminho” trilhado dentro da produção literária no trajeto das épocas mencionadas. Deste modo, com o estudo empreendido, entende-se que o sertanejo mítico e depois realista dos oitocentos, modifica-se no forte lutador diante da seca e das injustiças sociais no século XX, utilizando-se da sua força, resistência e bom-humor que lhe são característicos, encarando as árduas sagas com seus únicos recursos, os impalpáveis.
Palavras-chave do autor:
literatura brasileira
|
regionalismo
|
sertanejo
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7/20
O sublime e a coragem possível: uma contribuição do
Grande Sertão: Veredas
para a Literatura Brasileira
Élcio Loureiro Cornelsen
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Renato Oliveira Rocha
Cadernos Benjaminianos, v. 14, n. 1, 2018-
p. 105-120
Este artigo aborda a influência de Diadorim sobre Riobaldo em Grande Sertão: Veredas, pela perspectiva filosófica do sublime e da coragem (Schiller e outros), baseando-se em concepções de Walter Benjamin e dialogando com a crítica de Willi Bolle. O ensaio identifica, na obra-prima de Guimarães Rosa, uma relação importante entre o sublime, associado a Diadorim a partir de elementos levantados por Benjamin, como a figura guia, o amor provençal e o justo hermafrodita, e a coragem demonstrada por Riobaldo. Finalmente, contribui para a avaliação de Bolle quanto ao caráter dialético e verossímil do texto literário no que concerne à coragem desse personagem, em comparação com a representação do sertanejo em Os Sertões, de Euclides da Cunha.
Palavras-chave do autor:
Benjamin
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Bolle
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coragem
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Diadorim
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figura guia
|
Sublime
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grandesertão.br, de Willi Bolle
Sandra S. F. Erickson
Princípios: Revista de Filosofia, v. 13, n. 19-20, 2006-
p. 204-215
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Roteiros do sertanejo na literatura
Cássia da SILVA
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Raul Azevedo de Andrade Ferreira
Navegações, v. 12, n. 1, 2019-
p. 1-13
Em um país continental como o Brasil, o território contribui na formação de variadas identidades ligadas aos diferentes espaços que compõem a realidade nacional. A tradição literária, ao conferir tratamento estético a tais formações identitárias, elaboram mitos que estruturam o imaginário social referente à noção de brasilidade. Dentre os mitos assim produzidos, o do sertanejo é central tanto para questão da identidade nacional como para o desenvolvimento da tradição literária. Este trabalho aborda a evolução desse signo a partir da análise de obras características de diferentes momentos do sistema literário brasileiro: Os Sertões, de Euclides da Cunha; Vidas Secas, de Graciliano Ramos; Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa; O rio e Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto e Essa Terra, de Antônio Torres. A pesquisa revelou que a representação literária fratura a categoria sertanejo em dois gêneros segundo os diferentes roteiros migratórios que eles realizam: o “sertanejo errante” e o “sertanejo retirante”.
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10/20
O fato épico e outros fatos
José Carlos Garbuglio
Revista do IEB, n. 3, 1968-
p. 79-95
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11/20
Das formas do sertão: diálogo entre história, literatura e fotografia
Eudes Marciel Barros Guimarães
Temporalidades, v. 9, n. 1, 2017-
p. 216-231
Este artigo trata-se de um exercício de aproximação entre duas obras da literatura brasileira – Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha, e Grande Sertão: Veredas (1956), de João Guimarães Rosa – e as fotografias que Pierre Verger e Marcel Gautherot registraram em viagens pelo interior do Brasil nas décadas de 1940 e 1950. O objetivo consiste em elaborar uma interpretação histórica sobre formas escritas e visuais acerca dos sertões brasileiros.
Palavras-chave do autor:
fotografia
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literatura
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Sertão
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12/20
Texto literário e articulações didático-pedagógicas: uma exemplificação a partir de três obras "que se abraçam"
Francisco Renato Lima
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Maria Angélica Freire de Carvalho
Revista Ininga, v. 4, n. 2, 2017-
p. 40-57
Neste estudo, propõe-se uma discussão sobre a Literatura, enquanto disciplina, sua aplicabilidade nas práticas pedagógicas de professores em sala de aula de Ensino Médio. A título de ilustração, recorre-se aos recortes das leituras das obras: ‘Os sertões’, de Euclides da Cunha; ‘Vidas Secas’, de Graciliano Ramos; e ‘Grande Sertão: veredas’, de João Guimarães Rosa, uma vez que nestes textos, através do “poder da palavra” (GONÇALVES FILHO, 1988/2000), os autores evocam realidades que retratam o cenário de um Brasil marcado pela plurinealidade de formas de linguagem, comportamentos, valores e expressões dos sujeitos frente às adversidades de seu meio. Assim, a literatura possibilita o desenvolvimento da auto-reflexão, a criticidade; o questionamento e elucidação de princípios e regras sociais.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
interdisciplinaridade
|
literatura
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Os Sertões
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Vidas Secas
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13/20
Algumas relações intertextuais entre Euclides da Cunha e Guimarães Rosa
Alfredo César Barbosa de Melo
Revista do IEB, n. 53, 2011-
p. 69-88
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14/20
O autor faz o pacto: "Posso me esconder de mim?"
Márcia Marques de Morais
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 201-209
Palavras-chave do autor:
Gênese e narrativa
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Guimarães Rosa
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Narrador do romance
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Romance e contos rosianos
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Subjetividade autoral
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15/20
Eduardo Lourenço e a terceira margem do Brasil: um olhar português sobre o sertão
Edna da Silva Polese
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Jaqueline Koehler
Revista Letras, v. 90, 2014-
p. 181-197
O olhar português sobre o Brasil incita nosso imaginário, seja sobre questões iluminadoras ou ressentidas entre as duas nações. Vários ensaios de Eduardo Lourenço na obra A nau de Ícaro debruçam-se sobre essas questões. Dentre essas, a leitura de “Guimarães Rosa e o terceiro sertão” proporciona esse olhar do crítico português inicialmente sobre um momento considerado fundamental para a independência de nossa literatura: a semana de Arte Moderna de 1922. Adiante, relaciona esse acontecimento a obras fundamentais que focam o espaço conhecido como sertão, misto de espaço físico e construção imaginária-simbólica. Será na obra de Guimarães Rosa que essa construção será conduzida à hora zero, termo do utilizado pelo crítico para anunciar a importância da obra roseana.
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Considerações sobre os empréstimos em
Os Sertões
, de Euclides da Cunha, e em
Grande Sertão: Veredas
, de Guimarães Rosa
Luiz Carlos de Assis Rocha
Boletim do Centro de Estudos Portugueses, v. 4, n. 7, 1982-
p. 57-75
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Literatura Comparada
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Euclides e Rosa entre sociologia e literatura
José Antonio Segatto
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Maria Célia de Moraes Leonel
Gramsci e o Brasil, 2007-
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Sociologia e literatura
José Antonio Segatto
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Maria Célia de Moraes Leonel
Estudos de Sociologia, v. 14, n. 27, 2009-
p. 427-444
Propomos discutir como Os sertões foi incorporado, pela crítica, como obra de literatura e como, posteriormente, o romance Grande sertão: veredas passou a ser lido como ensaio. Para tanto, examina-se, de um lado, em vários estudos, como o primeiro foi consagrado como obra compósita, pertencendo, ao mesmo tempo, ao campo da literatura, da sociologia e da ciência, o que se tornou moeda corrente e cânone quase inquestionável, sobrevivendo por mais de um século. De outro lado, investiga-se como a narrativa rosiana passou a ser vista, por uma determinada vertente da crítica, como ensaio ou estudo das relações de poder no Brasil. É essa indistinção, paradoxal, entre sociologia e literatura, ciência e ficção que nos propomos investigar e problematizar, buscando compreender tal embaralhamento de gêneros.
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O "sublime" sertão em O sertanejo, Os sertões e Grande sertão: veredas
Antonio Luciano de Andrade Tosta
Letras de Hoje, v. 36, n. 1, 2001-
p. 7-26
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20/20
Sertões desvendados
Robert Wegner
Dados, v. 43, n. 3, 2000-
p. 601-626
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